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sábado, 11 de dezembro de 2010

A receita de Michael J. Fox para a felicidade

O ator de 48 anos conta como conseguiu superar as dificuldades de conviver com a doença de Parkinson.

Por Amy Wallace

Pergunte a Michael J. Fox o que o levou a escrever seu terceiro livro, A Funny Thing Happened on the Way to the Future: Twists and Turns and Lessons Learned
(Uma coisa engraçada aconteceu no caminho do futuro: guinadas, viradas e lições aprendidas), e ele responde como seria de esperar: com ironia. Aos 48 anos, o ator, escritor e defensor das pesquisas médicas – que recebeu o diagnóstico de doença de Parkinson em 1991 – diz que finalmente chegou ao ponto em que pode “dar alguns conselhos fazendo cara de sério”. Mais um pouco e ele diz o seguinte sobre o livro: “Nele, não há conhecimentos especializados. É só a minha experiência.”

Duas décadas depois de representar Marty McFly no último filme da trilogia De volta para o futuro, Fox praticamente abandonou a carreira de ator. Ele sabe que, para muitos fãs, o seu rosto e a sua voz sempre farão lembrar Alex P. Keaton, o adolescente conservador que, na década de 1980, representou na série de TV Family Ties (no Brasil, Caras e caretas).

Mas a sua receita de felicidade é simples: deixe o passado para trás e viva o momento presente! (...) segue

Fonte : Revista Seleções

Melhor remédio para memória é manter aprendizado ativo


Ilustração sobre as conexões do cérebro humano

Ilustração sobre as conexões do cérebro humano (Getty)

Novos conhecimentos fortalecem as conexões cerebrais e fixam as lembranças

"Trechos inteiros do cérebro se conectam quando você explora ativamente o mundo"

Neal Cohen, pesquisador

O segredo para uma boa memória está no empenho da pessoa em manter um aprendizado sempre ativo. Segundo um estudo publicado na revista Nature Neuroscience, as conexões cerebrais ficam mais fortes e as lembranças se fixam melhor à medida que se adquire mais conhecimento na prática.

“Ter o controle da situação de aprendizado é um fator muito poderoso para a memória e nós começamos a entender por quê”, salienta Neal Cohen, psicólogo da Universidade de Illinois e coordenador do estudo.

“Trechos inteiros do cérebro se conectam quando você explora ativamente o mundo.” Há décadas já se sabe que o hipocampo, localizado na região do cérebro próxima aos ouvidos, desempenha um papel importante na memória. Mas ele não faz esse trabalho sozinho. Grandes conexões neurais o ligam a outras partes da mente, transmitindo as mensagens. (...) segue

Fonte : Veja Saúde

Casamentos consanguíneos: por que aumenta o risco de descendentes com doenças genéticas?


A novela Passione levanta de novo esse tema. Fátima e Sinval são primos em primeiro grau e querem se casar. Eles vão procurar um geneticista para saber se eles têm um risco maior de vir a gerar um filho por uma doença genética grave. O médico confirma e sugere a adoção de um bebê.

Recebo frequentemente e-mails de primos apaixonados já casados ou em vias de casar que querem saber se eles correm risco de ter filhos com doenças genéticas. Com a novela, os e-mails não param de chegar. Alguns casais preocupados e outros achando que há um exagero em torno do risco genético. Afinal, qual é esse risco? (...) segue

Fonte : Revista Veja - Mayana Zatz

Um sistema celular vivo e capaz de tomar decisões

Conjunto de células poderá equilibrar níveis de insulina num diabético

Uma equipa de investigadores da Universidade Pompeu Fabra de Barcelona (UFP, Espanha) desenhou um sistema celular capaz de interpretar situações e de tomar decisões, baseando-se em determinados critérios. Uma das aplicações práticas previstas, por exemplo, é a possibilidade deste conjunto de células ser capaz de equilibrar os níveis de insulina num diabético.

