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domingo, 22 de agosto de 2010
MIT cria técnica para aperfeiçoar cultivo de células-tronco
Instituto norte-americano desenvolve polímeros para cultivo.
Células-tronco pluripotentes reproduziram durante três meses.
Do G1, em São Paulo
Células-tronco pluripotentes, capazes de geraram qualquer outro tipo de células, agora possuem um nova maneira de serem cultivadas, conforme estudo divulgado por equipe do Instituto Técnológico de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) na próxima edição da revista científica Nature Materials.
Com potencial para cura de patologias como Mal de Parkinson, esclerose múltipla e lesões na medula espinhal, as células-tronco pluripotentes são difíceis de serem cultivadas em escala suficiente para experimentos, segundo os cientistas.
Células-tronco pluripotentes junto aos polímeros, para reprodução em larga escala. As cores são geradas para identificar detalhes como proteínas e o núcleo e cada unidade. (Foto: Ying Mei, Krishanu Saha, Robert Langer, Rudolf Jaenisch, and Daniel G. Anderson / MIT)
Boa parte do material usado atualmente para produzir células-tronco pluripotentes utiliza proteínas de embriões de ratos, que apesar de auxiliaram no cultivo, podem gerar uma reação autoimune se aplicadas em pacientes humanos.
Para superar esses problemas, engenheiros químicos, biólogos e especialistas em materiais do MIT desenvolveram uma superfície sintética, sem uso de material de animais, que permite que células-tronco pluripotentes permaneçam vivas e se reproduzam por, pelo menos, três meses.
estudo publicado em 'Nature Materials'
A equipe responsável pelo desenvolvimento da técnica é liderada pelos professores Robert Langer, Rudolf Jaenisch e Daniel G. Anderson.
Células-tronco vêm de duas fontes em humanos: embrionárias e de células do corpo reprogramadas para um estado "imaturo". Essa característica, conhecida como pluripotência, permite gerar qualquer tipo de célula especializada no corpo humano.
"Para uso terapêutico, é preciso cultivar milhões de células-tronco", afirma Krishanu Saha, um dos autores do conteúdo publicado em Nature Materials. "Se nós conseguirmos fazer com que essas células se dividam e cresçam de maneira mais fácil, será possível obter o número necessário para estudos sobre todo tipo de doença que seja de interesse."
saiba mais
Trabalhos anteriores revelaram que as propriedades físicas de superfícies como rigidez, aspereza e afinidade com água têm papel no rendimento das culturas de células-tronco. Os pesquisadores criaram 500 polímeros com diversas configurações de superfície e analisaram o desempenho de cada um na produção.
No final do experimento, os cientistas conseguiram manter a produção de células-tronco pluripotentes tanto embrionárias como induzidas durante três meses, com milhões de unidades.
Câmera Record: saiba como ajudar no tratamento do câncer
O programa mostra mulheres que ficaram carecas por causa da quimioterapia
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A quimioterapia alcança as
células cancerígenas em qualquer
região do corpo, mas também destrói as saudáveis
Para as mulheres, encarar o espelho nesses casos é uma tarefa difícil. A quimioterapia alcança as células cancerígenas em qualquer região do corpo, porém também atinge as células sadias do corpo, que são responsáveis pela defesa do organismo e, na maioria dos casos, ocasiona a queda de cabelos. (...) segue
Fonte R7 Notícias Saúde
Luta contra erradicação de doenças abre frentes
Depois da varíola, extinta há 30 anos, pólio, sarampo e rubéola são os próximos alvos
Alexandre Gonçalves - O Estado de S.PauloHá 30 anos a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou a erradicação da varíola. Foi a primeira vitória total - e, por enquanto, a única - obtida sobre uma doença. Segundo especialistas, as próximas enfermidades a desaparecer serão a poliomielite, o sarampo e a rubéola.
Por pelo menos 3 mil anos a varíola dizimou a espécie humana. As marcas no rosto e no tronco da múmia do faraó Ramsés V testemunham a antiguidade da doença, que causou outras vítimas famosas, como o rei Luís XV da França, Beethoven e Stalin (os dois últimos sobreviveram).
Até a década de 60, havia cerca de 50 milhões de novos casos, todos os anos. A mortalidade chegava a 25%. A maioria dos sobreviventes permaneceu com cicatrizes deixadas pelas pústulas.
Em 1796, o médico britânico Edward Jenner descobriu a vacina, feita com o pus das feridas de vacas infectadas com uma variante bovina da varíola. O vírus das vacas, inoculado nas pessoas, produzia resposta imunológica contra a varíola humana.
Em 1967, a OMS lançou um programa para erradicar a doença. Cerca de 60% da população mundial vivia em áreas com circulação do vírus. Dez anos depois, foi registrado o último caso de contágio natural, na Somália. Em 1978, a varíola causaria a última morte, em um laboratório inglês que manipulava o vírus. (...) segue
Fonte : Estadão.com.br
BOM DIAAAAA, MAS BOM DIA MESMO!!!
Amigos, ao ligarmos a televisão, lermos um jornal, vermos algum filme,
ouvirmos alguma música, lermos certo livro, conversarmos com alguém, a maior probabilidade é de que vejamos e ouçamos acerca de fatos sobre violência, sensualidade, corrupção, egoísmo, guerras, ódios, etc.
Diante tais fatos alguns se alteram e clamam por JUSTIÇA!
Erguem a voz e afirmam com todas as letras que somente o rigor da lei e seu “braço forte” podem dar solução a tantos descalabros.
Observando, todavia, a quantidade de leis e a estrutura coercitiva do Estado somos levados a pensar: por que então mesmo em países onde há a pena de morte a criminalidade tem aumentado?
Mesmo no Brasil, onde há toda uma estrutura punitiva, a solução já chegou?
A fora os que apelam para uma Justiça Divina, que na visão deles deveria ser de castigo, ira Divina, o “Poder Divino esmagando os infiéis!”...
A verdade é que a Providência Divina age com sua justiça, mas é uma justiça com amor, com misericórdia.
Nosso Criador não castiga; a vida nos apresenta experiências visando nosso enriquecimento moral, intelectual, sentimental e espiritual.
Mesmo os momentos que a princípio nos parecem extremamente negativos têm lições importantes a nos ensinar.
Na sociedade deveríamos falar mais em educação, assistência à infância e às famílias, cooperação, solidariedade, fraternidade, auxílio aos mais fracos e desprotegidos. Portanto, diante tantos aspectos pessimistas que observamos no mundo, usemos mais de misericórdia, mesmo não deixando de buscar a justiça.
Jonas Nazareth