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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Especialistas falam sobre a importância de praticar exercícios físicos na terceira idade


Endocrinologista e profissional de Educação Física alertam sobre os cuidados e destacam como a prática de exercícios pode mudar a qualidade de vida de um idoso.


Mais do que nunca os idosos estão investindo nos avanços da medicina e em uma vida mais ativa para se manter longe dos problemas que antes eram relacionados à idade.

Mas, para se viver a chamada “melhor idade” plenamente, é fundamental a prática de exercícios físicos!
“Os benefícios de incluir atividades na sua rotina são muitos. Dentre eles, o aumento da densidade de minerais ósseos, o que auxilia no tratamento da osteoporose, por exemplo, e a conquista de mais vitalidade e força para exercer as atividades diárias, como descer e subir escadas, ir ao banheiro sozinho, sentar e levantar”, destaca Patrícia Carneiro, Gerente da A! BodyTech (Unidade Goiânia).

E as vantagens não param por aí: “Os exercícios físicos ajudam a diminuir a intensidade de doenças cardiovasculares e hipertensão e, ainda, diminuem os riscos de infarto, derrame e diabetes, principalmente para aqueles que já apresentam pré-disposição para a doença. A melhor tática é optar pela combinação de exercícios aeróbicos com os exercícios de força”, completa o Dr. Haroldo Souza, endocrinologista. ( ...) segue

Fonte :
suadieta.uol.com.br

SEMANA NACIONAL DE PREVENÇÃO DAS ALERGIAS


Durante este período do ano, os sintomas da doença ficam ainda mais evidentes. Veja o que é possível fazer para aliviá-los.

Só quem sofre com a alergia é que pode falar o quanto ela incomoda e atrapalha a rotina.

Hoje começa a Semana Nacional de Prevenção das Alergias. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), esta doença que afeta 35% da população brasileira e é a 5ª maior causa de internações no SUS.

Com a chegada do inverno, a vida dos alérgicos piora consideravelmente. Este é o período em que eles têm que ficar mais atentos para as manifestações da doença e os cuidados com a saúde. Por isso, especialistas indicam que ao primeiro sinal de alergia, as pessoas devem procurar tratamentos.

"Estas reações podem ser ainda mais intensas nos grandes centros urbanos, onde há um alto nível de poluição do ar e pouca qualidade de vida, o que inclui, principalmente, maus hábitos alimentares e uma rotina de vida sedentária", destaca a médica Glaucimar Basaglia.

Alergia Respiratória

Dentre as manifestações mais comuns estão a asma e a rinite alérgica, que podem ser provocadas pela poeira, mofo, pelos de animais, cheiro ou fumaça de cigarro, mudança de tempo, poluição atmosférica, gripe ou resfriado, uso de determinados medicamentos e até mesmo por aspectos emocionais.(...) segue

Fonte : Suadieta.uol.com.br

Diagnóstico Parkinson [parte 3]

Tratamentos Parkinson

Os tratamentos disponíveis para a Doença de Parkinson têm por objetivo o controle dos sintomas, uma vez que nenhum tratamento farmacológico ou cirúrgico impede a progressão da doença. A doença evolui de forma lenta e a demência pode aparecer após longos anos. A levodopa é o tratamento padrão para os pacientes com a doença. Ele aumenta os níveis de dopamina no corpo estriado do cérebro. O uso de neuroprotetores retarda a degeneração neuronal e tornam a progressão da doença mais lenta. A selegilina é um dos fármacos usados para esse fim.

Outra opção de tratamento são os inibidores da monoamino oxidase (IMAO), que retardam a degradação da dopamina. No caso do paciente que faz uso de IMAOs, alguns medicamentos devem ser evitados, como inibidores da recaptação da serotonina (fluoxetina, paroxetina, sertralina), antidepressivos tricíclicos e tetracíclicos (maproptilina, imipramina), meperidina, opiáceos, dextrometorfano e o triptofano. A associação da levodopa com inibidores da descarboxilase periférica (carbidopa e benzerazida) diminui a incidência de náuseas e vômitos e facilita a passagem da levodopa para dentro do cérebro.

