Visualizações de página do mês passado

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Depressão na velhice

Para algumas pessoas a velhice é sinônimo de solidão e impotência, para outras...

“É um prazer envelhecer e saber que estou envelhecendo. Para mim é um prazer chegar aos noventa anos de idade”, afirma o músico Benedito Maciel.

Nem todo mundo pensa assim. E a conseqüência disso é a depressão na terceira idade.

“Principalmente o isolamento social que acontece com o envelhecimento, com a terceira idade, a própria aposentadoria também é um dos fatores de risco que leva a depressão e a solidão, a própria inatividade física também pode levar a depressão do idoso e a própria limitação funcional, seja por uma doença tipo artrose ou AVC, problemas de diabetes e hipertensão são algumas doenças que podem levar o idoso a ter depressão”, explica o médico João Dehon.

Nessa fase a presença da família é fundamental.

Segundo João Dehon, “A família exerce a função de estar ao lado, às vezes, a presença de um filho ou a presença de um ente querido, a conversa, levar para passear e tirar de casa, tudo isso é função da família que o médico acaba não fazendo, porque o médico acaba fazendo mais o tratamento psicoterápico, o tratamento medicamentoso, mas esse tratamento de suporte também é bastante importante, principalmente, tirar o paciente dentro de casa, levar para ter uma atividade social, inserir esse paciente em um grupo de idosos, ter uma atividade ocupacional, mudar o estilo de vida do paciente deprimido, além do tratamento medicamentoso”. , o controle de uma alimentação equilibrada e a participação em grupos de atividades para idosos podem afastar a doença.

Atitudes como a prática de atividade física, o controle de uma alimentação equilibrada e a participação em grupos de atividades para idosos podem afastar a doença.

“Eu não tenho uma doença na minha vida. Estou tranqüilo como tem um homem de trinta anos com saúde. Me sinto feliz”, diz o funcionário público Marcos dos Santos.

Fonte: Viver Bem/Unimed

Gosta de tomar café ou chá? Saiba as consequências para a saúde

Cientistas comprovam ações benéficas e maléficas de substâncias presentes nessas bebidas

Do Domingo Espetacular

Ter como hábito tomar café e certos tipos de chá traz consequências para a saúde. Algumas, boas. Outras, nem tanto. Estudos científicos comprovam a eficiência do café na prevenção e no combate de males como diabetes, mal de Parkinson, depressão e mal de Alzheimer, por exemplo. A responsável pela boa ação seria a cafeína, substância estimulante.

Porém a bebida, uma das paixões dos brasileiros, tem gorduras que desencadeiam o aumento das taxas de colesterol no sangue. Lembre-se de que o colesterol é um dos responsáveis pelo entupimento das artérias e, consequentemente, de derrame, infarto e trombose. A dica para reter o excesso das substâncias nefastas é optar pelo café coado em filtro de papel ou tecido.

Outro efeito colateral do café - e também dos chás preto, verde e mate - é a taquicardia. Portanto, hipertensos devem restringir o consumo diário. Uma saída é substituir a bebida por chás de camomila, hortelã ou erva cidreira, mais suave.

Confira também


Estudo diz que remédios contra mal de Parkinson prejudicam funcionamento do cérebro

Mas os pacientes executam tarefas simples melhor do que pessoas saudáveis

Do R7
Getty Images

Os pesquisadores irão estudar imagens do funcionamento do cérebro para descobrir quais são as áreas afetadas pelos remédios


Remédios contra o mal de Parkinson, usados para tratar os danos na função motora dos pacientes, afetam também a parte cognitiva do cérebro. Essa é a conclusão de uma pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade de Queen’s, no Canadá.

Segundo Douglas Munoz, da Universidade de Queen’s (Canadá) e um dos autores do estudo, o objetivo da pesquisa é identificar a influência do mal de Parkinson na parte cognitiva do cérebro. Essa região é responsável por questões como memória, aprendizado, conhecimento, dentre outras.

- Geralmente nós pensamos que o mal de Parkinson é uma doença da função motora. Mas o problema é que o mesmo circuito pode afetar funções cognitivas, como o planejamento e a tomada de decisão.

