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quinta-feira, 22 de julho de 2010

INSÔNIA [2]

O QUE CAUSA A INSÔNIA?

Certas condições parecem tornar indivíduos mais susceptíveis à insônia. Exemplos destas condições incluem:

- Idade avançada (insônia ocorre mais freqüentemente depois dos 60 anos).
- Sexo feminino.
- Histórico de depressão.

Caso outras condições (como estresse, ansiedade, problema médico ou uso de alguns medicamentos) ocorram junto com as listadas acima, há maior probabilidade de insônia.

Há varias causas de insônia, sendo que a transiente e intermitente geralmente ocorrem em pessoas que estão temporariamente vivenciando uma ou mais das situações abaixo:

- Estresse.
- Ambiente barulhento.
- Mudanças no ambiente ao redor.
- Problemas no horário de dormir/acordar como aqueles decorrentes de "jet lag".
- Efeitos colaterais de medicamentos.

Fonte: Blog Não Há Problema Sem Solução

Há sinais do princípio e fim de uma acção no nosso cérebro















Dois investigadores descrevem num artigo da Nature, publicado hoje, os circuitos neuronais que estão na base da aprendizagem de acções sequenciais e na execução de tarefas.

Apoiando-se no exemplo de alguém a tocar piano, Rui Costa e XI Jin falam sobre a experiência que os ajudou a detectar os sinais das células que marcam o inicio e o fim de uma acção. A pesquisa pode ajudar doentes com Parkinson ou Huntington que têm dificuldades nestas áreas.

Em todas a acções sequenciais ou movimentos não inatos

Reuters)

“Em todas a acções sequenciais ou movimentos não inatos – como conduzir um carro ou tocar piano – há um grupo de células no nosso cérebro, nos circuitos neuronais dos gânglios basais, que são activadas nos momentos que marcam o início e o fim de uma tarefa”, conta Rui Costa. O investigador principal do Programa Champalimaud de Neurociências no Instituto Gulbenkian de Ciência assina com Xin Jin, do National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism, National Institutes of Health (EUA), um artigo na Nature onde se fala dos circuitos neuronais que estão na base da aprendizagem de acções sequenciais e da execução de tarefas.

O trabalho de investigação começou há três anos e envolveu experiências com ratinhos. Um grupo de ratinhos “tocou piano” durante vários dias, enquanto se avaliava a actividade das células nos gânglios basais que projectam (“comunicam”) para o núcleo do estriado e para a estrutura cerebral denominada Substantia Nigra. “Já se sabia que a degeneração de células dopaminérgicas que projectam para o estriado estava mais associada à doença de Parkinson e que as células do estriado (que projectam para a Substantia Nigra) se encontram ligadas à doença de Huntington. O que não se sabia é que estas células desenvolviam este tipo de actividade start stop ou de iniciação/conclusão”, esclarece Rui Costa.

O objectivo era que os ratinhos aprendessem a acção de tocar oito vezes numa tecla para, desta forma, conseguir a recompensa: uma solução de sacarose, um doce. E o que os dois cientistas perceberam é que, dentro das cabeças dos animais, entre as células (dopaminérgicas) havia um grupo que era activado no início e no fim da “peça musical”. Apesar de já ter sido estudada antes a importância destas células na aprendizagem e execução de acções sequenciais, estava por explorar o papel que tinham especificamente no arranque e finalização de uma tarefa. Olhando para os cérebros dos ratinhos quando desempenhavam uma acção sequencial (como tocar numa tecla oito vezes), perceberam que na mesma região cerebral existiam células que eram activadas no início de uma acção e outras no momento de a terminar. Como se acendessem a luz verde para o sinal de avançar e o vermelho para a altura de parar.

"Nós vimos que a sinalização do início e término de uma actividade desenvolve-se durante a aprendizagem e uma interferência genética que conduza à inactivação destes sinais impossibilita a aprendizagem de novas acções. Estes resultados permitem-nos avançar hipóteses sobre um possível mecanismo que explica por que os pacientes com Parkinson e Huntington, que perderam neurónios nessas áreas cerebrais de sinalização, têm dificuldades de aprendizagem e execução de tarefas”, refere Xin Jin, num comunicado enviado sobre este artigo.

“Sabemos que estas células morrem nestes doentes”, acrescenta Rui Costa, arriscando que hipóteses de intervenção: “podemos tentar estimular electricamente outras células para fazer esta activação, ou seja, uma possível estratégia é tentar uma estimulação eléctrica de start e stop”. Outra, admite o neurocientista, seria ir pelo caminho das populares células estaminais e, “neste caso, a estratégia seria substituir estas células por outras capazes de entrar neste circuito e fazer este papel”.

