O pesquisador inglês disse que está trabalhando para desenvolver um tratamento para o problema usando técnicas de psicologia e relaxamento
BBC Brasil
Ruído de origem misteriosa foi descrito em vários países do mundo
Há décadas, pessoas em várias partes do mundo dizem aos médicos ouvir um roncar grave e persistente, de origem misteriosa e inexplicável.
Alguns acham que a culpa é do gás encanado ou das redes elétricas. Outros acreditam que seus ouvidos estão danificados, ou apelam para teorias conspiratórias para explicar o ruído.
Após anos de pesquisa, o audiologista David Baguley, do Addenbrooke's Hospital, em Cambridge, na Inglaterra, acredita ter chegado à origem do problema: os ouvidos de algumas pessoas estariam ficando supersensíveis, sugere o especialista.
Baguley disse que está trabalhando para desenvolver um tratamento para o problema usando técnicas de psicologia e relaxamento.
Fonte : Portal Ciência&Vida
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quinta-feira, 21 de maio de 2009
USP usa células-tronco adultas contra doença que pode causar cegueira
Retinose pigmentar leva a desativação e morte das células da retina.
Pesquisadores vão fazer teste inicial da terapia em cinco pacientes.
Reinaldo José Lopes
"Estudos com animais como camundongos e coelhos mostraram que essa recuperação parcial pode acontecer, e é nisso que estamos apostando", declarou ao G1 o oftalmologista Rubens Siqueira, professor da Faculdade de Medicina de Catanduva (interior paulista) e um dos colaboradores da equipe da USP. Siqueira e seus colegas Rodrigo Jorge e André Messias trabalham junto com Júlio Voltarelli, pesquisador da USP que já conseguiu sucessos expressivos, embora ainda preliminares, no uso de células-tronco para tratar diabetes tipo 1 e esclerose múltipla.
A primeira vantagem de usar células tiradas da medula óssea do próprio paciente para transplante é que, claro, não existe risco de rejeição. A segunda, paradoxalmente, tem a ver com o fato de que essas células-tronco adultas, ao contrário de suas contrapartes embrionárias, muito provavelmente não vão produzir novas células da retina, mas apenas dar uma mãozinha às que já existem.
Fonte: G1 - Ciência e Saúde/Medicina
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