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segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Modelando doenças com células-tronco

Ao contrário de grande parte dos meus colegas cientistas e do que a sociedade está exposta através da mídia, acredito que a maior contribuição das células-tronco embrionárias humanas (CTEH) para a medicina moderna não será o transplante celular ou a reposição de tecidos.

Minha posição é fundamentada na seguinte observação: sabemos pouco ou quase nada de como as CTEH se comportam no organismo humano. Por outro lado, sabemos muito de como elas se comportam dentro de uma estufa no laboratório, com as condições controladas e acesso fácil. Isso mesmo, os cientistas estão acostumados a trabalhar com o que chamamos de “cultura de células”, ou seja, a arte de mantê-las vivas e usá-las como ferramenta para extrair conhecimentos sobre a fisiologia humana. Quem convive com esse tipo de pesquisa sabe o quão dolorido (ou gratificante, dependendo do ponto de vista) é passar finais de semana, Natais ou outros feriados no laboratório. Tomando conta das preciosas células.

Fonte : G1 - Espiral Alyson Muotri

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