Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
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sexta-feira, 22 de agosto de 2008
DEPRESSÃO
Ninguém está livre de sentir uma tristeza profunda diante de alguma perda, de passar por um momento de baixo-astral ou de desânimo passageiro. Mas aqui não estamos falando desses sentimentos comuns, que fazem parte da vida de qualquer pessoa. A depressão é uma doença que entra em cena quando o sofrimento vem do nada ou é completamente desproporcional ao motivo que o disparou, se arrastando por meses e até anos. Essa triste realidade abala cerca de 340 milhões de pessoas no mundo - algo entre 2% e 5% da população. O cenário é tão grave que a Organização Mundial da Saúde calcula que em vinte anos a depressão ocupará o segundo lugar no ranking dos males que mais matam. Não à toa: além de comprometer o jeito como a pessoa vê o mundo, a doença afeta a própria saúde física, abrindo caminho para vários outros problemas. Sem falar no risco de suicídio, que atinge entre 15% e 20% dos deprimidos. Ninguém consegue sair desse poço sem ajuda, na base da boa vontade. A boa notícia é que, com tratamento médico, 70% desses pacientes se curam.
Uma matéria da Revista SAÚDE é VitalAGORA VOCÊ VAI DORMIR
POR ROSE MERCATELLI
FOTOS FERNANDO GARDINALI
Sonolência, cansaço, falta de energia durante o dia e nervos à flor da pele. Essas são algumas das conseqüências causadas por noites maldormidas - uma realidade que afeta cerca de 70% dos brasileiros de vez em quando. Agora, imagine o que acontece quando a insônia deixa de ser passageira e torna-se crônica. "Os transtornos do sono causam um impacto enorme no dia-a-dia de grande parte da população. Daí, a importância de se investigar se há problemas desse tipo quando um paciente se queixa, por exemplo, que acorda cansado, mesmo afirmando que dorme bem", diz a neurologista Rosa Hasan, coordenadora do Laboratório do Sono da Faculdade de Medicina do ABC. Não são poucos os que não conseguem pregar o olho.