Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
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quinta-feira, 1 de abril de 2010
Reveja especiais da TV Globo que divulgaram a palavra de Chico Xavier
Reveja a primeira grande entrevista de Chico Xavier à Rede Globo, para o Fantástico, em 1979, e outros trechos de programas especiais que ajudaram a divulgar a palavra do médium pelo Brasil.
Remédio patenteado equivale a 1% do consumo e 10% dos gastos
Estudo da Anvisa compara gastos com remédios genéricos
O estudo revela que a participação dos produtos patenteados no total dos gastos do brasileiro com medicamentos é 40% superior à participação dos gastos com medicamentos genéricos, explicou o chefe do núcleo de regulação econômica da Anvisa, Pedro Bernardo.
- Podemos concluir que a política nacional de incentivo aos medicamentos genéricos tem contribuído para a existência de medicamentos com preços mais acessíveis para a população,
Outro ponto abordado pelo estudo foi a comparação dos preços dos medicamentos com patente no Brasil com os de oito países: Austrália, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Grécia, Itália e Portugal. Os dados apontaram que, desde 2004, o número de medicamentos com menor preço subiu de 12,7% para 51,5%.
De acordo com o chefe do núcleo de regulação econômica da Anvisa, essa queda no preço dos medicamentos em relação ao mercado internacional pode ser atribuída à regulação do preço dos medicamentos no Brasil.
- A publicação da resolução que define os preços de produtos novos e novas apresentações contribuiu para a queda dos preços dos medicamentos patenteados no Brasil.(...) segue
Fonte : R7 noticias saúde
30 minutos do seu dia
POR MARCELA CARLINI
O que você faz em meia hora? Pensando na rotina frenética, pode-se dizer que neste tempo não conseguimos fazer muita coisa. Para os sortudos, que trabalham perto de casa, é o período que se leva para chegar ao escritório. Também dá para tomar um café da manhã mais reforçado, ou engolir um almoço rapidinho. Há quem utilize meia hora do dia cuidando da beleza, mas o máximo que dá para fazer é uma escova nos cabelos. Também é possível pagar uma conta, varrer o quintal, preparar um bolo, levar o cachorro para dar uma voltinha, enfim, em 30 minutos não dá para mudar o mundo, mas é possível mudar sua vida se você dedicar esse mísero tempo para praticar alguma atividade física.
Segundo a professora da academia Body Systems e personal trainer, Marcia Angeli, quando pensamos em diminuir os riscos de desenvolver doenças crônicas, melhorar o humor e ter mais energia, 30 minutos diários de exercícios físicos ajudam a tornar um sedentário em uma pessoa fisicamente ativa e, com isso, obter melhora da saúde do corpo e da mente.
Para o cardiologista e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Flávio Cure Palheiro, a prática de atividade física beneficia diversos órgãos e sistemas do organismo, melhora a condição cardiovascular, músculo- -esquelética, evita doenças, garante perda de peso, aumento de massa magra e tudo isso fornece um melhor desempenho corporal.
O especialista afirma, também, que a execução de um plano de atividade física diminui a pressão arterial, o nível de triglicérides (gorduras), o aumento dos níveis do colesterol bom (HDL) e a provável diminuição do colesterol ruim (LDL). Assim, a pessoa que se exercita regularmente sofre uma adaptação em seu organismo, sua frequência cardíaca e sua pressão arterial não sobem do mesmo modo que na pessoa sedentária.(...) segue
Fonte : Revista VivaSaúde
O boom dos antidepressivos
Por André Bernardo
As estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) para os próximos 20 anos não são das mais animadoras. Segundo levantamento da instituição, a depressão será, em 2020, a segunda doença mais prevalente do mundo, atrás somente do infarto agudo do miocárdio. Mas, em 2030, apenas uma década depois, o transtorno psiquiátrico — também conhecido como “doença da alma” — já ocupará a primeira colocação do ranking, à frente de outros males como câncer e aids.
