Veja no link abaixo o que os amigos falaram
no chat do Amigogamp do dia 24 de Agosto de 2015
Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
Gostar é muito fácil...
Gostar é tão fácil... Talvez seja tão simples, tolo e natural que você nunca tenha parado para pensar: aprenda a fazer bonito o seu amor. Aprenda, apenas, a tão difícil arte de amar bonito. Tenho visto muito amor por aí: amores mesmo, bravios, gigantescos, descomunais, profundos, sinceros, cheios de entrega, doação e dádiva, mas esbarram na dificuldade de se tornar bonito.
Apenas isso: bonitos... Amores que são verdadeiros, eternos e descomunais de repente se percebem ameaçados apenas e tão somente porque não sabem ser bonitos: cobram, exigem, rotinizam, descuidam, reclamam, deixam de compreender, necessitam mais do que oferecem, precisam mais do que atendem, enchem-se de razões. sim, de razões. Ter razão é o maior perigo no amor. Quem tem razão sempre se sente no direito (e o tem) de reivindicar, de exigir justiça, equiparação, sem atinar que o que está sem razão talvez passe por um momento de sua vida no qual não possa ter razão.
Nem queira... Ter razão é um perigo: em geral, enfeia o amor, pois é invocado com justiça mas na hora errada.
Amar bonito é saber a hora de ter razão. Ponha a mão na consciência! Você tem certeza que está fazendo o seu amor bonito? De que está tirando do gesto, da ação, da reação, do olhar, da saudade, da alegria do encontro, da dor do desencontro, a maior beleza possível? Talvez não... Cheio ou cheia de razões, você espera do amor apenas aquilo que é exigido por suas partes necessitadas, quando talvez dele devesse pouco esperar, para valorizar melhor tudo de bom que de vez em quando ele pode trazer. Quem espera mais do que isso sofre, e sofrendo, deixa de amar bonito. Sofrendo, deixa de ser alegre, igual criança. E, sem soltar a criança, nenhum amor é bonito. Não tema o romantismo. Derrube as cercas da opinião alheia. Faça coroas de margaridas e enfeite a cabeça de quem você ama. Adie sempre, se possível, com beijos, aquela conversa importante que precisa ter, arquive se possível, as reclamações pela pouca atenção recebida. Para quem ama, toda atenção é sempre pouca. Quem ama feio não sabe que pouca atenção pode ser toda atenção possível. Quem ama bonito não gasta o tempo dessa atenção cobrando a que deixou de ter. Não teorize sobre o amor, ame. Siga o destino dos sentimentos aqui e agora.
Não tenha medo exatamente de tudo o que você teme, como a sinceridade, não dar certo e depois vir a sofrer (sofrerá de qualquer jeito), abrir o coração, contar a verdade do tamanho do amor que sente.
Jogue pro alto todas as jogadas, golpes, espertezas, atitudes sabidamente eficazes (não é sábio ser sabido): seja apenas você no auge de sua emoção e carência, exatamente aquele você que a vida impede de ser. Seja você cantando desafinado, mas todas as manhãs, falando besteiras, mas criando sempre, sentindo o coração bater como no tempo do Natal infantil. Revivendo os carinhos que instruiu em criança sem medo de dizer: eu quero, eu gosto, eu estou com vontade. Talvez aí você consiga fazer o seu amor bonito, ou fazer bonito o seu amor ou bonitar (a ordem das frases não altera o produto), sempre que ele seja a mais verdadeira expressão de tudo o que você é e nunca, deixaram, conseguiu, soube, pôde, foi possível, ser. Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e só assim poder começar a tentar fazer o outro feliz.
Rivalcir Liberato
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Dormir de lado ajuda a evitar doenças como Alzheimer; entenda (Foto: EBC) |
O Neurohealth, Centro de Métodos Biológicos em Psiquiatria, localizado no Leblon, Rio de Janeiro, firma parceria com o Hospital Herzog de Israel, uma das referências mundiais em saúde mental, psicotrauma, tratamentos geriátricos e cuidados respiratórios. O objetivo é estabelecer o intercâmbio de informações e pesquisas, principalmente na área de estimulação magnética transcraniana, visando o desenvolvimento de tratamentos para transtornos psquiátricos como depressão, transtorno bipolar, sequelas de avc, Parkinson, dentre outros.
O Hospital Herzog possui uma completa assistência psiquiátrica, neurológica, pediátrica, geriátrica e oferece a possibilidade de acesso às pesquisas e desenvolvimento de métodos clínicos em áreas multidisciplinares. Fundado em 1894 como o primeiro hospital psiquiátrico no Oriente Médio, hoje abriga o "Centro de Pesquisa Clínica para Ciências do Cérebro".
O Neurohealth, por sua vez, é pioneira na utilização da "Estimulação Magnética Transcraniana" no Rio de Janeiro e atualmente uma referência no tratamento de transtornos do comportamento. A estimulação magnética transcraniana consiste, de forma simples, na medição da área do cérebro diretamente ligada ao problema a ser tratado e emissões de correntes eletromagnéticas sobre o local sem o uso de sedação ou anestesia e sem produzir nenhum tipo de desconforto, dor ou efeitos colaterais durante e após a aplicação. Atualmente é o método mais moderno e sem os efeitos colaterais dos medicamentos, indicado e com resultados excelentes nos casos de depressão e alucinações auditivas residuais. Existem pesquisas que atestam resultados promissores no tratamento do Mal de Parkinson, dor crônica, transtorno obsessivo compulsivo, transtorno bipolar, compulsões (jogo, sexo, drogas, compras, autoflagelo) ou reabilitação após lesões do sistema nervoso central.
Fonte: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,778276,Neurohealth_firma_parceria_com_o_Hospital_Herzog,778276,9.htm |
DR |
Joaquim Ferreira |