Outros fármacos usados para o tratamento são os agonistas da dopamina, como a bromocriptina, pergolida e pramipexol. Tanto o tratamento com agonistas da dopamina quanto o com a levodopa não devem ser interrompidos abruptamente. Um médico deve estar sempre ciente para poder prescrever corretamente os medicamentos para o paciente.

A terapia sintomática pode ser feita com diversos medicamentos, como anticolinérgicos (biperideno, triexifenidil), inibidores da catecol-O-metiltransferase (entacapone, tolcapone) e liberadores de dopamina (amantadina). Além de fármacos usados, outra opção terapêutica é a cirurgia (para pacientes refratários aos tratamentos farmacológicos e convencionais). No futuro, cogita-se a terapia com células-tronco que visem repor neurônios perdidos.

Os tratamentos atuais são eficazes no controle dos sintomas da Doença de Parkinson, representando uma melhora na qualidade de vida desses pacientes, que podem viver normalmente.

Ler a sequência: fitoterapia da Doença de Parkinson

Como detectar o envelhecimento [parte 5]

Depressão na velhice

Depressão na terceira idade é algo muito comum, ainda que não seja um processo natural do envelhecimento. Muitos idosos não são diagnosticados com depressão, porque seus sintomas podem ser confundidos com os de outras doenças que aparecem nessa fase da vida.

Quais as diferenças entre a depressão que atinge jovens e a que atinge idosos?
A depressão em pessoas mais velhas freqüentemente coexiste com outras doenças. Além disso, o avanço da idade é geralmente acompanhado de perda de pessoas chaves da vida dos idosos como esposas, maridos, irmãos, pais. Muitas pessoas também se mudam de casa ou passam a morar em clínicas. Como é normal esperar que os idosos reduzam seu ritmo de vida e passem a fazer menos atividades e a terem menos interesse, médicos e familiares podem deixar passar uma doença psiquiátrica mais séria, como a depressão.

Essa doença tende a durar mais em idosos. A depressão também dobra os riscos de eles terem problemas cardíacos e reduz a capacidade de se recuperar de doenças. Idosos com depressão também correm mais risco de suicidar-se do que jovens adultos e adolescentes. Por isso é importante ter certeza de que o idoso está tendo o tratamento correto.

Quais os fatores de risco para depressão em idosos?

Alguns fatores que aumentam o risco de depressão nessa idade:
- Ser mulher
- Ser separado(a)
- Passar por eventos estressantes
- Ter doenças como: hipertensão, fibrilação arterial, diabetes, câncer
- Morar sozinho ou estar socialmente isolado
- Ter alguma dor crônica ou aguda
- Ter muito medo da morte


Pessoas que desenvolvem o primeiro episódio de depressão na velhice quase sempre apresentam pequenas áreas anormais no cérebro com minúsculas manchas que podem indicar que aquela parte do cérebro não está recebendo a quantidade suficiente de sangue. Isso pode aumentar as chances de se ter depressão, ainda que a pessoa não apresente nenhum dos sintomas acima mencionados.

Quais os tipos de tratamento para depressão em idosos?


Medicamentos antidepressivos: a maior parte dos antidepressivos age de forma igual em adultos mais jovens e em idosos. O problema é que os riscos de efeitos colaterais são maiores nos mais velhos. Também é comum que eles demorem mais tempo para fazer efeito e, como os idosos também são mais sensíveis, o médico provavelmente começará o tratamento com doses menores de remédio.

Psicoterapia: boa parte das pessoas depressivas acredita que a ajuda de familiares e amigos, o envolvimento com grupos de apoio e psicoterapia podem ser muito úteis. A psicoterapia é uma ótima opção para os pacientes que não querem tomar remédios ou que não podem fazê-lo devido aos efeitos colaterais.

