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terça-feira, 14 de abril de 2015

Bem Estar - Entenda como funciona o Parkinson

É normal a gente tremer de frio, de raiva, de susto, de ansiedade. Mas e quando começamos a ter dificuldades para fazer movimentos simples? Pode ser um sinal de alerta para visitar o neurologista. O Bem Estar desta terça-feira (14) explicou as diferenças dos tremores normais e os sintomas do Parkinson. Participaram do programa os neurocirurgiões Alessandra Gorgulho e Antônio de Salles.
O Parkinson não tem cura, mas tem tratamento. Um dos aspectos da doença, que acontece principalmente no envelhecimento, é a distonia (contração muscular). As principais causas podem ser desconhecidas, genéticas ou relacionadas a acidentes ou condições externas. Alguns remédios contra enjoos e psiquiátricos também podem levar a distonias.
Existem cirurgias que tentam aliviar as distonias, mas elas não curam. Elas melhoram muito a qualidade de vida. Essas cirurgias são muito indicadas no caso de Parkinson quando os remédios já causam muitos efeitos colaterais. Uma das alternativas são eletrodos implantados dentro do cérebro. Eles geram uma corrente elétrica que ajuda a controlar os tremores e a rigidez.
De acordo com a doutora Alessandra, a atividade física é muito importante para quem tem Parkinson. “É importante principalmente para ajudar contra a rigidez.”
Entre no link abaixo e veja um vídeo esclarecedor.

O centro do sarcasmo no cérebro foi encontrado? | HypeScience

Um novo estudo publicado no periódico Neurocase afirmou ter descoberto o centro de sarcasmo no cérebro. O artigo relata que danos a uma região de substância branca, o estrato sagital direito, estão associados a dificuldade em perceber um tom sarcástico de voz.
Só que o artigo em si poderia ser sarcástico.
  • O cérebro dos mentirosos
  • O estudo
  • Os pesquisadores estudaram 24 pacientes que sofreram lesão na substância branca depois de um acidente vascular cerebral (derrame).
Em alguns casos, as lesões atingiram o estrato sagital no hemisfério direito do cérebro, e esses indivíduos tiveram um pior desempenho em um teste no qual tinham que decidir se declarações como “Isto parece um barco seguro!” eram sinceras ou sarcásticas, com base no tom de voz.
No entanto, a pesquisa recebeu muitas críticas. Primeiro, o estrato sagital não é um “centro”. Se é alguma coisa, é uma “ponte”. É um feixe de nervos de substância branca que transmite informações entre duas estruturas de substância cinzenta, o tálamo e o córtex cerebral.

BOM DIA AMIGOS E AMIGAS DO BLOG - LAVOURA DE SORRISOS!!!


Lavoura de sorrisos

Amigos, já conseguimos compreender que as grandes conquistas da vida se assemelham ao trabalho do agricultor, arando, preparando a terra, realizando a semeadura, cuidando da plantação, efetuando tratos diversos até o momento da colheita. Se quisermos ter boa colheita precisamos realizar boa semeadura, e escolher bem quais as plantas que queremos ver multiplicadas e fartas na hora de colher a safra.

Todos - ou quase todos – desejamos sempre estar recebendo pela vida a presença da alegria, os momentos de riso, os sorrisos dos que amamos brilhando e servindo de farol a iluminar planos e projetos envolvendo-os e a nós.
Neste caso a plantação deverá ser de espécies que permitam estimular tais resultados.
 
Convida-nos assim a vida a que efetuemos uma lavoura... de sorrisos! Isso mesmo, semear sorrisos... Se aprendemos a sorrir estimulamos as pessoas, mais facilmente superamos os óbices, provocamos o retorno da alegria, os problemas tornar-se-ão menores, aumentaremos o grau de satisfação íntima pelos benefícios recebidos, o próximo sentir-se-á melhor perto de nós, enfim, não deixaremos a tristeza e o pessimismo tornar plúmbeo (nublado) o céu de nossas vidas.

Alguns até dizem que ao sorrir demais damos sinal de loucura ou idiotia, mas o sorriso pode ser externo, estampado na face, ou interno, quando o sorrir por fora pode parecer menosprezo à dor alheia, mas guardamos por dentro a confiança e a esperança da
solução a caminho. Não deixemos de sorrir.
O sorriso é um sol a dissolver as nuvens da angústia e da dor.

Jonas Nazareth