Visualizações de página do mês passado

terça-feira, 28 de abril de 2009

RELAÇÕES AFETIVAS

NÃO É APENAS O AVANÇO TECNOLÓGICO QUE MARCOU O INICIO DESTE MILÊNIO. AS RELAÇÕES AFETIVAS TAMBÉM ESTÃO PASSANDO POR PROFUNDAS TRANSFORMAÇÕES E REVOLUCIONANDO O CONCEITO DE AMOR.

O QUE SE BUSCA HOJE É UMA RELAÇÃO ONDE EXISTA INDIVIDUALIDADE, RESPEITO, ALEGRIA E PRAZER DE ESTAR JUNTO.... NADA DAQUELA RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA, EM QUE UM RESPONSABILIZA O OUTRO PELO SEU BEM-ESTAR.

A IDÉIA DE UMA PESSOA SER O REMÉDIO PARA NOSSA FELICIDADE ESTÁ FADADA A DESAPARECER NESTE SÉCULO. O AMOR ROMÂNTICO MUITAS VEZES ACHA QUE SOMOS UMA FRAÇÃO E PRECISAMOS ENCONTRAR A METADE QUE NOS COMPLETE. MUITAS MULHERES SE DESPERSONALIZAM .....ALGUMAS DEIXAM ATÉ DE SER ELAS MESMAS E VIRAM O OUTRO!

A PALAVRA DE ORDEM DESTE SÉCULO É PARCERIA. ESTAMOS TROCANDO O AMOR DE NECESSIDADE PELO AMOR DE DESEJO. EU GOSTO E DESEJO A COMPANHIA, MAS NÃO PRECISO... E ISSO FAZ A DIFERENÇA!

O AMOR DE DUAS PESSOAS INTEIRAS É BEM MAIS SAUDÁVEL. NESSE TIPO DE LIGAÇÃO, HÁ O ACONCHEGO, O PRAZER DA COMPANHIA E O RESPEITO PELO SER AMADO. NEM SEMPRE É SUFICIENTE SER PERDOADO POR ALGUÉM, ALGUMAS VEZES VOCÊ TEM DE APRENDER A PERDOAR A SI MESMO.

FLAVIO GIKOVATE

MONICA SOUTO NO MAIS VOCÊ

MAL DE PARKINSON NO MAIS VOCÊ

Um brasileiro está revolucionando a neurociência e pode estar perto de descobrir um caminho para atenuar os sintomas do mal de Parkinson, doença que atinge cerca de 200 mil brasileiros - e que se caracteriza pelo mau funcionamento dos neurônios. O novo tratamento deve ser testado em humanos no ano que vem.
O Mais Você convidou o médico Manoel Jacobsen Teixeira, neurocirurgião e grande especialista em doenças como o mal de Parkinson, para explicar melhor o que é a doença e o significado da pesquisa do neurocientista Miguel Nicolelis.
Ana Maria também recebeu a apresentadora Xuxa. A mãe da rainha dos baixinhos tem a doença e ela aproveitou para tirar algumas dúvidas. “Minha mãe toma remédios há alguns anos e a quantidade de remédios é muito grande! Queria saber se essas técnicas que estão surgindo melhoram problemas decorrentes dos remédios. Uma pessoa que teve, por exemplo, um comprometimento na fala, ela pode voltar a falar normalmente?”, perguntou Xuxa.

Segundo o médico, é possível ter bons resultados com a cirurgia. Manoel Jacobsen acrescentou que, ao contrário do que muitas pessoas imaginam, a doença pode atingir os jovens. “Pessoas de menos idade podem ter a doença com as mesmas características”, falou.

Ana Maria recebeu ainda a psicóloga Monica de Oliveira Souto, que sofre do mal de Parkinson há onze anos e já escreveu um livro sobre o assunto. “É bom procurar ajuda nos grupos de apoio. Quando a pessoa se isola, ela perde a esperança”, falou.

Fonte : Mais Você

Sono à indiana

Afastar a insônia passa pela sutileza de perceber cada um de nossos cinco sentidos. Esses são alguns dos ensinamentos ditados aqui por Deepak Chopra,médico indiano que prega o respeito à natureza e ás nossas sensações para banir os ruídos internos e ter uma noite de sono tranqüila.

TEXTO: ANA HOLANDA
REPORTAGEM FOTOGRÁFICA: CAMILE COMANDINI
FOTOS: ROGÉRIO VOLTAN

Seguir o ciclo da natureza. Essa é a receita do médico indiano Deepak Chopra em seu livro Uma Boa Noite de Sono (ed. Sextante). “Quando seus ritmos fisiológicos se sintonizam com a natureza – o movimento da Terra, do Sol, da Lua e das estrelas, o ciclo das estações do ano e as marés –, o sono vem sem esforço”, diz ele em sua obra, lançada em junho no Brasil. Chopra é um dos divulgadores, no Ocidente, da medicina aiurvédica, que segue os preceitos de saúde da filosofia indiana. Sua lição para dormir bem parece fácil, mas na prática seguir o ritmo do Sol e da Lua não é tão simples. Mas, mesmo para essas eventuais dificuldades, Deepak Chopra tem alguma resposta sábia, que passa por nossos instintos mais primitivos: tato, audição, olfato, visão e paladar. “Tudo o que você toca, prova, vê, cheira e ouve é metabolizado em seu corpo físico, mental e emocional”, acredita ele.
Entre os principais vilões de uma noite maldormida estão o excesso de estresse, ansiedade, depressão. Um estudo feito pelo Instituto do Sono, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em 1987, 1995 e repetido este ano, apontou que 81% dos paulistanos têm queixas de sono. Desses, 35% sofrem de insônia. “Os dados brasileiros coincidem com os internacionais em relação à insônia. Sabe-se também que 10% das pessoas desenvolvem o problema crônico”, conta Lia Bittencourt, médica do instituto e coordenadora do estudo. As pesquisas mostram, ainda, que as mulheres são as que mais sofrem com as noites maldormidas causadas pela insônia – os homens têm queixas de ronco, na maior parte das vezes. As explicações para isso estão relacionadas com a predisposição genética – existem famílias inteiras de insones – por elas terem maior tendência à depressão e à ansiedade e pelo vaie-vem hormonal. Na menopausa, por exemplo, a redução do hormônio feminino progesterona afeta a qualidade do sono.

Fonte :
Revista Bons Fluidos