Fonte : www.publico.pt/ciência

Usando músicas e paródias, projeto da USP alerta para cuidados com alimentos

'Alimento Seguro' conscientiza funcionários de lanchonetes e restaurantes sobre manipulação adequada

Agência USP

SÃO PAULO - A Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP procura conscientizar estudantes e funcionários de lanchonetes e restaurantes sobre os cuidados na manipulação de alimentos. Para isso, tem feito treinamentos in loco e divulgado músicas didáticas sobre alguns cuidados de higiene necessários.

O projeto Alimento Seguro, coordenado pelo professor Marco Antonio Trindade, teve início em 2009 em decorrência de um programa cujo principal objetivo era alertar estudantes, funcionários de lanchonetes, ambulantes que vendem comida e outros sobre a forma correta de manipular alimentos, seja na hora de cozinhá-los, seja de consumi-los.

Os alunos da FZEA Leonardo Alves Pinto e Victor Scaranelo começaram a desenvolver um projeto envolvendo paródias para conscientizar as pessoas sobre os perigos da manipulação de alimentos sem os devidos cuidados. O professor Trindade conta que já tinha conhecimento de um projeto semelhante, realizado na Universidade da Califórnia, nos EUA.

“Esse projeto foi desenvolvido aos poucos, ao longo de vários meses”, conta Alves Pinto, responsável por explicar os assuntos retratados nas paródias e desenvolver o site Alimento Seguro. “No intervalo de uma música para outra, é explicado o que citamos nelas, uma vez que a maioria do público é formada por alunos do ensino fundamental, que não têm uma bagagem muito grande de microbiologia”, explica.

(...) segue

Fonte : Estadão.com.br/saúde

Laboratório da USP irá cultivar células-tronco com tecidos dentais

Trabalhos serão realizados com diversos tipos de populações dentais.
Centro de pesquisas será lançado em 2011.

Do G1, em São Paulo


Células-tronco serão cultivadas em laboratório da USP a  partir de vários tecidos dentais

Células-tronco serão cultivadas em laboratório da USP a partir de vários tecidos dentais (Foto: Diver Daisy / stock.xchng)

A Faculdade de Odontologia da USP irá desenvolver um laboratório para pesquisa e cultivo de células-tronco com populações dentais diversas, desde dentes de leite até tecidos como o ligamento periodontal, conector do dente aos ossos da boca.

Parceira do King's College de Londres em cinco projetos de pesquisa com células-tronco dentais, a faculdade deverá contar com novo centro em 2011. A especialista e professora de ambas instituições Andrea Mantesso, coordenadora do projeto, afirma que as pesquisas na área avançam a passos largos.

"Já é possível gerar outros tecidos dentais ou mesmo dentes inteiros a partir de células-tronco", explica Andrea, em entrevista ao G1. "Uma população de células-tronco dentais não servem para qualquer aplicação, mas são extremamente promissora para os tecidos que são capazes de formar; (...) segue

Fonte : G1 Ciência e Saúde

Pediatra diz que crianças se recusam a comer para fazer chantagem com pais

O que fazer quando a criança de recusa a comer mesmo? A pediatra do Hospital das Clínicas Ana Maria Escobar admite que é difícil fazer as crianças comerem comidas saudáveis.

A FORÇA DA MENTE

A ciência comprova que mudar a maneira de pensar é um remédio eficaz contra males como depressão e dor crônica


Cilene Pereira

A advogada Laura Poltosi, do Rio de Janeiro, vive um momento especial. Aos 33 anos, ela comemora o sucesso de duas viradas na vida. Primeiro, pôs fim a um casamento que a deprimia. Depois, trocou o rumo de sua carreira profissional. De especialista em separações de casais, tornou-se mediadora de conflitos. Em vez de separar, aprendeu a unir. Mudanças assim tão estruturais – e, no caso de Laura, feitas em pouco mais de dois anos –, em geral, só são possíveis com uma boa ajuda psicológica. Com a advogada não foi diferente. Laura submeteu-se a sessões de Terapia Cognitivo-Comportamental, ou TCC, e credita ao método grande parte da paz que sente hoje.

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Para a secretária Valéria Castellano, 49 anos, sempre foi difícil colocar limites. “Não conseguia dizer não. Tinha medo de magoar as pessoas.” A TCC a auxiliou a modificar o comportamento, que a fazia sofrer. “Minhas dificuldades estavam relacionadas à baixa auto-estima. Estou mais assertiva.” (...) SEGUE


Fonte : ISTOÉ Independete


BOM DIA!!!



CRESCENDO SEMPRE
O problema com a maioria das pessoas é que sempre preferimos ser arruinados pelo elogio do que salvos pela crítica.
(Norman Vincent Peale)