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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Tai chi chuan alivia sintomas da fibromialgia, diz estudo

DA ASSOCIATED PRESS

A prática do tai chi chuan alivia dores nas articulações e outros sintomas da fibromialgia, segundo um pequeno estudo sobre o antigo exercício chinês. Os resultados foram publicados no New England Journal of Medicine, na quinta-feira (19).

A atividade combina meditação com movimentos lentos, suaves, respiração profunda e relaxamento. Pode melhorar a força muscular, o equilíbrio, o sono, a coordenação e, de acordo com evidências, a fibromialgia.

Os sintomas da doença incluem dor no corpo, fadiga e pontos sensíveis nas articulações, músculos e outros tecidos leves. O problema é mais comum em mulheres de meia-idade e sua causa ainda é desconhecida.

Por causa da falta de sinais evidentes e testes definitivos, alguns médicos questionam se o problema é físico ou psicológico.

O estudo liderado por Wang Chenchen, da Tufts University School of Medicine, em Boston, envolveu 66 pacientes com fibromialgia que experimentaram o tai chi chuan ou exercícios de bem-estar e alongamento duas vezes por semana, durante 12 semanas.

Os sintomas melhoraram de forma significativa para o grupo de tai chi chuan e pouco para os outros. Os pesquisadores notaram melhorias na dor, humor, qualidade de vida, sono e capacidade de exercício, que se mantiveram por 24 semanas após o início do estudo.(...) segue

Fonte : Folha.com Equilíbrio e Saúde

Butantan cria método com célula-tronco contra cegueira

DE SÃO PAULO

Instituto Butantan, do governo do Estado de SP, acaba de desenvolver um novo tratamento para pacientes que perderam a visão devido a lesões na córnea.

A técnica utiliza células-tronco retiradas da polpa de dentes de leite e, a partir de setembro, começam a ser testadas em humanos, em parceria com o Instituto da Visão da Unifesp.

O procedimento é indicado para pacientes que apresentam problemas no mecanismo de ação das células límbicas, situadas ao redor das córneas e responsáveis pela regeneração. Nesses casos, essas células perdem a capacidade de reconstruir a superfície do tecido.

Com isso, a córnea, que em indivíduos saudáveis é transparente, se torna opaca, levando à perda da visão. "Trata-se de um salto significativo no sentido de devolver a visão para aqueles que tiveram a córnea comprometida em função de queimaduras ou doenças genéticas e imunológicas", afirma a coordenadora do Laboratório de Genética do Butantan, Irina Kerkis.

As células retiradas da polpa do dente de leite são incorporadas ao tecido ocular dos pacientes e recobertas por uma espécie de lente feita de um material semelhante à placenta.

A partir daí elas se adaptam a esse tecido e passam a atuar como células límbicas, reconstruindo a córnea degradada e devolvendo a visão ao paciente.(...) segue

Fonte : Folha.com Ciência

TODA DOENÇA GENÉTICA TEM SUA ORIGEM NAS ENFERMIDADES DA ALMA?

Será correto afirmar que todas as doenças genéticas têm como origem enfermidades da alma?

- Estimativamente, pela Medicina, existem cerca de 3.500 a 4.000 doenças de origem genética. Apenas para nos situarmos, eis as mais comuns:


Mal de Alzheimer; hipertensão; obesidade; artrite reumática; suscetibilidade ao câncer de mama e ovário; osteoporose; câncer do cólon; doenças cardiovasculares; Mal de Parkinson; calvície etc.


É lugar-comum no Espiritismo dizermos e crermos que o corpo reflete o que vai pela alma (Espírito), isto é, desarranjos na fôrma perispirítica ... problemas na forma física.


Alargando mais a reflexão, somos de parecer que todos os desequilíbrios patológicos têm, sim, ascendentes espirituais - sempre por culpa do próprio indivíduo, culpa essa assumida consciente ou inconscientemente, na vida presente ou em vida anterior.(...) segue

Fonte : Fórum Espírita
Congresso Brasileiro de Neurologia acontece no Rio de Janeiro de 24 a 27 de agosto Qui, 19 de Agosto de 2010 - Rio Neuro 2010 reúne cerca de 3.500 profissionais de todo o país para discutir avanços nos principais temas da Neurologia

De 24 a 27 de agosto, o Rio de Janeiro recebe a 24ª edição do Congresso Brasileiro de Neurologia – Rio Neuro 2010, que acontece no Riocentro. Promovido pela Academia Brasileira de Neurologia, o evento é o principal encontro da especialidade e, este ano, vai receber mais de 130 dos maiores expoentes na área, sendo 15 deles internacionais. (...)

O programa conta com palestras sobre alguns dos temas de saúde em maior evidência na atualidade, como dor de cabeça, distúrbios de aprendizagem e do sono, AVC, mal de Parkinson, esclerose múltipla, Neurologia infantil e transtornos neuropsiquiátricos. (...)

Cientistas provocam 'autodestruição' de células de HIV

Técnica criada para destruir células de HIV ainda está em fase preliminar de estudos

Da Redação Multimídia

De acordo com informações da BBC Brasil, cientistas de Israel afirmam ter descoberto uma nova forma de eliminar células infectadas com HIV, em um processo que provoca a autodestruição de células contaminadas.

