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terça-feira, 14 de junho de 2011

Serei capaz de Viver Sozinho apesar do Parkinson?

“Muitas pessoas que tem Parkinson vivem sozinhas por escolha própria ou por outras circunstâncias. Há algumas vantagens, em viver só, como exemplo não ter a preocupação em cuidar de outros que necessitem da pessoa. Contudo a pessoa pode se preocupar e se perguntar se ela “dará conta” de sobreviver sem ajudá de outras pessoas.
Alguns aspectos da vida da pessoa com Parkinson  podem ser desafiadores, porém não há razão para que a pessoa não continue a viver sozinha , desde que ela tenha  o apoio apropriado  de que necessita para as atividades em que está encontrando dificuldades no momento.

Dificuldades Físicas
A pessoa pode ter dificuldades físicas que comprometam a sua locomoção, bem como sua mobilidade dentro de casa. Essas dificuldades podem frequentemente ser superadas  se algumas adaptações forem feitas, inclusive deixando o ambiente , em que a pessoa vive, mais seguro. Alguns equipamentos podem ser adquiridos ou algumas adaptações simples na casa , pode ser feitas . Um terapeuta ocupacional pode dar orientações adequadas a respeito.

Emoções
Qualquer pessoa que vive sozinha e tem uma doença que altera suas condições de saúde em longo prazo, podem ter uma tendência a desenvolver depressão, ter sentimentos de solidão e isolamento a menos que  esta  tenha uma rede de amigos e familiares que os apóie e conforte.  Para qualquer dificuldade que a pessoa encontre em lidar com suas próprias emoções é contraproducente tentar resolver tudo sozinho. Procure o seu médico, um psicólogo ou grupos de apoio que poderão com certeza acolher o indivíduo dando suporte adequado para as dificuldades encontradas.

Essas dicas também poderão ajudar:
  1. Não suponha que é difícil viver sozinho tendo Parkinson. Muitas pessoas vivem  só e gerenciam suas vidas com sucesso desde que com as adaptações e suporte adequados.
  2. Discuta suas dificuldades em viver sozinho com seu médico, ou pessoas da Associação de Parkinson que você faz  parte
  3. Procure orientação de um terapeuta ocupacional sobre as dificuldades que você tem encontrado em casa, no trabalho ou em atividades de lazer
  4. Tire o máximo de proveito do apoio oferecido por amigos e familiares
  5. Faça parte de uma Associação e tire proveito, ao máximo, das informações que  são fornecidas no local, bem como para ”trocar idéias” com pessoas que também tem Parkinson.”

Até a próxima postagem

Um abraço
Renata
Fonte:www.parkinsons.org.uk/
Tradução Renata Trugillo

como fazer um neurônio?


Uma das grandes limitações das células-tronco adultas é a sua incapacidade de formar neurônios. Elas conseguem se diferenciar em células musculares, adiposas, ósseas, cartilagens e até células nervosas com aspecto de neurônios mas que infelizmente não são funcionais.


Não transmitem o impulso elétrico. Esse foi um dos principais motivos que nos levou a lutar para ter a permissão de poder pesquisar as células-tronco embrionárias (CTE), pois elas, sim, conseguem formar todos os tecidos inclusive neurônios. Quando surgiram as células IPS (induced pluripotent stem cells) muitos acharam que o problema estava resolvido. Bastava reprogramá-las para que voltassem ao estágio comparável ao das CTE e então elas poderiam formar neurônios funcionais. Entretanto, artigos mais recentes vem mostrando vários problemas com as células reprogramadas IPS.


Como contorná-los?
É o que mostra um artigo recente publicado na revista Nature (maio de 2011). Um grupo de pesquisadores da Califórnia conseguiu induzir fibroblastos (células que originam a pele) a se diferenciar diretamente em neurônios sem ter que passar por todo o processo de reprogramação.


O processo chama-se transdiferenciação
Como a própria palavra diz, trata-se de transformar um tipo celular em outro sem ter que voltar ao estágio de CTE pluripotente – com o potencial de formar todos os tecidos. Trabalhos recentes mostraram que fibroblastos são capazes de se diferenciar em células cardíacas, sanguíneas e hepáticas. Mas ainda não haviam conseguido neurônios funcionais. No ano passado um grupo de pesquisadores, liderados pelo Dr. Marius Wernig, conseguiram isso, pela primeira vez, em camundongos: transformar fibroblastos em células nervosas capazes de transmitir impulsos elétricos. Ficaram entusiasmados com os resultados e resolveram tentar repetir esse feito com células humanas. (...) segue


Fonte : Revista Veja - Mayana Zatz - Genética

Veja como aliviar os sintomas do enfisema pulmonar


Doença leva paciente a sentir cansaço, falta de ar e tosse

Agência Estado

O enfisema pulmonar, também conhecido por doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) afeta 210 milhões de pessoas no mundo, sendo que 7 milhões só no Brasil. A doença afeta principalmente os pulmões, provocando a dilatação excessiva de seus alvéolos, o que causa a perda de capacidade respiratória e uma oxigenação insuficiente. Isso leva o paciente a sentir cansaço, falta de ar e tosse.


Como a maioria dos portadores da doença (cerca de 90%) são fumantes, parar de fumar é o primeiro passo para aliviar os sintomas, que podem e devem ser tratados. Apesar de ser uma doença progressiva, ela é parcialmente reversível e os sintomas podem ser aliviados.


O tratamento é feito a base de medicamentos receitados pelo médico, corticoides ou broncodilatadores, administrados por via oral ou inalação. Também por meio da oxigenoterapia, ou terapia do oxigênio.


Cirurgias redutoras do volume pulmonar podem ser indicadas em casos mais graves. Nessas intervenções são removidas áreas mais comprometidas de um ou de ambos os pulmões, com o intuito de melhorar a respiração e obter alívio nos sintomas da doença.

Fonte : R7 - Saúde

BOM DIA, MAS BOM DIA MESMO!!!


"Devemos orar 
sempre, não até Deus nos ouvir, mas até que 
possamos ouvir a Deus."