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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

G1 - 'De volta para o futuro parte II': veja por onde andam atores do filme - notícias em Cinema

O futuro era 21 de outubro de 2015 quando Marty McFly e o Dr. Emmett Brown estacionaram o DeLorean em "De volta para o futuro parte II" (1989). Desde a estreia daquele segundo capítulo da franquia, a tecnologia avançou (nem sempre na velocidade prevista pela ficção) e a idade chegou (para os atores). Mas todos continuam na ativa.
Intéprete de Marty McFly, protagonista da trama, o ator canadense Michael J. Fox é hoje um cinquentão e ativista na luta contra o mal de Parkison. Já Christopher Lloyd, o Doc Brown, está com 76 anos. Desde então, fez papéis famosos, como o Tio Fester em "A família Addams". 
Além de marcar a chegada de McFly ao futuro, 2015 é o ano que se comemora o 30º aniversário da saga, cujo primeiro filme foi lançado em 1985.
Vale lembrar, ainda, que o "De volta para o futuro parte II" teve uma mudança de elenco com relação ao episódio anterior. No filme inicial, quem interpretava Jennifer Parker, namorada de Marty McFly, era a atriz Claudia Wells. Nos dois títulos seguintes da trilogia, ela foi substituída por Elisabeth Shue. O perfil de Claudia Wells no portal IMDb informa que o motivo para o seu afastamento do cinema foi um câncer da mãe e o desejo de cuidar do filho. Nesse período, trabalhou na loja de roupas masculinas da qual era proprietária. Foi apenas em 2008 que Claudia voltou a fazer filmes e séries.
Além disso, os atores Marc McClure e Wendie Jo Sperber – que faziam Dave McFly e Linda McFly, irmãos de Marty – aparecem somente no primeiro e no terceiro "De volta para o futuro". O IMDb lista como créditos mais recentes de McLure, hoje com 56 anos, produções de 2012. Já Wendie Jo Sperber morreu em 2009, aos 47 anos, de câncer de mama.
Veja, abaixo, por onde andam atores de 'De volta para o futuro parte II':

Ability to ride a bike can aid differential diagnosis of Parkinson's disease in any setting -- ScienceDaily

Em um novo estudo publicado em 6 de Outubro, no Jornal da Doença de Parkinson, os pesquisadores japoneses relatam que a capacidade de andar de bicicleta pode diferenciar entre parkinsonismo atípico e doença de Parkinson, independentemente do ambiente ou situações para andar de bicicleta.

Parkinsonismo atípico são doenças que se assemelham à doença de Parkinson, mas respondem de forma diferente aos tratamentos. O "sinal da bicicleta" pode ajudar os médicos a diferenciar entre os dois. Os doentes com parkinsonismo atípico perdem a sua capacidade de ciclo durante a fase precoce da doença, enquanto que os doentes com doença de Parkinson bem continuar a andar. Ambientes ou situações para ciclismo reais diferem de um país para outro, levantando a questão de saber se o "sinal da bicicleta" pode ser universalmente aplicável. Hideto Miwa e Tomoyoshi Kondo, do Departamento de Neurologia da Wakayama Medical University, em Wakayama, Japão, estabelecidos para determinar se o "sinal da bicicleta" seria confiável no Japão, onde as estradas são montanhoso, estreito e cheio de automóveis.

O estudo constatou que 88,9% dos pacientes japoneses com parkinsonismo atípico tinha deixado andar de bicicleta durante os poucos anos em torno do início da doença, em comparação com apenas 9,8% dos pacientes com doença de Parkinson. De fato, a prevalência do "sinal da bicicleta" pode ser muito maior no Japão do que nos Países Baixos (51,5%), que é conhecido como um dos países mais amigável-de bicicletas do mundo. Isso pode ser porque o ambiente bicicleta difícil no Japão torna mais difícil para os pacientes com parkinsonismo atípico para bicicleta.

"Embora a cultura de bicicleta pode ser diferente entre os países, é possível que o 'sinal da bicicleta' poderia contribuir para mais cedo e melhor diagnóstico diferencial do parkinsonismo durante a entrevista de diagnóstico. Quando vemos pacientes com parkinsonismo sem um diagnóstico definitivo, é uma coisa simples de fazer a pergunta, "Você ainda consegue andar de bicicleta? '", comentou o Dr. Miwa.

Fonte da história:

O post acima é reproduzido a partir de materiais fornecidos pela IOS Press. Nota: Os materiais pode ser editado por conteúdo e comprimento.
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Fonte : Ability to ride a bike can aid differential diagnosis of Parkinson's disease in any setting -- ScienceDaily

BOM DIA AMIGOS E AMIGAS DO BLOGUE - BOM É SER FELIZ

Bom é ser feliz!
Bom, é vivermos em harmonia com aqueles que estão ao nosso lado. Bom, é estarmos sempre atento às lágrimas alheias. Bom, é respeitarmos os nossos semelhantes. Bom, é realizarmos nossos sonhos e continuarmos agradecendo a Deus. Bom, é vivermos cada momento com alegria. Bom, é trazermos para junto de nós aqueles que precisam de carinho. Bom, é invadirmos a alma dos amigos com orações e luz.
Bom, é termos sempre a coragem de dizer a verdade. Bom, é esperarmos que a nossa  vida seja sempre boa. Bom, é não chorarmos por coisas perdidas,  só vale o choro quando é de felicidade.
Bom, é acordarmos, olharmos para o espelho é gostarmos do que vemos refletidos. Bom, é termos um grande amor dentro do nosso coração, mas se este amor não existir, que esteja em nós a procura por ele. Bom, é fazermos programas simples com a família, mas na simplicidade sentirmos imensa alegria.
Bom, é sermos especial sempre, acreditarmos que existem pessoas  que nos querem bem. É sentirmos a maravilhosa vida nos irradiando a cada dia. Bom mesmo é sermos feliz!!!
(Vilma Galvão)