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sexta-feira, 2 de julho de 2010

Parkinson: diagóstico, tratamento, cuidados. [PARTE9]



VI
ODONTOLOGIA


Um conjunto de medidas preconizadas pelo profissional cirurgião-dentista, contribuem grandemente para a manutenção da saúde geral e aumento da qualidade de vida do paciente de Parkinson.

A cárie dentária, a gengivite, a periodontite são doenças relacionadas ao acúmulo de placa bacteriana. A placa é constituída principalmente por resíduos alimentares, bactérias, células da mucosa bucal e produtos de fermentação das sacarose (açúcares) pelas bactérias. O Tártaro é a placa bacteriana calcificada, recoberta sempre por grande quantidade de placa de difícil remoção.

Para evitar e tratar estas doenças é de suma importância que a higiene oral seja realizada sempre após as refeições e lanches e que a educação alimentar seja realidade na vida do portador de Parkinson. A dieta alimentar é aconselhada, pois há o risco da cárie, devido à frequencia com que o doente come balas, chocolates e bolachas, o doce dá prazer e também faz aumentar a salivação na boca, fato essencial para a deglutição dos alimentos. Sendo que essa falta de saliva na boca é uma das queixas mais frequentes dos portadores do Parkinson.

Segundo os médicos, esse é um dos efeitos colaterais provocados pelos medicamentos. Os doentes,também podem adquirir febre reumática, as infecções dentárias podem ser as responsáveis por isso, devido, muitas vezes, a baixa imunidade que a pessoa idosa apresenta.

A ingestão de grande quantidade de açúcares, por períodos muitos longos, como muitas vezes o doente de DP faz chupar balas o dia todo, pode permitir que a placa bacteriana tenha melhores condições de produzir ácidos, e estes com facilidade destroem os dentes. Para que isso não aconteça, a família, o cuidador até mesmo o doente deve substituir sempre que possível, doces por frutas e incluir na dieta alimentar do idoso alimentos que ajudem a limpar os dentes como a maçã, a cenoura e demais alimentos fibrosos, que também auxiliam no massegeamento das gengivas.

Segundo SHINKAI, “A ação interdisciplinar é indispensável para a resolução de tais desequilíbrios nutricionais. A intervenção do dentista para sanar problemas orais (eliminação de dores e focos infecciosos, restauração da oclusão e reabilitação oral, ajuste de próteses mal-adaptadas) possibilita o retorno das funções de mastigação e deglutição. Já o nutricionista pode orientar uma dieta mais adequada às condições gerais e bucais dos pacientes, com modificações no tipo de alimentos, na apresentação e na consistência da comida. Dessa forma, a associação da restauração da saúde bucal com uma dieta equilibrada e atraente pode devolver ao idoso o prazer de comer. Esse aspecto psicológico não deve ser subestimado, pois a satisfação de poder comer bem é altamente valorizada pelo idoso (Strauss & Hunt, 1993) e tem implicações na sua auto-estima e no convívio social.”

Quando a capacidade motora do paciente não for adequada, é aconselhado a utilização de artifícios que facilitem ao indivíduo, obter uma limpeza satisfatória.

Segue aqui algumas dicas para uma saúde bucal:

- É imprescindível que a higiene oral seja realizada com o uso frequente do fio dental, da escova comum, ou elétrica, ou as que funcionam à pilha.
- Uso do flúor e da saliva artificial.
- Escovação da língua diariamente e escolha da escova que tenha cerdas macias e cabeça pequena, ou escova mecânica, [elétrica ou à pilha].
- Se necessário, use produtos para fixar a prótese dentária, pois pode tornar-se frouxa e perder a estabilidade, prejudicando a fala e a mastigação e principalmente faça a remoção e limpeza da prótese dentária à noite.

Fonte:
proavirtualg15/equipe multidisciplinar

Estresse e sedentarismo favorecem dores na coluna

Esqueceu alguma coisa?

Muitos problemas de memória podem melhorar quando sabemos o que fazer. Eis um guia para se manter afiado.



Se alguém perguntar a Cheryl McBride, de Sedalia, no Estado americano do Missouri, o que ela acha da vez em que parou de respirar – o bastante para deixar os lábios roxos! –, ela vai dizer que foi sua sorte grande. E é verdade.
Não que ela goste de pôr a vida em risco. Mas a experiência virou sua vida de cabeça para baixo.
Cheryl vinha se sentindo ansiosa, exausta, com dor de cabeça. Além disso, a sua memória andava falhando.
Ela não esquecia só as chaves e a bolsa. Cheryl era professora havia quase três décadas, mas algumas vezes, nos últimos anos, esquecera tudo no meio de uma grande apresentação do seu método pedagógico, embora tivesse feito a mesma palestra em várias outras ocasiões e a conhecesse de cor e salteado. “Foi assustador”, diz.
Todo mundo sabe como é quan­do uma palavra some ou o nome do vizinho não vem. Falhas ocasionais são irritantes. Porém mais do que isso podem gerar preocupação, e uma série de lapsos importantes podem nos deixar com medo de um problema mais grave. Mas a doença de Alzheimer, por exemplo, não é o único ladrão de memória. Um número surpreendente de doenças pode embotar a mente afiada. Especialistas dizem que é importante entender isso, porque muitos desses problemas podem ser curados e o dano à memória, revertido; mas não é raro os médicos falharem no diagnóstico. (...) segue

Fonte : Revista Seleções

BOM DIA, PRA FRENTE BRASIL!!!

COM O CORAÇÃO BATENDO FORTE ACELERADÍSSIMO NA MAIOR TORCIDA

COM TUDO AZUL TOCANDO SEMPRE EM FRENTE,
AVANTE BRASIL!!!