Em 1962, veio a maior descoberta de Gurdon: ele introduziu o núcleo de uma célula adulta do intestino de uma rã em um óvulo. A célula se desenvolveu e virou um girino normal. Era a prova de que o material genético não é irreversível, pode ser reprogramado.
Foi o que Shinya Yamanaka fez 44 anos depois. Usando técnicas de rejuvenescimento, ele transformou células adultas em células-tronco embrionárias, que têm capacidade de dar origem a diferentes tecidos do organismo. Os dois vão dividir um prêmio equivalente a R$ 2,5 milhões.
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Fonte : Jornal da Globo - Nobel de Medicina vai para pesquisadores de células-tronco
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