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sábado, 19 de novembro de 2011

Brasil deve testar tratamento inédito com células-tronco em 2012


SÃO PAULO (Reuters) - Pesquisadores brasileiros devem testar em seres humanos um tratamento inédito com células-tronco para tratar de portadores de distrofia muscular de Duchenne, informou a Agência Brasil neste sábado.
Segundo a agência, os pacientes vão receber, pela primeira vez no país, células-tronco retiradas de outra pessoa. Até agora, o Brasil só tratava com células-tronco do próprio paciente.
Segundo a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP) Mayana Zatz, os primeiros testes com pacientes devem ocorrer no final de 2012. Os voluntários para a pesquisa serão jovens com a doença que atinge crianças do sexo masculino e causa a degeneração dos músculos.
Os pacientes vão células-tronco extraídas da gordura. As células-tronco de doadores saudáveis serão tratadas e implantadas nos músculos dos pacientes doentes. As células, por suas características biológicas, podem se transformar em tecido muscular e regenerar músculos comprometidos pela doença.
Segundo a pesquisadora, esse procedimento já foi testado em ratos e cães e, até agora, não apresentaram nenhum efeito colateral.

Fonte : MSN - Notícias

Ponto Deus no cérebro

por Leonardo Boff 
Uma frente avançada das ciências, hoje, é constituída pelo estudo do cérebro e de suas múltiplas inteligências. Alcançaram-se resultados relevantes, também para a religião e a espiritualidade. Enfatizam-se três tipos de inteligência. A primeira é a inteligência intelectual, o famoso QI (Quociente de Inteligência), ao qual se deu tanta importância em todo o século XX. É a inteligência analítica pela qual elaboramos conceitos e fazemos ciência.
Uma frente avançada das ciências, hoje, é constituída pelo estudo do cérebro e de su
as múltiplas inteligências. Alcançaram-se resultados relevantes, também para a religião e a espiritualidade. Enfatizam-se três tipos de inteligência. A primeira é a inteligência intelectual, o famoso QI (Quociente de Inteligência), ao qual se deu tanta importância em todo o século XX. É a inteligência analítica pela qual elaboramos conceitos e fazemos ciência. Com ela organizamos o mundo e solucionamos problemas objetivos.
A segunda é a inteligência emocional, popularizada especialmente pelo psicólogo e neurocientista de Harvard David Goleman, com seu conhecido livro A Inteligência emocional (QE = Quociente Emocional). Empiricamente mostrou o que era convicção de toda uma tradição de pensadores, desde Platão, passando por Santo Agostinho e culminando em Freud: a estrutura de base do ser humano não é razão (logos) mas é emoção (pathos). Somos, primariamente, seres de paixão, empatia e compaixão, e só em seguida, de razão. Quando combinamos QI com QE conseguimos nos mobilizar a nós e a outros.
A terceira é a inteligência espiritual. A prova empírica de sua existência deriva de pesquisas muito recentes, dos últimos 10 anos, feitas por neurólogos, neuropsicólogos, neurolingüistas e técnicos em magnetoencefalografia (que estudam os campos magnéticos e elétricos do cérebro). Segundo esses cientistas, existe em nós, cientificamente verificável, um outro tipo de inteligência, pela qual não só captamos fatos, idéias e emoções,  percebemos os contextos maiores de nossa vida, totalidades significativas,  nos faz sentir inseridos no Todo. Ela nos torna sensíveis a valores, a questões ligadas a Deus e à transcendência. É chamada de inteligência espiritual (QEs = Quociente espiritual), porque é próprio da espiritualidade captar totalidades e se orientar por visões transcendentais.
Sua base empírica reside na biologia dos neurônios. Verificou-se cientificamente que a experiência unificadora se origina de oscilações neurais a 40 herz, especialmente localizada nos lobos temporais. Desencadeia-se, então, uma experiência de exaltação e de intensa alegria como se estivéssemos diante de uma Presença viva.
Ou inversamente, sempre que se abordam temas religiosos, Deus ou valores que concernem o sentido profundo das coisas, não superficialmente mas num envolvimento sincero, produz-se igual excitação de 40 herz.
Por essa razão, neurobiólogos como Persinger, Ramachandran e a física quântica Danah Zohar batizaram essa região dos lobos temporais de 'o ponto Deus'. 
Se assim é, podemos dizer em termos do processo evolucionário: o universo evoluiu, em bilhões de anos, até produzir no cérebro o instrumento que capacita o ser humano perceber a Presença de Deus, que sempre estava lá embora não percebível conscientemente. A existência desse 'ponto Deus' representa uma vantagem evolutiva de nossa espécie homo. Ela constitui uma referência de sentido para nossa vida. A espiritualidade pertence ao humano e não é monopólio das religiões. Antes, as religiões são uma das expressões desse 'ponto Deus'.

Autor explica por que somos menos espertos do que imaginamos; leia entrevista

"O equívoco: Você é um ser racional que vê o mundo como ele realmente é. A verdade: você está tão iludido quanto todas as outras pessoas, mas tudo bem, é isso que nos mantém sãos". 

