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quarta-feira, 4 de junho de 2008

OFICINA DE ARTES DA ABP

A Arte, além de ser uma expressão da criatividade, funciona, também, como um recurso terapêutico, independente de outros tratamentos, auxiliando na manutenção da qualidade de vida dentro do quadro de uma doença.

A expressão artística desempenha um importante papel no setor da saúde, especialmente em hospitais e outras instituições assistenciais. Grupos que trabalham nesse setor, como os Doutores da Alegria, que visitam crianças hospitalizadas e os integrantes do Projeto MASP, que cuidam de pacientes com câncer, fazem uso da arte com fins terapêuticos, empregando-a como instrumento auxiliar do tratamento

A Oficina de Arte da Associação Brasil Parkinson (ABP) adotou a arte, especialmente a pintura, como uma atividade prazerosa, exercitando os canais sensoriais e produzindo bem-estar aos parkinsonianos. Usando os recursos sadios do doente, essa atividade busca conservar a sua saúde mental, envolvendo também a família do paciente.

Professora Orientadora:
Lucy de Araújo

Colaboradoras:
Aurora Prata Vilar, Neide Gonçalves, Maria Dolores Fernandes Galvez, Vera Marta Públio Dias e
Jane Perticarati

Aulas de Pintura:
Quinta-feira das 13:30hs às 15:45hs

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Estudos feitos com embrião são só uma "aposta", diz biólogo


EDUARDO GERAQUE
Da Folha de S.Paulo

Com a anuência do Supremo Tribunal Federal, o Brasil pode agora, enfim, "apostar" nos estudos com células-tronco embrionárias. Essa é perspectiva para grupos de pesquisa nacionais de biologia molecular, diz o neurocientista Stevens Rehen, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Ele é um dos dois pesquisadores que tentam, dentro do país, cultivar células-tronco retiradas de embriões humanos.

Não há certeza ainda, porém, de que elas renderão novas terapias. "É uma aposta, mas uma aposta fundamentada. E pode ser que todo mundo dê com os burros n'água daqui a alguns anos", disse o pesquisador à Folha. De acordo com Rehen, depois de o Supremo ter validado a Lei de Biossegurança, o que vem agora chega até a "assustar", por ser muito novo.

"Mas a ciência avança assim. Que bom que podemos apostar nisso. O Brasil sempre fica a reboque, como ocorreu com o Projeto Genoma, quando entramos tarde no processo", diz o cientista, que calcula que o Brasil terá sua linhagem de células próprias em até dois anos.

Fonte : Folha Online – Ciência