Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
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sábado, 17 de abril de 2010
Depressão da Doença de Parkinson
Leia matéria completa no link abaixo:
Fonte: [Associação Portuguesa dos doentes de Parkinson]
SEM NEURAS...ALTO ASTRAL...
Afinidade não é o mais brilhante, mas é o mais sútil, delicado e penetrante dos sentimentos.
Não importa o tempo, a ausência, os adiantamentos, a distância, as impossibilidades.
Quando há AFINIDADE, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto, no exato ponto de onde foi interrompido.
AFINIDADE é não haver tempo mediante a vida.
É a vitória do adivinhado sobre o real, do subjetivo sobre o objetivo, do permanente sobre o passageiro, do básico sobre o superficial.
Ter AFINIDADE é muito raro, mas quando ela existe, não precisa de códigos verbais para se manifestar.
Ela existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as pessoas
deixam de estar juntas.
AFINIDADE é ficar longe, pensando parecido a respeito dos mesmos fatos que
impressionam, comovem, sensibilizam.
AFINIDADE é receber o que vem de dentro com uma aceitação anterior ao entendimento.
AFINIDADE é sentir com...
Nem sentir contra, sem sentir para...
Sentir com e não ter necessidade de explicação do que está sentindo.
É olhar e perceber.
AFINIDADE é um sentimento singular, discreto e independente.
Pode existir a quilômetros de distância, mas é adivinhado na maneira de falar, de escrever,
de andar, de respirar.....
AFINIDADE é retomar a relação no tempo em que parou.
Porque ele (tempo) e ela (separação) nunca existiram.
Foi apenas a oportunidade dada (tirada) pelo tempo para que a maturação pudesse ocorrer e que cada pessoa pudesse ser cada vez mais.
Um abraço cordial.
Dias
É possível levar uma vida normal com Parkinson
O programa foi apresentado nesta sexta-feira (16), durante o I Fórum Alagoano de Parkinson, em que a farmacêutica da Farmex, Rusiliene Pereira, expôs os trâmites que os portadores do Parkinson devem realizar para ter acesso aos medicamentos. O primeiro passo é o diagnóstico da doença, que é realizado clinicamente, já que não há nenhum exame específico para este propósito.
Posteriormente, o paciente ou o seu familiar se dirige à Farmex, portando o laudo e o receituário médico, visando iniciar o processo de ingresso no programa estadual. Em seguida, é preenchido o Laudo para Medicamentos Excepcionais (LME) e o Termo de Consentimento Informado (TCI), que serão anexados a uma cópia do CPF, do Cartão SUS e do comprovante de residência.
"O procedimento é simples e prático, mas é necessário para atender a todos os portadores de Parkinson. A partir de então, o paciente passa a receber a medicação, que é distribuída no sétimo dia útil de cada mês", segundo explicou a farmacêutica da Farmex, Rusiliene Pereira.
Segundo a médica neurologista, Cícera Pontes, do In Neuro - instituição que promoveu o evento, a iniciativa tem como finalidade levar a discussão não apenas para os profissionais, mas envolver os portadores da doença, cuidadores e familiares, sobre o que é a doença e as suas peculiaridades e o tratamento que deve ser realizado por uma equipe multiprofissional.
Estímulo - O engenheiro e ex-diretor do Departamento de Estradas de Rodagens da Bahia (DER/BA), Genário Couto, é um dos exemplos que o uso da medicação correta e regular pode levar o portador a ter uma vida sem grandes transtornos. Ele proferiu palestra durante o I Fórum Alagoano de Parkinson e apresentou sua experiência, que tem servido de estímulo para portadores de todo o País.(...) segue
Fonte : Primeira Edição
Paulo José fala da profissão e do parkinson
Por Elisa Duarte
Paulo José
Paulo José é um daqueles atores com os quais já estamos acostumados a conviver. Ele tem 73 anos e trabalha desde os 10. É normal vê-lo na TV, nos filmes, em peças teatrais. Há 17 anos, sua intensa produção é um dos remédios para o seu mal de Parkinson. Quando está trabalhando, o ator consegue controlar seus movimentos. Ele mesmo explica que em cena, seus movimentos involuntários não aparecem porque suas ações não são espontâneas e sim, estudadas.
Em um de seus trabalhos mais bacanas, Benjamim, o ator contracena tranquilamente com a atriz revelação Cléo Pires. Na adaptação da obra de Chico Buarque pelas mãos da diretora Monique Gardenberg em 2004 fica fácil perceber que o mal de Parkinson não transparece na tela. Assim como em seus outros trabalhos, a doença fica em segundo plano, o que possibilitou ao ator continuar a carreira sem intervalos. Um personagem famoso de Paulo José, o Orestes da novela Por Amor (1997), rende até hoje apelidos aos amigos que bebem demais. Também impressiona ver o trailer de seu próximo lançamento cinematográfico, Quincas Berro d´Água. Ele passa o filme inteiro morto, imóvel, sendo carregado pelos amigos de copo para festas. (...) segue
Fonte : Revista Contigo