 É dessa forma que o jornalista americano David McRaney começa seu mais recente livro, "You are not so smart" (Você não é tão inteligente). Seu propósito é mostrar alguns mecanismos psicológicos que nos fazem pensar que nossa percepção da realidade e nosso relacionamento com o mundo são resultado de ações e decisões lógicas e racionais, quando a verdade não é bem essa.
"Você acha que sabe como o mundo funciona, mas a verdade é que a psicologia e a ciência cognitiva vêm demonstrando que nossos pensamentos e escolhas são influenciados por noções preconcebidas e padrões de pensamento sobre os quais não temos controle consciente", diz o autor. Assim, o que chamamos de realidade seria na verdade o resultado de um "autoengano" que o nosso cérebro exerce continuamente.
Para demonstrar isso, David analisa e relaciona diferentes estudos psicológicos que buscam entender como nos deixamos iludir constantemente por essas "armadilhas mentais". Ao longo de 48 capítulos curtos e recheados de exemplos cotidianos, ele se debruça sobre questões como a nossa tendência natural para a procrastinação e a busca por padrões lógicos em todos os lugares, mesmo onde eles não existem.
Mas o livro não é de autoajuda. Não traz uma receita para nos tornarmos mais inteligentes. Para o autor, o mais importante é termos essa consciência de que somos todos falhos e tolos. "Vamos admitir isso e seguir em frente".(...) segue

Fonte :
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1008677-autor-explica-por-que-somos-menos-espertos-do-que-imaginamos-leia-entrevista.shtml

Mais um passo

Células- tronco embrionárias humanas formam neurônios produtores de dopamina em modelos animais de Parkinson

Com o envelhecimento da população a incidência de doenças da “maior idade”- ou melhor idade- vem aumentando substancialmente. A doença de Parkinson (DP) é uma delas. Segundo estimativas, nos Estados Unidos há 1 milhão de pessoas vítimas dessa doença – embora esses dados não sejam conhecidos com precisão para a nossa população. A idade de início geralmente se dá após os 50 anos, mas cerca de 5% das pessoas com DP tem menos de 40 anos. A DP é causada pela morte dos neurônios dopaminérgicos (ND), produtores de dopamina. Uma pesquisa recente coordenada pelo Dr. Lorens Studer, com células-tronco embrionárias (publicada na revista Nature de novembro) revela um avanço muito importante.

Quais são as consequências da perda dos neurônios dopaminérgicos?


A morte das células nervosas produtoras de dopamina ou neurônios dopaminérgicos localizadas em uma região do cérebro chamada de substantia nigra causa tremores, rigidez, lentidão de movimentos que caracterizam a DP. Alguns pacientes também apresentam cansaço, dor e depressão que podem piorar com a progressão da doença. Os tratamentos atuais são drogas que aumentam os níveis de dopamina. Em alguns pacientes são implantados eletrodos no cérebro que transmitem impulsos elétricos para aliviar as dificuldades de movimento. Entretanto todos esses procedimentos têm uma eficiência limitada e, portanto, a busca de tratamentos efetivos tem sido objeto de muitas pesquisas.
Os avanços com as células-tronco
Células-tronco embrionárias (CTE) ou pluripotentes têm sido objeto de muitas pesquisas científicas por terem o potencial de diferenciar-se em qualquer tecido e serem uma fonte promissora em medicina regenerativa de doenças que comprometem neurônios ou células nervosas. É o caso da doença de Parkinson. Já foi possível demonstrar in vitro – no laboratório – que CTE conseguem se diferenciar em ND, mas com uma eficiência limitada. Uma pesquisa recente, publicada na revista Nature ( 6 de novembro), coordenada pelo cientista Lorens Studer em Nova York (The Memorial Sloan-Kettering Cancer Centre) mostram resultados promissores usando uma nova estratégia para obter neurônios dopaminérgicos a partir de CTE. Essas células conseguiram ter uma longa sobrevida ao serem enxertadas no cérebro de camundongos, ratos e macacos com DP e melhorar o quadro clínico de camundongos e ratos com DP. Trata-se de mais um grande passo. (...) segue


Fonte : Revista Veja - Mayana Zatz

BOM DIA, MAS BOM DIA MESMO E UM FINAL DE SEMANA ILUMINADO COM MUITA ALEGRIA E PAZ!!!






Este Dia

Este dia é o seu melhor tempo, o instante de agora.


Se você guarda inclinação para a tristeza, este é o ensejo de meditar na
alegria da vida e de aceitar-lhe a mensagem de renovação permanente.

Se a doença permanece em sua companhia, surgiu a ocasião de tratar-se com
segurança.

Se você errou, está no passo de acesso ao reajuste.

Se esse ou aquele plano de trabalho está incubado em seu pensamento, agora é
o momento de começar a realizá-lo.

Se deseja fazer alguma boa ação, apareceu o instante de promovê-la.

Se alguém aguarda as suas desculpas por faltas cometidas, terá soado a hora
em que você pode esquecer qualquer ocorrência infeliz e sorrir novamente.

Se alguma visita ou manifestação afetiva esperam por você chegou o tempo de
atendê-las.

Se precisa estudar determinada lição, encontrou você a oportunidade de fazer
isso.

Este dia é um presente de Deus, em nosso auxílio; de nós depende aquilo que venhamos a fazer com ele.

Autor: André Luiz
Psicografia de Chico Xavier. Respostas da Vida