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segunda-feira, 19 de julho de 2010

AfroReggae toca com pacientes na ABBR em lançamento de campanha

Integrantes do AfroReggae, entre eles Anderson Sá (Ando) e Anderson Santos (Dada), participaram na última quarta-feira de um encontro na Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR) para o relançamento da campanha “Musicoterapia – Entre nessa sintonia”.

O intuito é convidar as pessoas a contribuir com a iniciativa para que mais pacientes tenham acesso à terapia. Muitos não têm como arcar com os custos do tratamento, que pode chegar a R$ 240 por mês.

O grupo batucou algumas canções, como Cidade Maravilhosa e Trem das Onze, com os nove pacientes presentes e com a musicoterapeuta da instituição, Therezinha Jardim. Dada ficou bem animado vendo a disposição de todos, como seu Sebastião, que tem mal de Parkinson, e Carolina, que sofreu um AVC. “Já dei aula em muitos lugares no mundo, mas vocês estão de parabéns. A energia aqui é 10!”, festeja o músico.

Durante a apresentação, a dor e as limitações deram lugar ao som de reggae, funk, drum’bass e samba. Pacientes interagiram com os integrantes do grupo numa só harmonia. Dada contou um pouco da história de superação de Anderson Sá, que sofreu acidente grave fraturando a coluna e hoje está recuperado. Ele lembrou que foi muito difícil quando viu o vocalista no hospital só mexendo os olhos.

O percussionista acredita que “nada na vida é impossível e o Anderson é exemplo disso”. Para ele, a recuperação é fruto do pensamento positivo. Ao final, Dada disse que a “música nasce com todo mundo, pois ela não tem fronteiras”. Já Ando pediu para que todos incluam sempre a música em suas vidas.

A técnica é utilizada há mais de 40 anos na ABBR e apresenta ótimos resultados em crianças, adultos e idosos com Parkinson, Alzheimer e outros problemas. Segundo Therezinha, a musicoterapia ajuda a trabalhar o lado emotivo, pois o paciente leva para a sessão canções que fazem parte da história dele. “Se ele não consegue verbalizar, trabalha essa emoção através da música”.

A campanha foi criada em setembro de 2006. Nesses três anos e meio, cerca de 102 pacientes já foram beneficiados. O programa de tratamento inclui um pacote com, no mínimo, 60 sessões e dura, em média, seis meses. A meta agora é ampliar o número de doadores para dar oportunidade para cada vez mais pessoas.

Quem quiser contribuir com a campanha pode entrar em contato com a ABBR pelos telefones (21) 3528-6355 e 3528-6356 ou ir à instituição, localizada na Rua Jardim Botânico, 660, Jardim Botânico. Quem preferir, pode efetuar depósito no Bradesco, na C/C: 21517-1 e Ag.: 1444-3. O site da instituição é www.abbr.org.br.

Fonte: Correio do Brasil

Imposto de Renda e Doenças Graves

O artigo 1º. Da Lei 11052, de 29 de dezembro de 2004, publicada no DOU de 30/12/2004, prevê a isenção de desconto do imposto de renda pessoa física, por motivo de moléstia grave. Os portadores de doenças graves são isentos do Imposto de Renda desde que seus rendimentos sejam relativos a aposentadoria, pensão ou reforma, incluindo a complementação recebida de entidade privada e a pensão alimentícia. As doenças que dão direito a isenção mencionada são as seguintes:

Aids; alienação mental; câncer; cardiopatia grave; cegueira; contaminação por radiação; doença de paget em estados avançados; doença de parkinson; esclerose múltipla; espondiloartrose anquilosante; fibrose cística; hanseníase; nefropatia grave; hepatopatia grave; neoplasia maligna; paralisia irreversível e incapacitante; tuberculose ativa.

Não gozam de isenção os rendimentos decorrentes de atividade, isto é, se o contribuinte for portador de uma moléstia, mas ainda não se aposentou. Somente aposentados, pensionistas e reformados têm direito a isenção quando portadores das doenças acima mencionadas; também não gozam de isenção os rendimentos decorrentes de atividade empregatícia ou de atividade autônoma, recebidos concomitantemente com os de aposentadoria, reforma ou pensão; a isenção também não alcança rendimentos de outra natureza como, por exemplo, aluguéis recebidos concomitantemente com os de aposentadoria, reforma ou pensão.