Os pesquisadores canadenses descobriram ainda que os pacientes respondem melhor a tarefas automáticas simples do que as pessoas que não têm a doença. Apesar disso, as pessoas com mal de Parkinson enfrentam mais dificuldades quando a tarefa deixa de ser fácil e se torna difícil.

Os cientistas avaliaram dois grupos de pessoas: um composto por pacientes que têm a doença, e outro pelo grupo de controle (pessoas saudáveis). Quando os pesquisadores pediram para que os avaliados observassem um ponto de luz, os pacientes com o mal de Parkinson deram respostas mais precisas do que os demais.(...) segue

Fonte : R7 Notícias Saúde

As células-tronco têm memória

Na semana passada, eu contei o resultado de nossas pesquisas mostrando que células-tronco de tecido adiposo têm mais “vocação” para se diferenciar em células musculares do que as retiradas de cordão umbilical. Mas só descobrimos isso quando injetamos as células em modelos animais. Quando cultivadas em laboratório, elas pareciam igualmente dispostas a se diferenciar em músculo. Parece que isso também ocorre com as famosas células IPS – do inglês induced pluripotent stem-cells. Um trabalho recente publicado na revista Nature pelo grupo liderado pelo pesquisador George Daley mostrou que em camundongos as células IPS também têm memória.

Células IPS
Recordando, as células IPS foram descobertas em 2007 pelo pesquisador japonês Shynia Yamanaka. São células adultas reprogramadas que seriam potencialmente iguais as embrionárias.

Se comprovado, isso evitaria toda a polêmica ética relacionada à destruição de embriões. Mas será que elas são mesmo iguais às embrionárias, aquelas obtidas de embriões congelados que sobram em clínicas de fertilização? Esse foi o tema de um debate muito interessante em São Francisco, por ocasião de um congresso internacional sobre células-tronco. O pesquisador japonês mostrou o avanço de suas pesquisas e a possibilidade de conseguir células IPS que seriam aparentemente iguais às embrionárias e não teriam o risco de formar tumores.


Um banco de células IPS
O Dr. Yamanaka estava tão entusiasmado com suas células que propôs a criação de um banco de células IPS. Na população japonesa seria muito mais fácil ter uma coleção que fosse compatível com a maior parte da população do que no Brasil com nossa imensa variabilidade étnica. Se confirmada a possibilidade de fazer qualquer tecido a partir de uma célula IPS criar bancos como esse seria fantástico. Fiquei imaginando o futuro. Você iria lá, identificaria a linhagem compatível com você e poderia encomendar qualquer órgão: um fígado, um rim, um coração. Seria como um carro repondo as peças que não funcionam. Mas ainda não chegamos lá. (...) segue

Fonte : Revista Veja - Genética/Mayana Zatz

BOM DIA,FELIZ INICIO DE SEMANA!!!




No inverno de 1995, um barco de pesca começou a afundar nas frias águas da Ilha de Vancouver, Canadá. Os dois homens a bordo rapidamente correram até o bote salva-vidas que estava amarrado ao barco que afundava por uma corda de fibra sintética. Infelizmente, a corda estava amarrada muito firmemente, eles não conseguiam desatar.


Como o barco de pesca fazia mais e mais
água, os homens sabiam que não podiam voltar ao interior do barco. Para piorar, nenhum dos dois havia levado uma faca para o interior do bote com a qual poderiam cortar a corda e livrar balsa do barco que afundava. Sabiam que quando o barco afundasse, iria levar o bote salva-vidas para debaixo da água, e eles juntos! Se afogariam, a menos que encontrassem uma forma de cortar o corda.

Os dois homens começaram, então, a mastigar a corda, alternando quando a mandíbula de cada homem ficava exausta. Um deles perdeu um dente no processo. Eles trabalharam continuamente e febrilmente por mais de uma hora e, minutos antes do barco de pesca afundar completamente, eles romperam a corda! Eles sobreviveram ao serem salvos mais tarde por outro barco de pesca.

Muitas vezes em nossas vidas nós permitimos que as circunstâncias nos arrastem para o fundo como um barco afundando, nos esquecendo que sempre haverá uma proteção superior e que, custe o que custar, jamais devemos desistir.

Maktub