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quarta-feira, 11 de maio de 2011

Fibromialgia: 7 anos de dor até o diagnóstico

Paciente leva mais de 2 anos para ir ao médico e passa quase 5 até ter sua doença identificada


Mariana Lenharo - Jornal da Tarde

Ayrton Vignola/AE
Quando uma paciente entra no consultório do médico Eduardo Paiva, do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR), dizendo que seu apelido é ‘Maria das Dores’, ele já sabe que está diante de um provável quadro de fibromialgia, uma síndrome não-inflamatória caracterizada por dores espalhadas pelo corpo. Para ele, chefe do Ambulatório de Fibromialgia do HC do Paraná, reconhecer o problema é fácil. Mas os pacientes brasileiros costumam levar cerca de sete anos entre o início dos sintomas da doença e o encontro de um especialista habilitado a tratá-la.

A síndrome, que atinge oito mulheres a cada homem e afeta quase 5 milhões de brasileiros (cerca de 2% da população), leva em média 4,7 anos para ser diagnosticada no País, de acordo com uma pesquisa realizada pelo instituto de pesquisa Harris Interactive a pedido do laboratório Pfizer e divulgada ontem. Antes disso, contudo, entre o início das dores e a busca por tratamento, o paciente passa outros 29,2 meses (mais de anos, portanto) sofrendo sozinho. E, ao buscar ajuda, ele ainda tem de peregrinar por aproximadamente sete médicos até receber o tratamento adequado..(...) segue


Fonte : Estadão.com.br

Estudo mostra que brasileiros pobres são mais vulneráveis à depressão

Doença está associada às condições de vida, como a situação financeira

Da Agência Brasil

Os brasileiros pobres e com baixo nível de escolaridade são mais vulneráveis a doenças como depressão, demência e a outros transtornos neuropsiquiátricos. É o que revela artigos da uma série especial produzida pela revista médica inglesa The Lancet sobre a saúde no Brasil.


A classe pobre fica sujeita ao transtorno por enfrentar mais adversidades e dificuldades em contorná-las no decorrer da vida, diz o professor de medicina da USP (Universidade de São Paulo), Paulo Rossi, responsável pela análise dos transtornos para a série especial.


- Nos centros urbanos, vários estudos mostram que os de menor escolaridade e renda têm mais depressão que os mais ricos. (...) segue


Fonte : R7 noticias saúde

BOM DIA, MAS BOM DIAAAA MESMO!!!