Os autores do estudo explicam que a novidade ainda está longe de estar operacional, mas que poderá num futuro próximo, ter aplicações industriais e ajudar a desenvolver novos fármacos. O trabalho, publicado na revista «Nature», demonstra que mediante múltiplas combinações de células modificadas, através da engenharia genética, permitem a criação de sistemas biológicos com a capacidade de tomar decisões, segundo critérios pré-definidos.

As células poderão ser pré-definidas para que interajam entre si e respondam de certa maneira perante situações diferentes. O trabalho, liderado por Francesc Posas, arrancou há quatro anos. As células podem ser mescladas de diferentes maneiras, dependendo do objectivo.


Até agora, era difícil conseguir que uma célula tomasse decisões complicadas. Este conjunto celular interage entre si e, uma vez que funcionam em grupo, podem decidir sobre situações mais complicadas. Quem tiver um problema devido ao facto de ter um défice de uma determinada hormona no organismo, poderá programar o sistema celular complexo para que a produza.


Contudo, a equipa não quer cantar vitória por enquanto e mostra-se ainda cautelosa quando fala da descoberta no campo da biomedicina. As potencialidades da descoberta são enormes, mas ainda falta percorrer um longo caminho até à concretização.
(...) segue

Fonte : CiênciaHoje


Nova técnica prevê cicatrização mais rápida de queimaduras

Bióloga experimenta, na USP, aplicação de células-tronco mesenquimais em largas áreas atingidas e consegue regeneração total. Por enquanto, o método só foi usado em camundongos, mas novos testes estão a caminho para verificar segurança

Rebeca Ramos

O apartamento de Eride explodiu no Natal de 2008, deixando-a com 42% do corpo queimado: até hoje, proteção no braço direito para ocultar marcas (Bruno Peres/CB/D.A Press)
O apartamento de Eride explodiu no Natal de 2008, deixando-a com 42% do corpo queimado: até hoje, proteção no braço direito para ocultar marcas
A aplicação de células-tronco mesenquimais (CTMs) — que têm propriedades regenerativas e estão presentes em praticamente todos os órgãos do corpo — em queimaduras graves acelerou o tratamento e cicatrizou 100% da área afetada nos camundongos utilizados em um experimento na Universidade de São Paulo (USP).

Os testes, que duraram 60 dias, fazem parte de uma dissertação de mestrado apresentada na Faculdade de Medicina da USP. A técnica é uma aposta promissora para a terapia de queimaduras que atingem até 80% do corpo do paciente. Nesses casos, a mortalidade é alta, pela falta de alternativas eficazes que impeçam infecções por meio de um tratamento rápido.


Para realizar o experimento, foi preciso multiplicar as CTMs. A autora do estudo, a bióloga Carolina Caliari, retirou células-tronco da medula óssea dos camundongos sem queimaduras e as cultivou em laboratório. As CTMs se separam umas das outras, aderindo ao plástico das garrafas de cultivo. “O objetivo era que permanecessem somente as CTMs, para que se multiplicassem até chegar à quantidade suficiente para a terapia”, descreve. Essas células foram aplicadas, com seringa, nas feridas abertas pelas queimaduras.(...) segue

Fonte : Correio Braziliense Ciência e Saúde

BOA TARDE E UM FIM DE SEMANA COLORIDO E ILUMINADO!!!



A voz interior

O guerreiro da luz não tem medo de parecer louco. Ele fala em voz alta consigo mesmo, quando está sozinho. Alguém lhe ensinou que esta é a melhor maneira de se comunicar com os anjos, e ele arrisca o contacto.


No começo, nota como é difícil. Pensa que nada tem a dizer, que vai ficar repetindo bobagens sem sentido.


Mesmo assim, o guerreiro insiste. Todo dia conversa com seu coração. Diz coisas com as quais não concorda, fala bobagens. Um dia, percebe a mudança em sua voz. E entende que está canalizando uma sabedoria maior.


O guerreiro parece louco, mas isto é apenas um disfarce. Ousou buscar junto a seu anjo as informações que precisava, conseguiu recebê-las.