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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Quando a comida não combina com o remédio

Mônica Tarantino

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IMPACTO3

Sucos de frutas cítricas, como a laranja, podem prejudicar a absorção de drogas para dormir
Um lado menos conhecido dos impactos dos alimentos – a sua ação sobre os remédios – começa a ser mais bem estudado pela medicina. Novas pesquisas estão mostrando o poder dos nutrientes contidos nos alimentos para potencializar ou diminuir os efeitos dos remédios.

Nos Estados Unidos, a preocupação levou a Liga dos Consumidores e a agência reguladora de alimentos e medicamentos, o FDA, a lançar um guia online para orientar a população. Intitulado “Avoid Food-Drugs Interactions” (evite a interação entre alimentos e remédios, em português), ele reúne as informações mais atuais desse recente campo de estudo. Uma delas é só beber leite uma hora antes ou duas depois de tomar os antibióticos tetraciclina e ciprofloxacina. A boa quantidade de cálcio encontrada nesse alimento prejudica a absorção dessas substâncias e reduz seu efeito. 

Outra recomendação do guia americano é não misturar certos anti-inflamatórios, antibióticos e medicamentos cardiovasculares com queijos fermentados ou fundidos e demais alimentos ricos em tiramina, como o salame e o vinho tinto. “Isso pode elevar a pressão arterial”, explica a nutricionista Andréia Naves, da VP Consultoria Nutricional, de São Paulo. (...) segue

Fonte : Revista IstoÉ Independete


Terapia genética contra a dor

Cientistas americanos anunciam o sucesso de método que usa o poder de um gene para reduzir drasticamente o sofrimento

Rachel Costa
 
Um novo método em teste nos Estados Unidos pode revolucionar o tratamento da dor crônica. Cientistas do Departamento de Neurologia da Universidade de Michigan estão fazendo as primeiras aplicações em seres humanos de um procedimento baseado em terapia genética. Os voluntários são dez pacientes que sofrem dores agudas e constantes causadas por câncer. Eles estão recebendo injeções sob a pele de um composto contendo um gene, o PENK, responsável pela produção de encefalina – um dos opioides naturalmente fabricados por nosso organismo e que possui efeito analgésico. Nos testes feitos até agora, os pacientes que receberam altas doses obtiveram uma redução da dor de até 80%.

O resultado é animador. Especialmente por representar uma grande esperança para os portadores de dor de origem neurológica. “Essas são as mais difíceis de tratar”, explica João Batista Garcia, presidente da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor. “Com os medicamentos que temos hoje à disposição, comemoramos quando o doente consegue uma redução de 30% na intensidade”, diz.

O método abre uma nova frente na batalha contra a dor e tem potencial para eliminar a necessidade do uso de analgésicos farmacológicos, que comumente causam efeitos colaterais como constipação, sonolência, náuseas e vômito. Por meio dele, é possível dar condições ao próprio organismo de produzir os opioides necessários para bloquear a sensação dolorosa.

Outra vantagem da terapia gênica é atuar apenas sobre o alvo. Enquanto o medicamento comum percorre um longo caminho até a origem da dor, passando por vários órgãos através da circulação sanguínea, o gene injetado age diretamente sobre as células nervosas – exatamente aquelas por meio das quais o sinal da dor é transmitido até o cérebro, onde é processado. (...) segue

Fonte : Revista IstoÉ Independente

Pesquisa com células-tronco mira paraplegia

Tiago Décimo / SALVADOR - O Estado de S.Paulo
 
Após quatro anos de testes em animais domésticos, uma terapia inédita para devolver sensibilidade a vítimas de trauma raquimedular - lesão que causa comprometimento da função da medula espinhal - começa a ser testada em humanos na Bahia. 

O tratamento, desenvolvido por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-BA), em parceria com os Hospitais São Rafael e Espanhol e a Universidade Federal da Bahia (Ufba), consiste na aplicação de células-tronco mesenquimais, retiradas da medula óssea da bacia dos próprios pacientes, diretamente na região onde ocorreu o trauma. 

O procedimento foi testado inicialmente em dois gatos, no início de 2007. Eles não tinham sensibilidade nem controle da musculatura do abdome à cauda. Em um mês, recuperaram a sensibilidade. Um deles voltou a ficar sobre as quatro patas 15 dias após o início do tratamento.

No total, dez animais domésticos, entre cães e gatos, foram submetidos ao procedimento. Todos haviam perdido completamente os movimentos dos membros inferiores após traumas. Monitorados por um ano, eles recuperaram a sensibilidade dos membros e o controle da bexiga. A maioria também voltou a se sustentar sobre as quatro patas e alguns ensaiaram passos.(...)segue

Fonte : Estadão.com.br

CBN - A rádio que toca notícia - Mais São Paulo

com Gilberto Dimenstein 

Curso de cuidador de idosos e outras profissões do futuro

PARA ACESSAR O ÁUDIO  CLIC NO LINK ABAIXO:

CBN - A rádio que toca notícia - Mais São Paulo

BOM DIA, FELIZ INICIO DE SEMANA!!!



Infinitos caminhos podem levar ao mesmo lugar

 Quando eu era criança, meu pai me levou até um morro da cidade de Santos, onde cresci. Lá de cima pude observar a praia de um lado, o centro da cidade de outro, o bairro onde morávamos e vários outros lugares bonitos.
Feliz por estar ali, perguntei a meu pai por que viemos por um determinado caminho. Ele respondeu: “simplesmente porque escolhemos este caminho”.

Insistente, questionei se o caminho escolhido era melhor do que os outros. Meu pai, então, explicou que para nós, era o melhor caminho; mas para pessoas que vivem em outro lugar da cidade o melhor caminho era outro.
Naquele dia aprendi que existem diversos caminhos para se chegar ao mesmo lugar. E que não existe um caminho ideal para todo mundo; isso depende de onde cada um está.

Por isso sofremos quando pretendemos ser donos da verdade. Achamos que nosso caminho é o único possível, inclusive para os outros. Não percebemos que cada pessoa vem de um lugar diferente.

O caminho que para um é curto e agradável, para outro não tem lógica, é demorado e cansativo... Por isso, nunca esqueça: os caminhos são tão diferentes quanto o número de pessoas que existem no planeta!

(Roberto Shinyashiki, no livro "O sucesso é ser feliz")