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sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Blog GRUPARKINSON - MG

Estamos iniciando o nosso blog para acessar digite http://gruparkinson.zip.net/, OBRIGADO

O álcool e os medicamentos

Procurei ler e ter informações sobre o uso de medicamentos, no caso aqui em particular de Parkinson, conjuntamente com a ingestão de bebida alcóolica, e me surpreendi com a falta de matérias disponíveis na internet. Encontrei pouca coisa, mas resumidamente segue o texto. A cerca deste assunto, creio que o importante é a informação e também penso ser fundamental que cada um converse com seu médico para obter todos os benefícios das medicações sem correr riscos não desejados e desnecessários.

Registros arqueológicos indicam os primeiros indícios sobre o consumo de álcool pelo ser humano por volta de aproximadamente 6000 A.C., sendo portanto, um costume extremamente antigo e que tem persistido por milhares de anos.

O álcool é uma das poucas drogas psicotrópicas que tem seu consumo admitido e até incentivado pela sociedade. Esse é um dos motivos pelo qual ele é encarado de forma diferenciada, quando comparado com as demais drogas.

Vários medicamentos atuam ao nível do sistema nervoso, modificando faculdades particularmente importantes e quando ingeridos com álcool acarretam riscos ainda maiores. Ainda que não se faça uso da medicação juntamente com o álcool, os efeitos podem ser opostos aos esperados.

O efeito do álcool pode alterar a ação do medicamento em nosso organismo, tanto quanto o medicamento pode a alterar perigosamente os efeitos do álcool mesmo se ingerido em pequenas doses. O risco também existe com medicamentos de uso freqüente, sem nenhuma prescrição médica e muitas vezes auto-medicados.

Uma pesquisa desenvolvida nos EUA assegura que pessoas que bebem socialmente também lesionam o cérebro da mesma forma que os consumidores mais freqüentes.

Para o estudo contaram com dois grupos de voluntários: um grupo com pessoas que bebiam álcool regularmente e outro com pessoas que ingeriam pequena quantidade de bebida alcoólica. Testes foram executados para verificação das lesões no cérebro e a conclusão foi que não é preciso beber muito para prejudicar a performance cerebral. Mais de cem doses de bebidas alcoólicas por mês já causam redução da inteligência, equilíbrio corporal ruim e a perda de memória.

Os pesquisadores acreditam que os efeitos nocivos no cérebro são muito duradouros, mas ainda não podem afirmar se esses danos cerebrais são irreversíveis.

Sob o ponto de vista farmacológico, o etanol é um depressor do sistema nervoso central e sua ação se exerce de modo não seletivo.

Leia a seguir a opinião de dois especialistas:

“Número substancial de pessoas, porém, faz uso nocivo do álcool, pois ocasional ou regularmente bebe acima das quantidades supra-citadas. Se numa festa, a pessoa bebe cinco copos de cerveja ou três de uísque, está ingerindo mais do que seu organismo tolera em termos de intoxicação alcoólica. [...] É claro que do ponto de vista biológico beber regularmente três doses de uísque ou de pinga causa impacto biológico significativo como hipertensão arterial ou doenças gástricas e hepáticas relacionadas ao consumo de álcool. A pessoa pode não ser dependente, mas nem por isso deixa de lesar o organismo quando exagera na bebida
”.
- Dr. Ronaldo Laranjeira é médico, coordenador da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas na Escola Paulista de Medicina na Universidade Federal de São Paulo e com PhD em dependência química na Inglaterra.

"Vários estudos demonstram os efeitos do álcool sobre o sono, o comportamento e a memória. Como trabalhamos muito em pesquisas sobre morte celular, resolvemos investigar melhor a ação do álcool nessa situação".
- Soraya Soraya Smaili, orientadora da pesquisa e professora do Departamento de Farmacologia, da Unifesp.

http://www.saudeemmovimento.com.br/reportagem/noticia_frame.asp?cod_noticia=1414
http://drauziovarella.ig.com.br/ponto/laranjeira_talcoolismo.asp
http://www.psiquiatrianet.com.br/tratamento/interacoes11.htm
http://www.unifesp.br/dpsicobio/cebrid/folhetos/alcool_.htm

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Ciência e saúde

Alerta sobre os sites que oferecem terapias

Cientistas alertaram para o risco de se buscar na internet tratamentos com células-tronco para a cura de doenças. Em uma análise publicada na edição de dezembro da revista Cell Stem Cell, pesquisadores da Universidade de Alberta, no Canadá, disseram que, embora as clínicas costumem apresentar suas terapias como seguras e eficazes, falta evidência médica concreta sobre os resultados.

Fonte : Veja.Com

Pesquisa alerta sobre 'propaganda enganosa' Clínicas oferecem terapias sem eficácia comprovada.

Fonte : O Estado de S.Paulo

NÃO SEI SE É PARA RIR OU PARA CHORAR?...., ENFIM ...RIR É BOM PARA A SAÚDE