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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Cientistas criam nanopartículas que encontram e tratam artérias endurecidas

Segundo pesquisadores, técnica oferece novos caminhos para tratar doenças cardíacas, tumores e inflamações.

Da BBC

Cientistas americanos especializados em nanotecnologia criaram uma molécula capaz de encontrar artérias endurecidas e tratá-las após serem injetadas na corrente sanguínea dos pacientes.

Batizadas pelos cientistas como "nanoburrs" (nanorrebarbas), elas seriam capazes de identificar apenas as células danificadas nas paredes das artérias e empregar drogas para tratá-las no lugar específico.

Os pesquisadores, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), dizem que o método pode oferecer novos caminhos para tratar doenças cardíacas. (...) segue

Fonte : G1 - Ciência e Saúde

Você tem medo de quê?

Médicos explicam por que alguns de nós sentimos o coração disparar e as pernas ficarem trêmulas quando temos de andar de elevador, falar em público, tomar injeção...

Por André Bernardo

Pouca gente sabe, mas é bom sentir medo. Saudável, até. Se você está lendo a VivaSaúde, confortavelmente refestelado no sofá da sala, é porque seus antepassados tiveram medo. Se não fosse assim, a espécie humana não teria sobrevivido à fúria de predadores, ou escapado do ataque de bárbaros. É o medo o que nos deixa alerta e nos prepara para lutar ou fugir diante de uma determinada sensação de perigo

"Esta é uma reação normal e útil para a nossa preservação. Ao sentirmos medo, tomamos providências para evitar situações de risco", analisa o psiquiatra Antônio Egídio Nardi, do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Sem essa sensação, jamais olharíamos para os lados antes de atravessar a rua e, muito provavelmente, já teríamos sido atropelados há muito tempo. (...) segue

Fonte : VivaSaude

Intimidade Virtual

Tecnologia desenvolvida na Escócia permite que casais distantes geograficamente interajam por meio de um jogo de luzes

Confira no vídeo como funciona o Mutsugoto:

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Intimidade Virtual: tecnologia desenvolvida na Escócia permite que casais distantes geograficamente interajam por meio de um jogo de luzes

Não é novidade que uma das vantagens da tecnologia é sua capacidade em encurtar distâncias. Telefones celulares e programas de troca de mensagens em tempo real, por exemplo, permitem desde reuniões entre executivos em diferentes países até relacionamentos amorosos entre pessoas separadas por milhares de quilômetros. Nesse último caso, no entanto, a impessoalidade dos mecanismos de comunicação disponíveis impede momentos de maior intimidade entre os casais. Pensando nisso, três pesquisadores do Distance Lab, na Escócia, desenvolveram o Mutsugoto, um aparelho que permite a interação de pessoas distantes geograficamente por meio de traços luminosos virtuais. O primeiro passo para a utilização do Mutsugoto é a instalação de uma câmera sobre as camas dos usuários. Em seguida, cada um deles coloca um anel sensível ao toque que, ao entrar um contato com a superfície do corpo ou da cama do usuário projeta um rastro de luz correspondente ao movimento. Simultaneamente, o desenho criado é identificado pela câmera e transmitido ao equipamento do parceiro, que projeta as imagens em seu corpo. Como ambos os usuários utilizam o anel, a produção dos traços pode ser feita em sincronia. (...) segue

Fonte : Isto É Independente

Inclusão Pelo Toque

Instituto ensina massagem oriental a deficientes visuais e melhora perspectivas de vida e de trabalho

Mônica Tarantino

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PRÁTICA
O massoterapeuta cego Fernando Tsukiyama (à esq.) atende paciente sob supervisão de Takahama

Todo vestido de branco, o deficiente visual José Luiz Oliveira, 39 anos, chega cedo à praça Benedito Calixto, no bairro de Pinheiros, zona oeste de São Paulo. Depois de tomar um café e fazer exercícios de alongamento para braços, pernas e coluna, ele está pronto para dar início às sessões de massagem que variam entre 15 minutos e uma hora. Das 9h até cerca de 19h, ele atenderá, em média, 30 pessoas. Na mesma sala, cedida gratuitamente para massagem pela associação dos amigos da praça, encontramse mais duas massagistas com deficiência visual, Aparecida Santos e Samantha Gouvea. Os três são formados na mesma instituição, a Escola Profissionalizante Oniki, na Vila Guilhermina, zona leste de São Paulo. Antes de estudar massagem, Oliveira era pedreiro, armador e eletricista. Há nove anos, perdeu a visão por causa de glaucoma e uma doença chamada retinose pigmentar. Passou por muitas dificuldades até ser levado pela irmã, Maria da Saúde, também cega, à escola de massagistas. Agora, Oliveira diz que não tem mais do que se queixar. “Aprendi a fazer massagem oriental, tenho uma profissão e ganho o suficiente para me sustentar. Voltei a me sentir bem”, explica ele, que recebeu o diploma de massoterapeuta há dois anos e encontrou um caminho para a inclusão no mercado de trabalho. “Alunos como Oliveira são a concretização do ideal do fundador da escola, o massagista Ichijiro Oniki”, diz Fernando Takahama, administrador da escola que já formou 100 massagistas com deficiências visuais. (...) segue

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RECUPERAÇÃO
Oliveira massageia o médico Abel Menezes. Depois do curso, ele voltou a se sustentar

Fonte: Isto É

BOA TARDE, MAS BOA TARDE MESMO!



Deixar de enfrentar problemas é como um cartão de crédito: é muito divertido... até você receber a conta.
Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.
Christopher Parker