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sexta-feira, 1 de julho de 2011

Hipnose e Hipnoterapia


A hipnose, hipnoterapia, ou terapia regressiva, é a utilização terapêutica de um estado de consciência alterado em que toda a atenção da pessoa se fixa numa ideia ou recordação específica. A pessoa hipnotizada está completamente acordada, mas responde apenas às sugestões do terapeuta. Existem muitas provas empíricas de que a hipnoterapia provoca em muitas pessoas os resultados desejados. Outras, contudo, são incapazes de entrar num estado de transe profundo, não passando de um estado hipnótico ligeiro, pois não são capazes de, ou, inconscientemente, não querem, atingir esta forma de alienação.

Origens

Desde os antigos curandeiros ao Dr. Franz Mesmer, médico austríaco do século xvIII, que punha as pessoas em transe como forma de entretenimento, a hipnose, enquanto processo terapêutico, teve um historial complexo. Só em 1958 a American Medical Association reconheceu pela primeira vez a hipnose como processo terapêutico cientificamente útil.
A hipnose pode ser a solução para um doente que, numa consulta ao dentista, não suporte a anestesia ou fique em pânico com os tratamentos.

 Os profissionais
A hipnoterapia é praticada por médicos (especialmente psiquiatras), psicólogos e naturopatas e não deve ser confundida, nos seus métodos e sobretudo nos seus objectivos, com outros processos de hipnotismo utilizados em actividades espíritas ou espectáculos de entretenimento. (...) segue

BONS DIAS E UM FINAL DE SEMANA FANTÁSTICO!!!



Conhecendo o coração
                        
Rachel estava iniciando sua carreira na medicina e começou a atender os seus próprios pacientes. A primeira pessoa que lhe coube atender foi uma viúva de 84 anos, com uma insuficiência cardíaca das mais simples.

Era a paciente ideal para alguém que não tinha muitos conhecimentos. Uma doença de fácil tratamento. O diagnóstico foi preciso: ela sofria de doença coronariana. Rachel conseguiu elaborar um plano de tratamento, prescrevendo dois medicamentos.

Em poucas semanas de tratamento, a paciente não se queixou mais de falta de ar, a tolerância aos exercícios começou a melhorar e o inchaço dos tornozelos diminuiu.

Estranhamente, embora Rachel exultasse de felicidade com a sua vitória, a paciente se mantinha sem nenhuma alegria. A jovem médica pensou que provavelmente isso se devia à sua idade avançada.

No mês de dezembro, Rachel a dispensou da clínica. Deu-lhe somente um medicamento para ir tomando e recomendou-lhe que voltasse em seis meses, para reavaliação.

Enquanto escrevia a sua primeira receita, Rachel sentia que estava se tornando uma médica de verdade.

No início de março, entretanto, a senhora retornou para a consulta. Era a terceira paciente do dia.

Enquanto atendia as primeiras, Rachel pensava em que erro teria cometido, pois tinha certeza que a paciente deveria estar de novo com um quadro de insuficiência cardíaca.

Por que outro motivo ela teria voltado tão cedo? Qual teria sido a falha? Ansiosa, Rachel entrou na sala de exames e encontrou a senhora, totalmente vestida, sentada em uma cadeira. Percebendo o olhar de surpresa da médica, ela disse que não estava ali para um novo exame. Viera para trazer um presente para ela. E das profundezas de sua enorme bolsa, tirou um embrulho de papel encerado e colocou na mão de Rachel. Eram quatro pequeninas flores roxas.

- São muscaris. - falou a viúva - Há mais de 40 anos, meu marido e eu temos plantado essas flores no jardim de nossa casa. Elas renascem a cada primavera, sem falhar. São o primeiro sinal de que a vida é mais forte do que o inverno.

E a senhora completou,
- No outono anterior, quando senti minha própria vida se retrair, não pensei no inverno, doutora. Pensei na morte. Lembrei-me dos muscaris e das outras flores do jardim, que retornam a cada primavera. Pensei que nunca mais as veria. Senti muito medo. Quando a senhora me explicou sobre a ação do medicamento que estava me receitando, fiquei descrente. A senhora é tão jovem. Quase sessenta anos nos separam. O que poderia a senhora saber? Mas agora doutora, eu vim lhe agradecer. Obrigada pela ajuda. Obrigada por conseguir que eu visse outra primavera, que visse outra vez as minhas flores.

E saiu.

Rachel ficou com o pequeno ramalhete nas mãos. Na sua mente, mil pensamentos começaram a bailar. Os seus livros de farmacologia traziam explicações sobre o modo de ação do remédio que ela prescrevera e sua dosagem.

Rachel sabia que, aos 84 anos, um coração com problemas, responderia ao medicamento. Os livros lhe tinham ensinado tudo o que ela precisava saber a respeito. Só não haviam ensinado que o amor pela vida não é uma função do músculo cardíaco.    
  

Hospital realiza cirurgia que diminui sintomas do Mal de Parkinson

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Quinta-feira, 30/06/2011
O procedimento não cura, mas reduz em até 90% os tremores do paciente. A novidade promete dar mais esperança a quem sofre com a doença. As cirurgias são realizadas em parceria com o Sistema Único de Saúde.