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segunda-feira, 12 de abril de 2010

DICA SAMU

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1 comentários:

Ministério da Saúde disse...

Prezado blogueiro,

Esse informativo não é oficial. Não há orientação por parte do Ministério quanto a isso de que as pessoas disponibilizem em seus aparelhos celulares contatos de pessoas que devam ser acionadas em caso de emergência.

O SAMU 192 – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência deve ser chamado pelo telefone 192, o serviço funciona 24 horas por dia e a ligação é gratuita.

A ligação é atendida por técnicos na Central de Regulação Médica que identificam a urgência e, imediatamente, transferem o telefonema para o médico regulador. Esse profissional faz o primeiro diagnóstico da situação iniciando o atendimento com orientações sobre as primeiras ações ao paciente, ou à pessoa que realizou a chamada.

Ao mesmo tempo, o médico regulador avalia qual o melhor procedimento para o paciente: orienta a pessoa a procurar um serviço de saúde adequado à solicitação; designa uma ambulância de suporte básico de vida, com auxiliar de enfermagem e socorrista para o atendimento no local; ou, de acordo com a gravidade do caso, envia uma ambulância com médico e enfermeiro, equipada com todo suporte de atendimento intensivo.

Atenciosamente,
Ministério da Saúde

Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br

O lugar do médico e o lugar de Deus

Novo código de ética demonstra que o papel da medicina vai além do curar

Cristiane Segatto
 Reprodução

CRISTIANE SEGATTO

Repórter especial, faz parte da equipe de ÉPOCA desde o lançamento da revista, em 1998. Escreve sobre medicina há 14 anos e ganhou mais de 10 prêmios nacionais de jornalismo
Na próxima terça-feira (13) entra em vigor no Brasil o novo código de ética médica. Talvez a mudança mais importante seja a que diz respeito ao relacionamento entre os médicos e os pacientes terminais. Os profissionais continuam proibidos de abreviar a vida do doente, ainda que esse seja o desejo do paciente ou de seu representante legal. Ou seja: a eutanásia permanece fora de questão.

A partir de agora, porém, os médicos devem “oferecer todos os cuidados paliativos disponíveis sem empreender ações diagnósticas ou terapêuticas inúteis ou obstinadas”. Isso significa que eles estão autorizados, do ponto de vista ético, a praticar a ortotanásia. Ela é definida como a morte natural, sem interferência da ciência, sem uso de métodos extraordinários de suporte à vida (como medicamentos e aparelhos) em pacientes irrecuperáveis.

A diferença entre a eutanásia e a ortotanásia parece sutil, mas não é. Na eutanásia, o médico empreende uma ação (aplica uma injeção letal ou desliga o respirador, por exemplo). Na ortotanásia, ele não empreende uma ação. Ele deixa de agir. Em vez de insistir em medidas que aumentam o sofrimento do doente sem lhe trazer qualquer benefício, o médico permite que a doença siga seu curso natural.

Um exemplo: um paciente com câncer em estado terminal, sem possibilidade de cura, com metástases no cérebro e no pulmão sofre uma parada cardiorrespiratória. A atitude mais comum entre os médicos é reanimá-lo, entubá-lo e colocá-lo na UTI. Quem pratica a ortotanásia poupa o doente disso. Tem consciência de suas limitações. E de seu lugar.

O novo código não encerra a enorme discussão em torno do fim da vida. “Ele é um avanço porque respalda a atitude do médico do ponto de vista ético, mas não tem força de lei”, diz o geriatra Franklin Santana Santos, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. “O profissional que pratica a ortotanásia pode ser acusado de omissão de socorro ou de eutanásia e ir para a cadeia.”(...) segue

Fonte : Época

Estresse: como ele afeta a nossa saúde

Você sabia que essa reação é importante para a nossa vida? E que, por mais que nos esforcemos, jamais conseguiremos nos livrar dela? Na melhor das hipóteses, aprenderemos a administrá-la

Por André Bernardo
FOTOS: SHUTTERSTOCK













Qual é a primeira coisa que passa pela sua cabeça ao ouvir a palavra “estresse”? Tensão psicológica e esgotamento físico, certo? E quando você pensa em estresse, vem logo à cabeça a imagem de um executivo do século XXI às voltas com prazos, metas e reuniões, não é verdade? Pois é, para início de conversa, saiba que estresse não é tão ruim quanto as pessoas imaginam. “O estresse é fundamental para a nossa sobrevivência. É ele que nos ajuda a lidar com adversidades, a superar obstáculos e a vencer desafios”, ensina a psicóloga Lúcia Novaes Malagris, presidente da Associação Brasileira de Stress (ABS).

