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terça-feira, 5 de maio de 2015

Allied Health Team Training for Parkinson's Disease

Treinamento da Equipe de Saúde Allied para a doença de Parkinson

São Paulo, Brasil - setembro 10-12 de 2015

São Paulo, BrazilCourse Descrição

A Allied Equipe de Saúde de Treinamento para a doença de Parkinson é um curso de três dias projetado pelo Internacional Parkinson e Distúrbios do Movimento da Sociedade Seção Pan-Americana (MDS-PAS) para aumentar o conhecimento sobre a doença de Parkinson e construir capacidade para a inter cuidado profissional abrangente no tratamento do mal de Parkinson doença.

Antes do curso cada participante irá completar três módulos preparatórios on-line, que incluem uma visão geral da doença de Parkinson, equipas de cuidados interdisciplinares, e os sintomas neuropsiquiátricos e de gestão.

Dia 1 do curso incluirá uma atualização doença de Parkinson, os sintomas neuropsiquiátricos e gestão; Síndromes parkinsonianos e uma sessão sobre os cuidados de equipe interprofissional. Os participantes também irá interagir com um painel de pacientes com doença de Parkinson fase precoce.

Dia 2 terá como base o desenvolvimento da equipe interdisciplinar e, em seguida, quebrar em grupos de discussão específicos de disciplina para ferramentas específicas de prática e diretrizes para cada profissão. Grupos de discussão específicos da disciplina são a terapia ocupacional, fisioterapia, psicologia, fonoaudiologia, serviço social e enfermagem. Os médicos, assistentes do médico e profissionais de enfermagem combinar como um grupo de fuga. Neste dia eles irão interagir com um painel de pacientes com doença fase de meados de Parkinson avançada.

Dia 3 vai explorar o tema dos cuidados integrativa, uma sessão especial onde cada grupo de disciplina tem uma sessão com o corpo docente de cada uma das outras disciplinas, como forma de construir entendimento entre profissional. Dia 3 inclui uma sessão extra específica disciplina, com ênfase na doença em estágio avançado de Parkinson e cuidados associados, um painel de cuidadores da doença de Parkinson e uma sessão sobre questões fase tardia para cuidadores familiares. O curso termina com uma sessão intitulada "ligando de volta para o local de trabalho", em que as equipes e participantes individuais fazer planos muito específicos para a implementação daquilo que eles aprenderam.

Objetivos de aprendizagem

Na conclusão desta atividade, você deve ser capaz de realizar o seguinte:

Design, rever e alterar um plano paciente / família específica de tratamento

Participar efetivamente como um membro da equipe interdisciplinar ou interprofissional

Identificar os desafios associados à doença e os efeitos secundários de Parkinson da medicação

Apoiar uma pessoa com a doença de Parkinson e seus parceiros de cuidados em auto-gestão

Liste os principais características de início, meio e final estágio a doença de Parkinson

Descrever o papel único e complementares de cada disciplina na sua equipa de cuidados

Identificar estratégias para a construção de inter-redes profissionais e parcerias com a comunidade

Audiência recomendada

O curso é voltado para neurologistas, assistentes do médico, enfermeiros, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, assistentes sociais e psicólogos, a maioria dos quais já têm alguma experiência com o tratamento da doença de Parkinson e estão interessados ​​em acções de educação e colaboração. Um corpo docente interdisciplinar de altos especialistas em distúrbios movimento vai ministrar o curso.

Educação

Ferramentas de E-Learning

Fonte : Allied Health Team Training for Parkinson's Disease

Maria Alice Vergueiro: “Não quero ser heroína, quero ajudar o outro” - Edição 761 (17/04/2015) - Quem | Entrevista

Maria Alice Vergueiro é uma das principais atrizes do país e ganhou respeito profissional nos palcos do teatro paulistano. Com apenas uma novela no currículo, a comédia Sassaricando (1987), ela conheceu o estrelato nacional em 2006, quando protagonizou o vídeo Tapa na Pantera, sucesso da Internet no qual vive uma personagem viciada em maconha.
Estrela de espetáculos alternativos, ela agora mostra toda sua ousadia na peça Why the Horse?, em cartaz no Teatro Sesc Santana, em São Paulo. No palco, ela encena o próprio enterro.
A atriz em cena de 'O Tapa na Pantera' (Foto: Reprodução)
Em entrevista corajosa, a atriz conta como encara o mal de Parkinson, doença diagnosticada em 2002. Fala ainda sobre sua relação com os dois filhos, a musicistaMaria Silvia Vergueiro, de 57 anos, e o empresário Roberto Vergueiro, de 53, de seu casamento com o promotor públicoSilvio Barros de Almeida. E revela como superou seus problemas com o álcool: “Eu marquei uma data: o dia em que parei de beber. Considero o dia do meu nascimento.”
QUEM:  Em Why the Horse?, você encena o próprio enterro. Por que a morte como tema?
Maria Alice Vergueiro: 
 Depois que fiz a peça As Três Velhas (apresentada entre 2010 e 2013), fiquei comprometida emocionalmente com um trabalho que fosse além. A minha personagem tinha 100 anos e era mãe de gêmeos de 88 porque tinha sido estuprada aos 12. Quando chegou a hora de fazer mais um espetáculo, pensei: o futuro é pesquisar a morte, já que não sou eterna e estou com 80 anos. A morte é um grande tabu. Nem sei por que, mas é. A gente tem uma pessoa doente, morrendo, e esconde isso, não encara.

