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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Parkinson: diagóstico, tratamento, cuidados. [PARTE2]



PARTE2

A doença de Parkinson na sua forma primária não tem causa definida, (etiopatogenia) é obscura. Ainda é desconhecido os motivos da degeneração das células nervosas e da perda da dopamina. Dados mostram que a forma primária da doença corresponde a 75% dos casos.Ela não é contagiosa, mas há cientistas que consideram a existência de duas hipóteses para essa degeneração: a hipótese genética e a hipótese ambiental.

Existe ocasiões em que se pode conhecer os motivos da escassez do neurotransmissor no organismo. Quando isso acontece à doença é chamada de Parkisionismo secundário, tendo como supostas causas:o stress, as infecções, a intoxicação, as drogas, sendo os sintomas são os mesmos encontrados nos pacientes da DP.

Existe uma corrente de médicos neurologistas que acreditam que o excesso de radicais livres produzidos pelas células seja os responsáveis pela morte dos neurônios, pois tais substâncias tóxicas acabam por danificar as células, devido às alterações acumuladas nas contínuas reações químicas que são produzidas no seu interior. Esta teoria foi proposta em 1954 pelo médico Denham Harman, pesquisador da Universidade de Nebraska nos EUA, mas só adquiriu aceitação na comunidade científica depois dos anos 70, quando se descobriu a toxicidade do oxigênio. Segundo a teoria de Harman, o envelhecimento e as doenças degenerativas a ele associadas, resultam de alterações moleculares e lesões celulares desencadeadas por radicais livres. Essa teoria é ancorada nas inúmeras evidências científicas de que os radicais livres estão envolvidos praticamente em todas as doenças típicas da idade, como a arteriosclerose, as doenças coronárias, a catarata, o câncer, a hipertensão, as doenças neurodegenerativas e outras.

Quanto a relação entre os produtos agrotóxicos com a doença de Parkinson, algumas fontes de pesquisa citam sim os pesticidas, os gases, o manganês, a exposição a agentes tóxicos como causas para a morte dos neurônios no cérebro. Os sintomas se manifestam clinicamente através do tremor, rigidez muscular, lentidão dos movimentos, alteração na marcha e o equilíbrio. O sistema motor do indivíduo fica totalmente prejudicado devido a exposição a essas fontes tóxicas.

Ref: Dr. José Renato Guimarães Grisolia

Fonte:
proavirtual

O defensor dos velhinhos

O médico Robert Neil Butler criou o primeiro departamento de geriatria nos Estados Unidos. Recebeu prêmio Pulitzer pelo livro Why Survive? Being Old in America e escreveu mais de 300 artigos sobre medicina e envelhecimento.

Natalia Cuminale

O geriatra Robert N. Butler, em seu escritório, em  Nova York

"Ainda temos muitas atitudes negativas relacionadas aos mais velhos. Eles sofrem discriminação no ambiente de trabalho e também são vítimas de preconceito na assistência à saúde. Os médicos parecem estar menos dispostos a tratar uma doença em idosos do que em pacientes mais novos"

"Os próprios idosos poderiam contribuir, por exemplo, trabalhando por mais tempo – em vez de se aposentar. Aqueles que trabalham mais beneficiam sua própria saúde e também ajudam a sociedade."

“Sou otimista em relação ao envelhecimento da população e como as pessoas vão lidar com isso”, diz Robert Neil Butler, presidente do Internacional Longevity Center (Centro Internacional de Longevidade). Assim como vários senhores que chegam aos oitenta e três anos de idade, o psiquiatra e geriatra Robert N. Butler tem muita história para contar. Ao longo de suas mais de oito décadas de vida, Butler escreveu livros, acumulou prêmios e marcos para a história da medicina.
Há 40 anos, ele cunhou o termo “ageism”, para referir-se à discriminação contra idosos. Em 1975, fundou o National Institute on Aging e, no ano seguinte, ganhou um dos mais prestigiados prêmios literários americanos, o Pulitzer, pelo livro Why Survive? Being Old in America (Por que Sobreviver? Envelhecendo na América, sem edição no Brasil). E, em 1982, criou o primeiro departamento de geriatria nos Estados Unidos, na Mount Sinai School of Medicine, em Nova York.

Fonte : veja.abril.com.br - saúde

Plano poderá ser punido mesmo se autorizar procedimento em 5 dias

Início  do conteúdoCom novo mecanismo de conciliação, que entra em vigor em agosto, ANS quer proteger paciente em caso de dano à saúde

Bruno Boghossian / RIO - O Estado de S.Paulo

Com o novo mecanismo de conciliação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), as operadoras de planos de saúde poderão ser punidas mesmo se ajustarem suas condutas dentro do prazo estabelecido de cinco dias e autorizarem os procedimentos após a denúncia, caso sejam comprovados danos à saúde do paciente. O novo mecanismo passa a funcionar a partir de agosto.

"A reparação por parte da operadora só é reconhecida quando não há prejuízo para a saúde do beneficiário, em razão do lapso temporal entre a solicitação e a efetiva autorização do procedimento", afirmou o diretor de fiscalização da ANS, Leandro Tavares. "Caso seja comprovado o prejuízo, a operadora fica sujeita às sanções previstas na regulamentação." Atualmente, processos abertos a partir de denúncias de consumidores podem levar até 90 dias e, quando são verificadas irregularidades, as reclamações geram multas às operadoras, sem benefício aos prejudicados.

Com a implantação da Notificação de Investigação Preliminar (NIP), as administradoras denunciadas por negar pedidos de cobertura de exames, tratamentos e cirurgias terão até cinco dias úteis após a notificação para prestar esclarecimentos à ANS.

Estrutura. A ANS diz que não mudará sua estrutura de atendimento para acelerar a apuração das denúncias, mas diz que está pronta para receber demandas dos clientes.

Fonte : Estadão.com.br

BOM DIA, PRA FRENTE BRASIL!!!

TODOS JUNTOS NA MAIOR TORCIDA

O CORAÇÃO BATE ACELERADO E A ESPERANÇA ACENA PARA A
GRANDE FINAL