E não para por aí. O estresse também não é privilégio da vida moderna. Os homens da caverna também ficavam estressados quando tinham de caçar algum animal selvagem para o jantar. Estresse é toda e qualquer resposta fisiológica a agentes externos de natureza física ou psíquica, capazes de perturbar o equilíbrio interno. Essa reação do organismo é conhecida por alguns especialistas como “lutar ou fugir”. “O início do processo de estresse produz alterações fisiológicas no organismo como uma forma de mobilizá-lo para a ação de luta ou, então, para a reação de fuga em relação ao agente estressor”, acrescenta Lúcia.

Assim, o estresse encorajava os nossos antepassados a enfrentar as batalhas do dia a dia. Diante de alguma ameaça real ou imaginária, eles sentiam o coração disparar, os músculos enrijecerem e o corpo transpirar. Essas e outras reações são provocadas pela liberação da adrenalina e do cortisol, hormônios produzidos pelas glândulas suprarrenais. Mas quando a ameaça se dissipava tudo voltava ao normal.(...) segue

Fonte : Revista VivaSaúde

Começa vacinação contra vírus H1N1 em clínicas particulares

A vacina vai custar até R$ 120. A explicação é que essa vacina imuniza também contra outros tipos de vírus.

O governo anunciou que vai vacinar metade da população brasileira contra a nova gripe. São 96 milhões de pessoas. Mas e quem não está na lista de imunização e quer ser vacinado?

Essas pessoas podem, a partir de hoje, procurar clínicas particulares que já receberam as vacinas. A vacina vai custar até R$ 120 nas clínicas particulares.

A explicação é que essa vacina imuniza também contra outros tipos de vírus, além do H1N1. As doses começam a chegar hoje.

A vacina deve custar entre R$ 80 e R$ 120 nas clínicas particulares, segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações. Três laboratórios no Brasil têm autorização da Anvisa para vender a vacina contra a gripe H1N1. Por enquanto, apenas um deles começou o atendimento à rede privada. A procura pela vacina da gripe A nas clínicas é grande. (...) segue

Fonte : Bom Dia Brasil

Mal de Parkinson


Parkinson atinge 1 a cada 100 idosos; tentar manter atividade é fundamental

O mal de Parkinson é degenerativo, progressivo e irreversível. Não tem cura e atinge uma em cada 100 pessoas acima de 60 anos, segundo a Associação Brasil Parkinson (ABP). E apesar das barreiras impostas pela doença, cujo Dia Mundial é 11 de abril, uma das principais orientações dos especialistas é estimular os portadores a levar uma vida normal, dentro de suas limitações. Não é fácil, mas não faltam exemplos de pessoas que apesar de diagnosticadas há anos, mantém um ritmo por vezes difícil para quem não tem nada.

O ator Paulo José, 73 anos, e há 17 com o diagnóstico, é um dos principais exemplos dessa batalha contra a doença. O trabalho é um dos "remédios" que usa contra a doença, além de seguir as orientações médicas. Está filmando o longa O Palhaço, dirigido por Selton Mello, integra o elenco de "Quincas Berro d´Água", que estreia nas telonas em maio. Já declarou que a doença o obrigaria a ter uma vida mais calma, mas simplesmente não consegue.


O também ator Michael J.Fox, protagonista da trilogia de filmes "De Volta para o Futuro", dos anos 1980, luta contra o problema desde 1991. Interrompeu sua carreira por um período, teve complicações com alcoolismo e escreveu um livro chamado "Um Otimista Incorrigível". No ano passado, voltou à ativa na série de TV "Rescue Me", interpretando um paraplégico e recebeu um prêmio Emmy pela atuação. Também criou uma fundação para pesquisa da doença. Joga hóquei e golfe.

Depressão

Atividades bastante complicadas para um problema que causa tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular e desequilíbrio, além de alterações na fala e escrita. Por conta de tais dificuldades, muitos portadores se tornam reclusos, o que favorece o aparecimento também da depressão.(...) segue

Fonte : Personal Way

EVENTO: Unesp discute qualidade de vida para portadores

Melhorar a qualidade de vida das pessoas com doença de Parkinson será um dos temas discutidos no I Encontro Proparki (Programa de Atividades Físicas para Pessoas com Doenças de Parkinson) que acontece nesta terça-feira, no campus Bela Vista da Unesp (Universidade Estadual Paulista). O evento é referente ao Dia Mundial da Doença de Parkinson, celebrado no dia 11 de abril.

O encontro será realizado das 18h30 às 23h30, no Anfiteatro do IB (Instituto de Biociências), em parceria com o Laboratório de Estudos da Postura e Locomoção (Leplo), também da Unesp de Rio Claro.

O público-alvo do evento são os profissionais da saúde, pacientes, cuidadores, familiares e estudantes. Porém, segundo a estudante de Pós-Graduação em Educação Física, Rosângela Alice Batistela, o encontro é aberto ao público e qualquer pessoa poderá participar.

