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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

10 histórias de como o corpo reagiu a situações extremas | HypeScience

Ouvimos falar de pessoas submetidas a situações extremas, como ser queimado na fogueira, congelado ou esmagado com quantidades inacreditáveis de força. Mas o que realmente acontece com o corpo humano quando enfrenta tais extremos? O resultado não é sempre mortal. Confira:

10. Aceleração

situacoes extremas (10)
A unidade “g” é uma unidade de aceleração definida como 9,806 65 m/s², aproximadamente igual à aceleração devida à gravidade na superfície da Terra. A força-g nunca afetou os seres humanos até a Primeira Guerra Mundial, quando os pilotos começaram a misteriosamente perder a consciência em pleno voo. Graças a um oficial da Força Aérea dos EUA, John Stapp, aprendemos muito mais sobre como essa força pode causar problemas ao nosso corpo.
A pesquisa de Stapp foi muito séria: ele se submeteu a forças de até 35 g, o que é equivalente a acelerar a 343 metros por segundo ao quadrado. Seus ossos racharam e quebraram, e suas obturações dentárias voaram para fora da boca. Mas o principal efeito, ele determinou, foi em seu sangue. Quando a aceleração acontece ao longo de um eixo horizontal, o corpo tolera as forças-g comparativamente bem, porque o fluxo de sangue fica no mesmo plano horizontal. Mas quando a força atua sobre o corpo de uma maneira vertical, as coisas não vão tão bem. Além de um certo nível (cerca de 4 ou 5 g para a maioria das pessoas), os nossos sistemas simplesmente não têm força suficiente para bombear o sangue, e ele é atraído para nossas extremidades inferiores. Forças-g negativas causam os mesmos problemas, interferindo com o fluxo de sangue e acumulando muito dele rapidamente em um só lugar. Trajes específicos para suportar tais forças podem manter o sangue no seu lugar, impedindo pilotos de perder a consciência, por exemplo.
Fonte : 10 histórias de como o corpo reagiu a situações extremas | HypeScience

BOM DIA AMIGOS DO BLOG - "Seu coração nem de longe é tão bonito quanto o meu!"!!!


"Seu coração nem de longe é tão
bonito quanto o meu!"
O jovem e a multidão olharam para o coração do velho homem: batia fortemente, mas era cheio de cicatrizes.
Havia lugares onde faltavam pedaços e também partes com enxertos que não se encaixavam bem, que tinham as laterais ressaltadas.

A multidão se espantou:  — "Como pode ele dizer que seu coração é mais bonito? "
O jovem olhou para o coração do velho homem e disse, rindo: — "O senhor deve estar brincando! Compare seu coração com o meu e veja. O meu é perfeito e o seu é uma confusão de cicatrizes e emendas!"
— "Sim", disse o velho homem. "O seu tem aparência perfeita mas eu nunca trocaria o meu por ele.

As marcas representam pessoas a quem dei o meu amor.
Eu arranquei pedaços do meu coração e dei a elas e, muitas vezes, elas me deram pedaços de seus corações para colocar nos espaços deixados; como esses pedaços não eram de tamanho exato, hoje parecem enxertos feios e grosseiros, mas eu os conservo como lembranças de amor que dividimos.
 
Algumas vezes eu dei pedaços do meu coração e as pessoas que os receberam não me deram em retorno pedaços de seus corações: esses são os buracos que você vê.
Dar amor é arriscar.
Embora esses buracos doam, eles permanecem abertos lembrando-me do amor que tenho por aquelas pessoas, e eu tenho esperança de que um dia elas me dêem retorno e preencham os espaços que ficaram vazios.
 
Agora você consegue ver o que é beleza de verdade?"
O jovem ficou em silêncio, com lágrimas rolando por suas faces. Caminhou em direção do velho homem, olhou para o próprio coração e arrancou um pedaço, oferecendo-o com as mãos trêmulas.
O homem pegou aquele pedaço, colocou no coração e tirando um outro pedaço do seu, colocou-o no espaço deixado no coração do jovem. Coube, mas não perfeitamente, já que havia irregulares beiradas.
O jovem olhou para o seu antes tão perfeito coração.
Já não tão perfeito depois disso, mas muito mais bonito do que sempre fora, já que o amor do velho homem entrara nele.
Diante da multidão que os observava em respeitoso silêncio, eles se abraçaram e saíram andando lado a lado, seguidos pelo cavalo, cujas patas batendo no solo emitiam o som de corações pulsando...

COMO É O SEU CORAÇÃO?