Terapia eletroconvulsiva: é uma forma de tratamento utilizada nos casos de depressão profunda. Como alguns idosos também não podem tomar remédios tradicionais como antidepressivos, o médico pode indicar esse tipo de tratamento. Essa terapia causa uma convulsão generalizada no sistema nervoso central por meio de corrente elétrica.

Fonte: Minha Vida

O ORGANISMO MUDA COM O TEMPO

O corpo humano é submetido a uma série de mudanças à medida que envelhece. A expectativa de vida tem aumentado muito ao longo do tempo mas, apesar de todos os recursos tecnológicos, nossa expectativa máxima de longevidade não ultrapassa os 120 anos.

Existem aspectos genéticos e ambientais relacionados com nossa capacidade de envelhecer. À medida que envelhecemos, mais e mais danos são perceptíveis em nossas células até que um número consideravel delas morre, provocando mau funcionamento de outros grupos de células e assim o processo vai evoluíndo até culminar com a morte de todo o organismo.


Na maioria dos seres humanos, o primeiro sinal evidente de envelhecimento se dá quando não se consegue focar objetos de perto. Isto se denomina PRESBIOPIA e frequentemente começa a se menifestar por volta dos 40 anos de idade. Passa a ser difícil a leitura sem óculos de correção. Em alguns outros casos, começam a surgir sinais de deficiência auditiva, provocando certas dificuldades para perceber alguns tipos de sons durante conversas.


A proporção de gordura corporal aumenta em cerca de 30% com o passar da idade e a sua própria distribuição no corpo se modifica. Menos gordura se forma no tecido sub-cutâneo e acumula-se muito tecido gorduroso na área abdominal.Consequentemente, a pele fica mais fina e surgem as rugas. Com o processo do envelhecimento, a pele passa a ficar mais frágil e sua tonicidade vai mudando aos poucos.


A aparência física e as deficiências oculares e auditivas não são, òbviamente, as maiores mudanças que ocorrem no processo do envelhecimento. As funções internas começam a declinar após terem atingido seu pico de vitalidade e jovialidade, por volta dos 30 anos.


Com o envelhecimento, o fluxo sanguíneo diminui nos rins, cérebro, fígado e coração. A capacidade do fígado de metabolizar e ver-se livre de certas toxinas e efeitos de certos medicamentos diminui.O rendimento da função cardíaca não se modifica em repouso mas, à medida que o tempo passa, as necessidades do organismo aos esforços já consegue detectar um decréscimo de sua capacidade de irrigar melhor outros setores do corpo.

Assim também ocorre com a tolerância do organismo às variações dos níveis de glicose (açucar) no sangue, propiciando o aparecimento de um tipo de Diabetes. A capacidade respiratória também declina por diminuição da função pulmonar. A luta contra infecções também vai se prejudicando pois a capacidade das células de defesas vai diminuindo com o tempo.


Apesar de todas essas demonstrações de declínio da capacidade do corpo, o envelhecimento pode se dar de maneira adequada e com todo o potencial de saude preservado se adotarmos medidas saudáveis como alimentação, atividade física regular (de acordo com a capacidade de cada um), abolição de fumo,de drogas e controle na ingestão de bebidas alcoólicas. A liberação de energia acumulada pelo stress do dia-a-dia complementada por uso de substâncias naturais antioxidantes (ou anti-radicais livres) podem servir de modo eficaz para desacelerar esse processo natural do envelhecimento.


Não podemos nos esquecer que existe um grande paradoxo envolvendo o envelhecimento: “todos queremos envelhecer mas nenhum de nós quer demonstrar que está envelhecendo.” Programas ANTI-AGEING (“anti-envelhecimento”) estão sendo colocados em prática em todos os centros de Revitalização Biológia e esta filosofia de viver bem e com qualidade já conta com a conscientização de um número cada vez maior de pessoas.


“A JUVENTUDE É UM PRESENTE DA NATUREZA. A VELHICE PODE SER UMA OBRA DE ARTE”. ( Francisco Anon).


Fonte : Site Dr.Sergio Vaismann

Bom dia

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