A julgar pelos cálculos da OMS, os antidepressivos serão, em pouco tempo, o medicamento mais vendido do planeta. No Brasil, eles já são a quarta classe de remédios mais comercializados, depois de anti-inflamatórios, analgésicos e contraceptivos. Nos últimos cinco anos, segundo levantamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) com base em dados do IMS Health, instituto que faz auditoria do mercado farmacêutico, a venda de antidepressivos em farmácias e drogarias cresceu 48%. Em 2003, foram comercializados 17 milhões de unidades — entre gotas, cápsulas e cartelas de comprimidos. Em 2008, esse número saltou para 25,9 milhões. Ainda segundo o IMS, entre 2005 e 2009, as vendas registraram, em reais, um aumento de 74%. Passou de R$ 560 mil para R$ 976 mil.(...) segue
Fonte : Revista Viva Saúde
Mal de Parkinson será tema de reunião da Comissão de Saúde
O Mal de Parkinson e possíveis políticas públicas para o portador do doença serão tema de reunião da Comissão de Saúde, nesta quarta-feira (7/4/10), às 9h30, no Auditório da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. O autor do requerimento pela audiência pública é o deputado Wander Borges (PSB), que foi procurado pelo Instituto Parkinsoniano de Minas Gerais.
Na justificativa do requerimento, o parlamentar explica que “as graves consequências e alterações acarretadas ao portador da síndrome” o levaram a propor a reunião. Na ocasião, ele pretende colocar em debate diversas demandas sugeridas pelo instituto, tais como: isenção de impostos na compra de veículos, equipamentos e produtos que melhorem a qualidade de vida dos parkinsonianos; passe livre nos transportes para os portadores e cuidadores; prioridade no atendimento.
O Instituto Parkinsoniano de Minas Gerais reinvindica também: linha de crédito para aquisição de imóveis; direito ao abono de 25% sobre o salário na confirmação da aposentadoria por invalidez devido à doença; criação de 0800 para informar sobre a doença; apoio e financiamento de projetos que visem à cura do mal; oferta gratuita de equipamentos e procedimentos para aliviar os sintomas da doença; enquadramento do parkinsoniano como portador de necessidades especiais.
A doença – Descrita pela primeira vez em 1817 pelo médico inglês James Parkinson, a Doença de Parkinson caracteriza-se pela disfunção ou degeneração dos neurônios produtores da dopamina no sistema nervoso central. Ela afeta os movimentos da pessoa, provocando lentidão e tremores, causa rigidez muscular, desequilíbrio, alterações na fala e na escrita.
O Mal de Parkinson é uma enfermidade sem causa definida e pode atingir qualquer pessoa, independentemente do sexo, raça, cor ou classe social. Os primeiros sintomas geralmente ocorrem em pessoas com mais de 50 anos. Estudos recentes apontam que cerca de 1 % das pessoas com mais de 65 anos são portadoras do mal, sendo uma das doenças neurológicas mais frequentes – sua prevalência situa-se entre 80 e 160 casos por cem mil habitantes.
Após o surgimento dos sintomas, a enfermidade progride ao longo de 10 a 25 anos. O agravamento contínuo dos sintomas promove alterações na vida do doente e, frequentemente, causam uma profunda depressão. O prejuízo aos movimentos, devido à lentidão, ao tremor e à rigidez muscular, é talvez o maior problema enfrentado pelo parkinsoniano. Isso porque o enfermo passa a levar mais tempo e ter muita dificuldade para praticar ações antes realizadas com desenvoltura, tais como banhar-se, vestir-se, cozinhar, preencher cheques.
Sintomas não motores podem aparecer também, entre os quais sudorese excessiva ou outros distúrbios do sistema nervoso involuntário e problemas psíquicos como depressão e demência. Além desses, o paciente apresenta dificuldade de deglutição, da motricidade gástrica e esofagiana, constipação intestinal, problemas vasomotores, de regulação arterial, inchaços, dificuldade de regulação da temperatura corporal, perturbações do sono e perda de peso. A síndrome de Parkinson não é fatal mas fragiliza e predispõe o doente a outras patologias, como pneumonia e outras.
Convidados – Foram convidados para a reunião: o deputado Federal Júlio Delgado (PSB-MG); o secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques; o presidente do Instituto Parkinsoniano de Minas Gerais, Gervásio Pierre Araújo Fraga; a fisioterapeuta e fonoaudióloga Luciana Ulhôa Guedes; e o médico neurologista Lucas Henrique Maia Magalhães.
Fonte: Maxipas saúde ocupacional