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segunda-feira, 2 de março de 2009

Nova técnica pode gerar célula-tronco sem destruir embrião

A perspectiva de criação de ilimitadas células-tronco para tratar de doenças como o Mal de Parkinson, paralisias e diabetes sem a necessidade de destruir embriões humanos parece estar cada vez mais próxima. Pesquisadores da Inglaterra e do Canadá têm trabalhado no desenvolvimento de uma nova e mais segura forma de regredir os ponteiros no relógio celular a ponto de transformar células mais velhas em exemplares embrionários. As informações são do jornal britânico Times.

A regressão na idade celular, para fazer com que células adultas adquiram as propriedades versáteis das células embrionárias, também pode ser a solução dos problemas éticos acerca de questão, um dos principais entraves da clonagem e reprodução de células-tronco.

A nova técnica seria aplicada com a reprogramação de células da pele, cujo resultado implicaria numa nova fonte celular sem risco de rejeição. O método de reprogramação da pele humana em células de um embrião foi desenvolvido inicialmente em 2007 por equipes de pesquisadores japoneses e americanos.

Fonte : Notícias Terra Ciência

Estrogénio natural pode ajudar a proteger o cérebro

Investigadores norte-americanos referiram que as mulheres com uma vida fértil mais prolongada, ou seja, o tempo entre a primeira menstruação e a menopausa, apresentam um risco mais reduzido de desenvolver Doença de Parkinson.

O estudo descobriu que as mulheres com uma vida fértil de mais de 39 anos tinham um risco 25 por cento menor de desenvolver Parkinson do que as mulheres com uma vida fértil abaixo de 33 anos.

Contudo, a autora principal, a Dra. Rachel Saunders-Pullman, da Faculdade de Medicina Albert Einstein, da Universidade Yeshiva, em Nova Iorque, referiu que os investigadores salientaram que apenas a exposição prolongada às hormonas produzidas pelo próprio organismo da mulher estava possivelmente a proteger as células cerebrais afectadas pela Doença de Parkinson.

Fonte : Farmacia.com.pt

Limitações superadas

Grupo cria células-tronco sem uso de embriões ou vírus

Trabalho é mais um passo para criação de células-tronco 'éticas' e seguras.
Pesquisadores criaram sistema que insere e depois retira genes.

As pesquisas sobre a produção de células-tronco pluripotentes sem o uso de embriões continuam a avançar em ritmo acelerado. Mal os cientistas brasileiros anunciaram a obtenção das primeiras linhagens nacionais de células-tronco de pluripotência induzida (iPS), em janeiro, pesquisadores na Escócia e no Canadá anunciaram ontem que já produziram as mesmas células sem o uso de vetores virais - um dos grandes fatores complicadores da técnica, caso um dia ela venha a ser usada como terapia em seres humanos.

Fonte : G1 - Ciência e Saúde/Medicina

Tudo ao mesmo tempo agora

Parece difícil manter a ansiedade sob controle num mundo que faz tantas exigências para ontem? Comece fazendo uma pausa para ler esta matéria até o final Por Rita Trevisan

A tensão parece fazer parte do dia-a-dia, como uma característica inerente aos tempos modernos. Embora a humanidade tenha enfrentado todo tipo de adversidade ao longo da evolução, o que vivemos hoje é um momento em que as mudanças são grandes e se processam num espaço curtíssimo de tempo. Como é impossível acompanhar todas elas, a sensação que permanece é a de que estamos ficando para trás. Como se não bastasse, não há um consenso sobre os valores que norteiam a sociedade, o que cria um estado de insegurança, pois cada um tem que criar sua própria ordem moral.