Para o início do processo dirija-se à Receita Federal para as informações de como fazer o procedimento. Deverão ser juntados documentos comprobatórios da doença e o paciente com esses documentos encaminhar-se-á ou ao posto de saúde do Estado, do Município ou INSS caso os rendimentos provenham do município, estado ou união, respectivamente. Lá o caso será confirmado pelo médico responsável e após o laudo correspondente deverá ser encaminhado ao órgão pagador do aposentado, pensionista, reformado portador das doenças acima mencionadas.

Fonte: Shvoong - A fonte global de Resumos e Revisões

Saiba mais...
[Lei nº 11.052, de 29 de dezembro de 2004]
[Fórum Direito Tributário]

Idoso subnutrido tem seis vezes mais chances de morrer

Veja que cuidados os mais velhos precisam ter com a alimentação

Do R7

Aliimentação saudável, rica em vitaminas e fibras, é essencial para as pessoas acima dos 60 anos e garantia de vitalidade e distância de doenças. Pesquisa feita na Universidade de São Paulo com quase 1.200 idosos concluiu que quem é subnutrido corre o risco 500% maior de morrer.

Assista à reportagem sobre o assunto:


Fonte : R7 Saúde

Câncer Pergunte aos especialistas

Os médicos Mario Eisenberger e Antonio Wolff responderão a perguntas dos leitores de VEJA

Em VEJA desta semana, uma reportagem especial assinada pelo correspondente da revista nos Estados Unidos, André Petry, conta a história dos pacientes terminais de câncer que, sem saída, optam por virar cobaias nos testes de remédios experimentais. É uma loteria que dá certo para alguns, que são completamente curados ou ganham preciosos anos de vida.

A reportagem falou com dois médicos brasileiros, Mario Eisenberger, especialista em câncer de próstata, e Antonio Wolff, especialista em câncer de mama, (veja perfil da dupla abaixo), que estão conduzindo pesquisas na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. Nesta semana, na quinta e na sexta-feira, eles responderão a perguntas dos leitores de VEJA. Para participar, é só deixar sua pergunta na caixa de comentários desta página. Leia a seguir o perfil dos médicos e a descrição de seu trabalho.

O labirinto é a saída

Gilberto Tadday

O médico brasileiro Mario Eisenberger, no laboratório da  Universidade Johns Hopkins

O médico brasileiro Mario Eisenberger, no laboratório da Universidade Johns Hopkins

Com a bola em campo - No estudo clínico do futebol, o oncologista carioca Mario Eisenberger, há dezessete anos trabalhando na Universidade Johns Hopkins, planejava colocar uma Jabulani ao lado da bola que exibe no seu escritório. Presente de um paciente, a bola é de 1994 e traz a assinatura de todos os campeões do mundo naquele ano. Desta vez, não deu certo, mas a especialidade de Eisenberger está em outro campo — é o estudo clínico do câncer de próstata. Já fez mais de uma centena. Neste momento, acompanha cerca de duas dezenas de casos. Oncologista formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, ele é fascinado por conceber estudos clínicos. A tarefa consiste em definir os paradigmas da doença que serão examinados. É a linha de frente da ciência.

Com seu consultório ao lado de um laboratório com 25 pesquisadores, Eisenberger espia o futuro do combate ao câncer, e informa: “O destino da quimioterapia é tornar-se obsoleta”. Mais: “Metástase não é mais uma sentença de morte”. Ele já teve pacientes que chegaram em estado grave ao seu consultório e morreram em nove meses, mas também já teve pacientes que tinham câncer de próstata com metástase até no osso e, dez anos depois, estão vivos e em completa remissão. (...) segue

Fonte : Revista Veja/Saúde

HC faz entrega pioneira de medicamentos para combate ao câncer

Hospital produz 1º lote de radiofármacos, substâncias usadas para diagnosticar doença em estágio inicial

estadão.com.br

SÃO PAULO - Conhecido internacionalmente pelo pioneirismo em diversas áreas, o Hospital das Clínicas da FMUSP, ligado à Secretaria da Saúde de São Paulo, entregará nesta segunda-feira, 19, o primeiro lote de radiofármacos (usados para diagnóstico de câncer em estágio precoce), tornando-se o primeiro hospital público do País a produzir esse tipo de substância.

