TRANSCRITO DA ULTIMA EDIÇÃO DA REVISTA BEIJA-FLOR EDITADO PELA ASSOCIAÇÃO BRASIL PARKINSON -ABP
Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
PROJETO VIBRAR PARKINSON !!!
TRANSCRITO DA ULTIMA EDIÇÃO DA REVISTA BEIJA-FLOR Nº 67-ANO 29 2014 EDITADA PELA ASSSOCAÇÃO BRASIL PARKINSON- ABP
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PARA AMPLIAR AS IMAGENS BASTA USAR O MOUSE DIREITO ABRINDO O LINK EM UMA NOVA JANELA.
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BOM DIA AMIGOS DO BLOG, MAS BOM DIA MESMO - EFÊMERO!!!
Efêmero
Se pudéssemos
ter consciência do quanto nossa vida é efêmera, talvez
pensássemos duas vezes antes de jogar fora às oportunidades que
temos de ser e de fazer os outros felizes. Muitas flores são
colhidas cedo demais, algumas mesmo ainda em botão. Há sementes
que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira
até que, pétala por pétala, tranqüilas, vividas, se entregam ao
vento.
Mas a gente não
sabe adivinhar. A gente não sabe por quanto tempo estará
enfeitando este Éden, e tampouco aquelas flores que foram
plantadas ao nosso redor, e descuidamos. Cuidamos pouco. De nós
e dos outros.
Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosas, perdemos dias, às vezes anos. Nos calamos quando deveríamos falar; falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio. Não damos o abraço que tanto nossa alma pede, porque algo em nós impede essa aproximação. Não damos um beijo carinhoso, porque não estamos acostumados com isso, e não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos.
E passa a noite, e chega o dia, o sol nasce e adormece, e continuamos os mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que não temos, e achamos que não temos o suficiente. Cobramos, dos outros, da vida, de nós mesmos. Nos consumimos. Costumamos comparar nossas vidas com aqueles que possuem mais que a gente. E se experimentássemos comparar com aqueles que possuam menos? Isso faria uma grande diferença!
E o tempo passa, passamos pela vida; não vivemos. Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa, até que, inesperadamente, acordamos e olhamos para trás. E então nos perguntamos: e agora? Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar um abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que temos. Nunca se é velho demais ou jovem demais para se amar, para se dizer uma palavra gentil ou um fazer um gesto carinhoso.
Não olhe para trás; o que passou, passou. O que perdemos, perdemos. Olhe para frente! Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor. Ainda é tempo de voltar-se para Deus pela vida que, mesmo efêmera, ainda está em nós. Pense, não o perca mais.
Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosas, perdemos dias, às vezes anos. Nos calamos quando deveríamos falar; falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio. Não damos o abraço que tanto nossa alma pede, porque algo em nós impede essa aproximação. Não damos um beijo carinhoso, porque não estamos acostumados com isso, e não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos.
E passa a noite, e chega o dia, o sol nasce e adormece, e continuamos os mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que não temos, e achamos que não temos o suficiente. Cobramos, dos outros, da vida, de nós mesmos. Nos consumimos. Costumamos comparar nossas vidas com aqueles que possuem mais que a gente. E se experimentássemos comparar com aqueles que possuam menos? Isso faria uma grande diferença!
E o tempo passa, passamos pela vida; não vivemos. Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa, até que, inesperadamente, acordamos e olhamos para trás. E então nos perguntamos: e agora? Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar um abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que temos. Nunca se é velho demais ou jovem demais para se amar, para se dizer uma palavra gentil ou um fazer um gesto carinhoso.
Não olhe para trás; o que passou, passou. O que perdemos, perdemos. Olhe para frente! Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor. Ainda é tempo de voltar-se para Deus pela vida que, mesmo efêmera, ainda está em nós. Pense, não o perca mais.
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