Fonte : Revista VivaSaúde

LANÇAMENTO DO LIVRO DA GUERREIRA MONICA SOUTO


A Monica Souto nos convida para o lançamento de seu livro, onde conta a sua história...
Monica é uma amiga parkinsoniana que conheci há pouco tempo, mas que tenho grande estima... parece que já nos conhecemos a muito ...
Em "ERA OUTONO EM BARCELONA - O meu encontro com Mr. Parkinson", Monica escreve sobre o impacto causado pela Doença de Parkinson.
Ela diz: “O desconhecimento da doença traz um sofrimento tão grande, que leva o portador a negar, a se esconder. Aceitá-la é fundamental para amenizar os sintomas. O seu conhecimento possibilita a busca de cuidados, e terapias que podem auxiliar no tratamento. Além de informações sobre D.P., o livro, também fala de arte, da importância da família, da vida e sobre grupos de apoio.A vida é um bem precioso, maior do que imaginamos. Ela nos oferece oportunidades de valiosas lições. Há uma vontade de viver da melhor maneira possível quando uma situação nos impõe limitações.
Monica Souto
Nova técnica pode gerar célula-tronco sem destruir embrião
02 de março de 2009 • A perspectiva de criação de ilimitadas células-tronco para tratar de doenças como o Mal de Parkinson, paralisias e diabetes sem a necessidade de destruir embriões humanos parece estar cada vez mais próxima. Pesquisadores da Inglaterra e do Canadá têm trabalhado no desenvolvimento de uma nova e mais segura forma de regredir os ponteiros no relógio celular a ponto de transformar células mais velhas em exemplares embrionários. As informações são do jornal britânico Times.

A regressão na idade celular, para fazer com que células adultas adquiram as propriedades versáteis das células embrionárias, também pode ser a solução dos problemas éticos acerca de questão, um dos principais entraves da clonagem e reprodução de células-tronco.

A nova técnica seria aplicada com a reprogramação de células da pele, cujo resultado implicaria numa nova fonte celular sem risco de rejeição. O método de reprogramação da pele humana em células de um embrião foi desenvolvido inicialmente em 2007 por equipes de pesquisadores japoneses e americanos.

Chamadas de células pluripotentes induzidas (IPS), que têm todas as propriedades de uma célula nova, foram classificadas como a descoberta do ano pela revista Science. O procedimento é feito com a modificação dos quatro principais genes celulares feita pela ação de vírus manipulados laboratorialmente. No entanto, equipes lideradas por Keisuke Kaji, da Universidade de Edimburgo, e Andras Nagy, da Universidade de Toronto, já colaboraram para desenvolver uma nova abordagem para a criação de células IPS que não envolvem vírus.

Segundo o cientista Kaji, que liderou a pesquisa ¿se trata de um passo para a prática da utilização de células reprogramadas na medicina, talvez até mesmo eliminando a necessidade de embriões humanos como fonte de células estaminais ou embrionárias. Este novo método irá avançar no campo da medicina regenerativa, e deve ajudar a compreender as doenças e testar novos medicamentos", disse ele.

Outros estudiosos da área disseram que embora o trabalho seja promissor, ainda há dúvidas sobre a reprogramação técnica, e que a continuação do estudo de células estaminais embrionárias ainda é necessário. Robin Lovell-Badge, do Instituto Nacional de Pesquisa Médica de Londres, descreveu a pesquisa como um "excitante passo na direção certa", mas acrescentou que "não devemos esquecer que o caminho ainda é muito longo e sinuoso e cheio de armadilhas" pela frente, até que se tenha um desfecho seguro sobre a reprogramação celular.

"Para o momento, penso que é bastante prematuro sugerir que este trabalho irá eliminar a necessidade de extrair células estaminais embrionárias humanas a partir de embriões. Ainda temos muito a aprender a partir de células estaminais embrionárias humanas e sobre a sua verdadeira identidade e suas propriedades, e esse conhecimento é necessário a fim de saber se as células IPS são verdadeiramente humanas ou não.

O novo procedimento, que é descrito em dois artigos publicados na revista Nature, uma oportunidade surgiu após reunião entre os cientistas envolvidos no estudo. Eles têm agora combinadas as suas técnicas para desenvolver um método que pode modificar todos os quatro genes de uma só vez para reprogramar células adultas.

"Ninguém, incluindo eu, pensava que era realmente possível esta reprogramação. Utilizando nosso método, será possível eliminar não só os genes inseridos, mas todos os traços da nossa modificação genética do ser humano a partir de células IPS, embora nós ainda necessidade de melhorar isso até tornar o processo eficiente", declarou Keisuke Kaji, da Universidade de Edimburgo.

"Esperamos que estas células formem a base para o tratamento de muitas doenças e condições que são atualmente consideradas incuráveis. Temos encontrado uma maneira altamente eficiente e segura para criar novas células para o corpo humano, o que evita o desafio de rejeição imunológica", complementa Andras Nagy, da Universidade de Toronto. Fonte: Terra Notícias.