O medicamento será produzido, no HC, durante a manhã desta segunda-feira. Às 10h45, os produtos serão transportados para o Hospital Sírio Libanês - parceiro do HC no projeto. Às 12 horas, os radiofármacos serão injetados em três pacientes do Sírio Libanês, que passarão, em seguida, para exames de imagens.

De acordo com o diretor do serviço de Medicina Nuclear do Instituto de Radiologia do HC, Carlos Buchpiguel, os exames que utilizam o radiofármaco FDG-18 não exigem grandes preparações do paciente, bastando apenas um jejum leve.

"As substâncias são injetadas e a radioatividade dá um contraste exatamente no local onde existe tumor em crescimento", explica. Após o procedimento, a pessoa é liberada e pode voltar para casa, retornando às atividades normais.

A produção dos radiofármacos faz parte do Projeto Cíclotron, que exigiu investimentos de R$ 17,6 milhões, sendo R$ 7,7 milhões aplicados pela Secretaria da Saúde e pelo HC em obras de adequação, e R$ 9,9 milhões no equipamento, doado pelo Hospital Sírio Libanês.

Segundo o superintendente do Complexo HC, José Manoel de Camargo Teixeira, para receber o equipamento foi necessário a construção de um recinto blindado de 520 m², protegido por paredes de concreto com 1,90m de espessura. "Foi montado um verdadeiro bunker, com a função de evitar que a radioatividade atinja o meio ambiente", observa.

Por ter vida útil extremamente curta, os radiofármacos precisam ser utilizados rapidamente após a produção. "Daí a importância de produzirmos essas substâncias em locais estratégicos. Instalamos a máquina em um lugar excelente, pois além de atender à demanda do Hospital das Clínicas poderemos fazer parcerias com os hospitais da região da Avenida Paulista", completa Buchpiguel.

Ainda neste segundo semestre, os pacientes do Instituto do Câncer de São Paulo deverão ser beneficiados com esse novo tipo de exame.

Fonte : ESTADÃO.com.br/Saúde

BOM DIA, FELIZ INICIO DE SEMANA!!!



Bom dia VIDA!

O mundo corporativo e as loucuras dos mercados altamente competitivos transformaram a nossa vida numa roda sem limites.

Pequenos detalhes passaram a ter uma importância jamais visto em outros tempos. Vivemos na era digital, onde tudo ocorre numa velocidade impressionante e todos correm alucinadamente para cumprirem seus objetivos profissionais.

A pressão é tão grande que mais cedo ou mais tarde, aquela máquina chamada ser humano pifa sem a gente esperar. Funde a “cuca”, dá uma paranóia, dá depressão e o mundo fica chato de viver.

O cansaço nestas horas de angústia bate biela, o estresse vem a jato e ai está instalado o caos em nossa vida. Bom, então é hora de parar, analisar os prós e os contra e reescrever a vida de uma forma diferente.

Apesar de estarmos vivendo num sistema altamente competitivo, existem vária maneiras de aliviar a pressão. A primeira e mais importante é saber se esta valendo a pena tudo isto? A segundo se tudo isto é um investimento para o futuro ou apenas um quebra galho?

A terceira é saber se você gosta deste novo mundo? Se você consegue se encaixar nos três questionamentos, meus parabéns, você irá suportar qualquer tipo de pressão.

Agora se não está conseguindo, mude de vida e procure urgentemente o que realmente lhe faz bem. Lembre-se você pode viver sem pressão. Basta querer mudar e sair pelo mundo a procurar!

De tanto procurar, um dia você encontrará o seu verdadeiro caminho.
Desejo-lhe uma semana feliz!