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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Paraplégico descreve sensação de voltar a mexer as pernas

A vida e as suas surpresas


Nos dias que estamos sós,
em que ninguém está aqui
sentimos tudo em três dimensões
Porque será, que fantasiamos?
Bem, mal, tudo passa por ti
As ventanias, são tufões
Nas chuvas, até nos afogamos
E até o céu cinzento
Nunca terá dias de Sol
não queiras estar por trás da vidraça
não dês ao teu corpo amargo alimento
nem queiras beber de má taça
Sai, para não estares só,
Não pelo corpo, antes pela cabeça
para que mesmo nos dias invernosos
Vejas tudo com a clareza
Que só um dia de Sol nos dá
E deixa um girassol crescer
No teu coração com muita firmeza
para ter e transmitir, muita paz.
Olívia Marinho

Cientistas espanhóis desvendam o tempo de vida com simples exame


Mais importante do que idade cronológica é a idade biológica de cada um de nós. Será mais fácil saber quantos anos o nosso corpo realmente tem.

PEDRO BASSANMadri, Espanha

No começo desta semana, o Bom Dia Brasil mostrou uma descoberta dos cientistas: o tempo de vida que cada um de nós ainda tem. Nos pontinhos vermelhos está escrita a linguagem do tempo que os cientistas de um laboratório conseguiram decifrar. É a primeira vez que uma equipe de TV mostra os detalhes da pesquisa, que é um dos maiores avanços recentes da biologia.
Pesquisadores espanhóis querem prolongar a vida, descobrindo como a morte trabalha dentro de cada um de nós. A chave dessa descoberta são os telômeros, uma palavra que vai ser ouvida cada vez mais. (...) segue

Paraplégico consegue levantar e se mover após tratamento com estímulo elétrico


Americano havia perdido movimentos após acidente de carro; especialistas advertem que possibilidade de 'cura' ainda está longe.

Da BBC Brasil

O americano Rob Summers (Foto: AP)O americano Rob Summers (Foto: AP)
Um americano que perdeu os movimentos do tronco para baixo após sofrer um acidente de carro agora consegue se levantar, graças a um estímulo elétrico em sua espinha dorsal. Rob Summers, do Estado de Oregon, disse que ficar de pé sozinho 'é uma sensação incrível'.
Ele consegue mover voluntariamente seus dedos do pé, quadris, joelhos e tornozelos, além de andar em uma esteira com ajuda de terceiros, segundo pesquisa publicada no periódico especializado The Lancet. Mas um especialista britânico adverte que o caso não deve ser interpretado como a descoberta da cura para casos de paraplegia. (...) segue

BOM DIA E BOM FIM DE SEMANA!!!



Deveres nossos


Vencido pelo heliotropismo, o botão se abre à vida esparzindo perfumes.

Impelido ao equilíbrio, o filete de água desce da montanha na direção do mar.

Presos à lei de gravitação universal, a Terra e todos os astros voluteiam pelo Infinito, obedecendo à impulsão incontrolável.

Também o homem que sente a atração divina, por mais deseje evadir-se da fonte de luz, ou da linha do equilíbrio, ou do incoercível comando universal, jamais conseguirá deslocar-se da órbita dos deveres superiores, indefinidamente.

Dia surge em que, saudoso da claridade perdida, o Espírito atribulado na rampa da decadência a que se arroja e ansioso por manter-se dentro de um ciclo de harmonia, abre-se a Deus, retornando à injunção das leis sublimes, mantenedoras da ordem universal.

No entanto, só tardiamente muitos se dão conta, examinando a oportunidade redentora perdida, que ficou com os despojos carnais de que se encontra liberto.

Para estes, o desvelar da imortalidade é, simultaneamente, o acordar das responsabilidades postergadas, sob espículos de remorsos cruéis.

Dores infrenes e angustiantes se lhes apossam da consciência e, tresvairando, arrojam-se ao arrependimento tardio ou à revolta selvagem, hibernando-se, uns, na inconsciência com que supõem fugir à reparação, desvairando, outros, por indefinido período de aflição e dor...

Acordados que estamos para as realidades da Divina Misericórdia, clarificados pelo Evangelho e dirigidos por Jesus - o fio de prumo do nosso equilíbrio - gravitemos em torno da sabedoria divina, órbita de segurança para os nossos deveres.

Lembremo-nos de que avançar na direção do bem, distendendo a mão generosa aos náufragos que se batem nas águas tumultuadas do mundo espiritual inferior, é compromisso inadiável.


Divaldo Franco