Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson.
Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
Autoridades da Igreja Católica disseram nesta sexta-feira que a primeira célula sintética, cuja criação foi anunciada na quinta-feira, poderia ser um avanço positivo se corretamente usado _mas avisaram aos cientistas que só Deus pode criar a vida.
O Vaticano e a igreja italiana adotaram cautela em sua primeira reação ao anúncio, feito por cientistas americanos, da produção de uma célula viva contendo DNA artificial. Eles lembraram aos cientistas da responsabilidade ética do progresso tecnológico e disseram que a maneira como a inovação será aplicada no futuro é crucial.
"É uma grande descoberta científica. Agora temos de entender como ela será implementada no futuro", disse o monsenhor Rino Fischella, principal bioeticista do Vaticano.
"Se nos assegurarmos de que é para o bem de todos, do ambiente e do homem que o habita, manteremos a mesma avaliação", afirmou. "Se, por outro lado, o uso dessa descoberta se voltar contra a dignidade e o respeito pela vida humana, nossa avaliação mudará."
Fischella, que chefia a Academia Pontifícia para a Vida, ressaltou que não há necessidade de confronto entre ciência e fé. (...) segue
Um britânico de apenas 23 anos, que sempre teve um estilo de vida saudável, foi diagnosticado com mal de Parkinson - uma doença progressiva e incurável mais comum em pessoas idosas.
John Crossley-Stanbury notou os primeiros tremores em um dedo da mão aos 19 anos, mas ignorou o problema, pensando se tratar apenas de um problema local, em um nervo da mão.
Dois anos depois, após uma consulta com o clínico geral, Stanbury foi encaminhado para um neurologista. Mas o especialista afirmou que o problema não era grave.
Alzheimer na juventude
No entanto, mais dois anos se passaram e, após uma série de exames pedidos pelos médicos, o jovem recebeu o diagnóstico de mal de Parkinson.
As pessoas diagnosticadas com esta doença têm falta de dopamina, uma substância que permite o envio de informações das células nervosas a outras células. Os sintomas incluem, além de tremores, rigidez dos músculos e dificuldade de locomoção.
"Meu neurologista fez certo ao fazer exames para todas as outras possibilidades", disse Stanbury, hoje com 26 anos e morador do condado de South Yorkshire, no centro-norte da Inglaterra.
"Acho que minha idade tornou o diagnóstico mais lento. Todos pensam que é uma doença de idosos, mas afeta também pessoas jovens", afirmou.
Esperança e desconfiança
Stanbury agora tem problemas para caminhar e já sofreu de depressão e problemas do sono. Mas afirma que é importante passar uma mensagem de esperança para as pessoas.
"Quando me contaram que era (uma doença) progressiva e que ficaria pior, foi assustador. E, para piorar, fiz minha própria pesquisa pela Internet e os únicos casos que encontrei já estavam nos estágios mais avançados", disse. "Eles não podiam falar, alguns não andavam, estavam imóveis."
O jovem despertava tanta descrença nas pessoas em relação ao seu diagnóstico que ele passou a carregar uma carta de seu médico atestando que seu tremor era causado pela doença.
"As pessoas já pensaram que eu bebi ou era um viciado em drogas e muitos olhavam feio", afirmou.
Autobiografia
Stanbury afirma que, desde que superou o choque pelo diagnóstico da doença, resolveu ser mais positivo e agora está escrevendo sua autobiografia.
"Ter Parkinson me fez querer fazer mais coisas criativas mais rapidamente, antes que eu não possa mais fazer", disse Stanbury que costumava ter sua própria editora. Para ele, falar ao público a respeito da doença é muito importante para melhorar a compreensão do mal de Parkinson.
"O público em geral não tem muito conhecimento a respeito do mal de Parkinson ou sobre seus efeitos nas pessoas", disse.
A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num SPA cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo.
Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário,queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem
nenhum.
Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável.
Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade.
Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo.
Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade.
Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade...
"O tempo não pára! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo..."