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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Britânicos criam programa de computador para diagnosticar doenças raras - Saúde - Notícia - VEJA.com

Pesquisadores britânicos criaram um programa de computador capaz de ajudar no diagnóstico de doenças genéticas raras — que, por serem pouco prevalentes, são mais difíceis de serem detectadas. A ferramenta, desenvolvida na Universidade de Oxford, analisa imagens do rosto de uma pessoa e lista a síndrome mais compatível com as características do paciente. Isso é possível pois o programa contém um banco de imagens com fotografias de portadores de diferentes doenças genéticas.
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tecnologia desenvolvida pelos britânicos foi descrita nesta terça-feira em um comunicado divulgado pela universidade. “Um médico pode, no futuro, em qualquer lugar do mundo, tirar uma foto com seu celular de um paciente e rapidamente identificar qual doença é possível que ele tenha. Essa abordagem pode fazer com que especialistas cheguem a diagnósticos mais precisos”, diz Christoffer Nellaker, pesquisador da unidade de genoma da Universidade de Oxford e coordenador do estudo.
Embora as doenças genéticas raras sejam, por definição, pouco prevalentes, juntas elas afetam cerca de 13 milhões de brasileiros, segundo dados da Sociedade Brasileira de Genética Médica. Uma condição é considerada rara quando atinge até 65 em cada 100.00 indivíduos. Estima-se que entre 30% e 40% dessas doenças causem algum tipo de mudança na face ou no crânio, como é o caso das síndromes de Down (que, a rigor, não pode ser considerada rara, pois atinge um em cada 700 nascidos vivos), de Angeman e do X Frágil, por exemplo.
“O diagnóstico correto de uma doença genética rara é um passo muito importante, pois pode ajudar a entender como essa condição vai progredir e quais são os sintomas relacionados ao problema”, diz Nellaker.

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Fonte : Britânicos criam programa de computador para diagnosticar doenças raras - Saúde - Notícia - VEJA.com

TODOS OS SEUS DIREITOS NO GUIA DE DEFICIENTES EDITADO NO SITE DA ABP!!



GUIA DE DEFICIENTES

Do ponto de vista físico, e dependendo do estágio da doença, o parkinsoniano deve ser reconhecido como uma pessoa portadora de deficiência ou necessidades especiais.

E, ao invés de uma posição assistencialista e cheia de piedade, o que se quer, no mundo moderno, é construir cidadãos capazes e participativos, mesmo que num primeiro momento, eles encontrem dificuldades para isso. 

Deficiência é toda a perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. E ainda: deficiência permanente é aquela que ocorreu ou se estabilizou durante um período de tempo suficiente para não se permitir recuperação ou ter probabilidade de que se altere, apesar de novos tratamentos.
Este guia abrange todos os direitos das pessoas com deficiência, muitos deles aplicáveis ao parkinsoniano, tendo em vista sua deficiência física, decorrentes dos sintomas da doença.
Produzido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo-FIESP e Ordem dos Advogados do Brasil-OAB/SP, que gentilmente autorizaram sua divulgação através deste nosso site, será de grande valia por todos aqueles que necessitam informações sobre esse importante assunto, pois nele se encontra reunido praticamente tudo o que se relaciona com esses direitos.

Entre no site da ABP e tenha acesso ao programa: 


BOA TARDE AMIGOS DO BLOG - RUI BARBOSA!


 Se os fracos não tem a força das armas, que se armem com a força do seu direito, com a afirmação do seu direito, entregando-se por ele a todos os sacrifícios necessários para que o mundo não lhes desconheça o caráter de entidades dignas de existência na comunhão internacional. 
(Rui Barbosa – A Revogação da Neutralidade Brasileira, 33).