Comportamento:
Rodrigo Cardoso e Suzane Frutuoso
Antes de ler esta reportagem, faça um exercício. Feche os olhos e lembre de um momento emocionalmente difícil de sua vida. Recorde a cena em detalhes. Se possível, escreva e releia. Não se surpreenda se o coração apertou. Um estudo da Universidade de Purdue (EUA), publicado em setembro na revista científica Psychological Science, provou que lembranças de experiências emocionais dolorosas machucam mais do que a recordação de dores físicas. E também demoram mais a ser cicatrizadas. As vítimas da tragédia de Santa Catarina, por exemplo, mal notarão possíveis cortes e hematomas no corpo, enquanto relembram as imagens de toda uma vida perdida em meio à chuva e à lama. A boa notícia: grandes tristezas podem ser superadas.
Fonte : IstoÉ Independente
Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Aspartame e doença de Alzheimer
(Leonardo Pinheiro)
Fonte : Veja.Com - genética
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