Pela técnica desenvolvida pelos cientistas da Universidade Hebraica de Jerusalém, as células infectadas com HIV recebem um DNA viral, que faz com que a célula morra. A técnica não afetou as células não-infectadas.

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Até o momento, a técnica foi desenvolvida apenas em pequena escala, com poucas células. Nenhum teste foi realizado em humanos.

A pesquisa será publicada nesta quinta-feira na revista científica Aids Research and Therapy.

Os pesquisadores afirmam que a técnica poderia levar a um tipo de tratamento contra o vírus HIV.

O melhor tratamento disponível atualmente - à base de antirretrovirais - é eficaz no combate à replicação de células infectadas, mas ele não consegue eliminá-las.

Segundo o artigo, assinado pelo professor Abraham Loyter e sua equipe, o método desenvolvido no laboratório "resultou não só no bloqueio do HIV-1, mas também exterminou as células infectadas por apoptose [autodestruição]".

O artigo faz a ressalva, no entanto, de que há mais de um tipo de vírus HIV e que o trabalho da equipe está apenas nos estágios iniciais.

Os pesquisadores acreditam que o trabalho pode ajudar no desenvolvimento de um novo tipo de tratamento no futuro contra a Aids.

Estudo diz que consumir folhas verdes reduz risco de diabetes

Cientistas alertam que mais pesquisas são necessárias para confirmar a descoberta

AFP

Getty ImagesGetty Images

Comer uma ou meia porção extra de vegetais verdes reduz em 14% o risco de diabetes


Consumir mais vegetais verdes, como espinafre e outras folhas, pode reduzir o risco de se desenvolver o diabetes tipo 2. Essa é a conclusão de um estudo divulgado pela publicação científica British Medical Journal.

A equipe chefiada por Patrice Carter, da Universidade de Leicester (Inglaterra), revisou seis estudos feitos com 200 mil pessoas e que tratavam da relação entre o consumo de frutas e vegetais e o diabetes tipo 2, que normalmente ocorre em adultos.

Os pesquisadores perceberam que comer uma ou meia porção extra de vegetais verdes reduziria em 14% o risco de desenvolver diabetes, já a ingestão combinada de mais frutas e vegetais demonstrou ter um impacto desprezível.

O diabetes tipo 2, a forma mais comum da doença, está se espalhando rapidamente entre os países de economias em desenvolvimento. Isso porque suas populações adotam uma dieta rica em gorduras e açúcar e seguem um estilo de vida cada vez mais sedentário.

Mais de 220 milhões de pessoas de todo o mundo são afetadas pela doença, que mata mais de um milhão de pessoas por ano, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). Se a taxa de obesidade continuar subindo, o número de mortes poderá dobrar entre 2005 e 2020, acrescentou a organização.

O diabetes é controlado com injeções de insulina e a adoção de uma dieta de controle dos níveis de açúcar. Se não for controlada, a doença pode provocar problemas cardíacos, cegueira, amputações e falência renal. (...) segue

Fonte : R7 Notícias Saúde

BOM DIA, SORRIA HOJE É SEXTA-FEIRA!!!



Supere-se

Supere a si mesmo. Mesmo que sejam movimentos lentos, de pouca amplitude... Mesmo que seja apenas um passo, se este for o seu desafio de hoje - supere-se! Afinal, o nosso compromisso diário, na verdade, não é superar quem quer que seja: o nosso desafio, minuto a minuto, é superar a nós mesmos, sermos melhores do que fomos anteriormente.

Muitas vezes, a vida nos obriga, aparentemente, a recomeçar. Mas cada recomeço é diferente, porque a cada recomeço contamos com aprendizados, conhecimentos que não tínhamos no anterior. Ou seja, cada recomeço é um chamado para que nos superemos, aplicando aos novos desafios os conhecimentos que acumulamos.

Os desafios podem vir de várias formas, mas são sempre um estímulo para que evoluamos. Eles vêm para nos obrigar a nos movimentar - de preferência, para cima e para o alto; mas, na maioria das vezes, conseguimos nos mover apenas para os lados... Ainda assim, há aprendizado que - num novo desafio se saberemos aplicá-lo - poderá ser útil no futuro.

A vida continuamente nos incitará, pois é sua característica primordial ser instigante. E ela nos obrigará a caminhar - mesmo quando freia nossos movimentos. E ainda quando nos recusamos a aprender, ainda quando nos recusamos a caminhar, a evolver - o próprio viver nos modifica, nos transforma.

De modo que de transformações sucessivas não escapamos - nem com a morte - que, aliás, nem existe, porque todo fim é um recomeço - e, portanto, a morte é apenas o início de um novo desafio - que nos cumpre superar.

E superar o que é mesmo? Superar é ultrapassar, ir além; é sobrelevar, levantar-se, erguer-se; superar é, sobretudo, vencer! E qual é sempre a nossa maior vitória? A que conquistamos sobre nós mesmos.

(Lia Lopes)