Bem Estar - Óculos de realidade virtual ajudam pessoas com Parkinson a andar

No Hospital das Clínicas de São Paulo (HC-FMUSP), um grupo de pacientes com mal de Parkinson conseguiu avanços para voltar a andar com agilidade e segurança graças ao uso de óculos de realidade virtual em sessões de fisioterapia.
O paciente Pietro Azzolini, de 68 anos, já não se desequilibra ao andar na rua. Ele foi diagnosticado com a doença há 12 anos. “Depois do tratamento, senti mais firmeza e mais segurança para andar”, diz. “O Parkinson de modo geral não tem cura, mas esse tipo de equipamento, que muita gente nem sabe que existe, pode melhorar muito o desempenho das pessoas.”
Segundo a fisioterapeuta Carolina Souza, do Instituto de Psiquiatria do HC-FMUSP,  os óculos são especialmente eficazes para tratar um sintoma comum em pacientes com Parkinson em estágio 3 (ao todo, a doença tem 5 estágios): o “freezing”, ou “congelamento”.
O congelamento ocorre quando o paciente começa a andar com passos cada vez menores até parar ou cair. Isso normalmente acontece logo quando ele começa a andar, quando está diante de um obstáculo ou quando tem que mudar de direção.
Carolina conta que, em um grupo de 18 pacientes graves, com doença em estágio 3 ou 4, que começaram a treinar com os óculos na instituição, todos experimentaram uma melhora da marcha e uma diminuição dos episódios de "freezing".
Caminho cerebral alternativo
Quando está usando os óculos, o paciente vê um caminho quadriculado em 3D. Um sensor de movimento detecta quando o paciente começa a andar e o caminho quadriculado se movimenta como uma esteira. A pessoa também ouve sons que ajudam a ritmar as passadas. Ao coordenar os passos com o quadriculado virtual, o paciente consegue mais equilíbrio.

BOM DIA AMIGOS DO BLOGUE - A HONRA TAMBÉM SE ENSINA!!!


A Honra também se ensina
É comum, em nossos dias, ouvirmos reclamações por parte de pessoas que se sentiram desrespeitadas em seus direitos.

É o médico que marca uma hora com o paciente e o deixa esperando por longo tempo, sem dar satisfação.
É o advogado que assume uma causa e depois não lhe dá o encaminhamento necessário, deixando o cliente em situação difícil.

É o contador que se compromete perante a empresa em providenciar todos os documentos exigidos por lei e, passados alguns meses, a empresa é autuada por irregularidades que este diz desconhecer.
É o engenheiro que toma a responsabilidade de uma obra, que mais tarde começa a ruir, sem que este assuma a parte que lhe diz respeito.
É o político que promete mundos e fundos e, depois de eleito, ignora a palavra empenhada junto aos seus eleitores.

Esses e outros tantos casos acontecem com freqüência nos dias atuais. É natural que as pessoas envolvidas em tais situações exponham a sua indignação junto à sociedade, e reclamem os seus direitos perante a justiça. Todavia, vale a pena refletirmos um pouco sobre a origem dessa falta de honradez por parte de alguns cidadãos.

Temos de convir que todos eles passaram pela infância e, em tese, podemos dizer que não receberam as primeiras lições de honra como deveriam. Quando os filhos são pequenos, não damos a devida atenção às suas más inclinações ou, o que é pior, as incentivamos com o próprio exemplo.

Se nosso filho desrespeita os horários estabelecidos, não costumamos cobrar dele uma mudança de comportamento.
Se prometem alguma coisa e não cumprem, não lhes falamos sobre a importância da palavra de honra. Assim, a palavra empenhada não é cumprida, e nós não fazemos nada para que seja.

Ademais, há pais que são os próprios exemplos de desonra. Prometem e não cumprem. Dizem que vão fazer e não fazem. Falam, mas a sua palavra não tem o peso que deveria. É importante que pensemos a respeito das causas antes de reclamar dos efeitos.

É imprescindível que passemos aos filhos lições de honradez. Ensinar aos meninos que as irmãs dos outros devem ser respeitadas tanto quando suas próprias irmãs. Que a palavra sempre deve ser honrada por aquele que a empenha. Ensinar o respeito aos semelhantes, não os fazendo esperar horas e horas para só depois atender como que estivéssemos fazendo um grande favor.

Enfim, ensinar-lhes a fazer aos outros o que gostariam que os
outros lhes fizessem, conforme orientou Jesus. Pense nisso!

Não há efeito sem causa. Todo efeito negativo tem uma causa igualmente negativa. Por essa razão, antes de reclamar dos efeitos, devemos pensar  se não estamos contribuindo com as causas, direta ou  indiretamente.