A redução da temperatura corporal torna-se o mais eficiente recurso para evitar danos cerebrais após uma parada cardíaca
Mônica Tarantino
SOCORRO
Timerman (de avental) usou o método em Beviani.
Depois de um infarto, seu coração ficou 14 minutos sem bater
Bolsas de gelo, soro gelado na veia e roupas térmicas para baixar a temperatura do corpo em cerca de cinco graus centígrados são algumas das mais recentes e inusitadas armas da cardiologia para salvar vidas. Foram elas as escolhidas para evitar que o consultor paulista Afonso Beviani, 57 anos, tivesse sequelas graves depois de sofrer uma parada cardíaca, há dois meses. Em dezembro, depois de ter um infarto, ele foi levado ao Instituto do Coração (InCor). Lá, recebeu, na artéria que estava entupida, um stent – uma espécie de mola que impede um novo fechamento. Após o procedimento, ele foi se recuperar na UTI. (...) segue
Fonte : istoÉ - independente
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