A solenidade de abertura será realizada às 18h30 com a participação do Coral Unicanto da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Às 18h45, haverá mostra dos resultados das avaliações. Às 19 horas, os participantes vão assistir à uma palestra ministrada pelo presidente da Associação Brasil Parkinson, Samuel Grossman.

Segundo Rosângela, Grossman deverá abordar em sua explanação o projeto desenvolvido pela associação e os cuidados que devem ser adotados pelos cuidadores para lidar com os pacientes. Tudo será explicado de forma bem simples para facilitar a compreensão. Em seguida, às 20 horas, será realizada a segunda parte da mostra de resultados. O encerramento do encontro está previsto para às 20h15.

Rosângela explica que esse será o terceiro ano de realização do evento, porém o primeiro com o nome Proparki. A idéia de alterar o nome, segundo ela, foi retirar o foco da comemoração porque não se deve celebrar as doenças.

Ela explica que o Proparki é um projeto de extensão que atende 50 idosos com a doença de Parkinson, além de seus cuidadores. Esses pacientes realizam atividades físicas e os cuidadores recebem orientações sobre como cuidar dessas pessoas. O projeto é coordenado pelos professores Lilian Gobbi, Sebastião Gobbi e Florindo Stella, com a participação dos alunos.

A participação no Proparki é gratuita e os participantes vão receber certificado. A Unesp fica na Avenida 24-A, número 1515, bairro Bela Vista. Mais informações pelo site www.rc.unesp.br .

Fonte : JC Publicidade

BOA TARDE, MAS BOA TARDE MESMO



"De repente me deu vontade de um abraço Uma vontade de entrelaço, de proximidade De amizade, sei lá .Talvez um aconchego que enfatize a vida
E amenize as dores , Deu vontade de poder rever
Saudade de um abraço Só sei que me deu vontade desse abraço"

Maioria dos portadores de Mal de Parkinson sofrem de depressão

Tremores em repouso são os principais sintomas da doença que atinge cerca de 20 mil pessoas com mais de 60 anos no país.

Estudos mostram que cerca de 20 mil pessoas com mais de 60 anos no Brasil são portadores do Mal de Parkinson, doença neurológica que compromete os movimentos, causando tremores, rigidez muscular, lentidão de movimentos, alterações de fala e escrita. Se não diagnosticado precocemente e tratado adequadamente, o Mal de Parkinson pode se tornar uma doença incapacitante.

No mês em que é comemorada a semana de orientação à doença, a Beneficência Portuguesa de São Paulo (www.bpsp.org.br) alerta para a necessidade de tratamento adequado e faz um alerta à população sobre as possibilidades de o parkinsoniano desenvolver depressão em decorrência da doença. De acordo com Roberto Godoy, neurologista da Instituição, mais de 60% dos idosos que sofrem de Mal de Parkinson são vítimas de depressão. “A doença pode ser incapacitante, limitando a vida do parkinsoniano. O tratamento não deve ser voltado apenas ao controle do Parkinson. Quem convive com o doente deve ficar atento também aos sintomas de depressão”, afirma o especialista.

De acordo com o médico, por poder apresentar dificuldades de andar, escrever, falar e realizar pequenas atividades, o portador do Mal de Parkinson pode se tornar uma pessoa reclusa, que evita se relacionar em sociedade, favorecendo o aparecimento de depressão. “Nossa equipe atende cerca de 40 pacientes por mês. Mais da metade deles apresenta algum grau de depressão”, diz.

O Mal de Parkinson é causado pela falta ou redução da produção de dopamina e os primeiros sintomas da doença podem começar a se manifestarem a partir dos 50 anos. Dados da Associação Brasil Parkinson afirmam que cerca de 1% da população idosa brasileira é portadora da doença. No entanto, o neurologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo afirma que o diagnóstico precoce pode não só identificar a existência da doença como também retardar sua evolução.

Tremor em repouso, principalmente nas mãos, hipertonia, marcha em bloco e andar curvado, como se estivesse procurando o centro da gravidade, são sinais de Parkinson. Atividades como abotoar uma camisa ou pegar um copo d´água podem ser ações difíceis para quem apresenta a doença”, afirma Godoy.

O diagnóstico de Mal de Parkinson é clínico e a doença pode ser controlada com medicação adequada. Em casos extremos há necessidade de intervenção cirúrgica. Exames de imagem são fundamentais para diagnosticar outras doenças neurológicas que podem simular o Parkinson. O especialista afirma que se a doença for controlada o paciente pode ter uma vida normal. “Para que o tratamento tenha o resultado desejado, é importante que o paciente seja acompanhado por uma equipe multidisciplinar, formada por neurologistas, fisioterapeutas e psicólogos”, diz Godoy.

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