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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Como falo aos meus filhos que tenho Parkinson?


Muitas pessoas com a doença de Parkinson tem filhos pequenos ou mesmo adolescentes, que tem dúvidas sobre a doença principalmente como ela afetará a vida de seus pais no futuro... Depois do diagnósticos muitos pais se perguntam se darão essa notícia  aos filhos ou não.  Se decidirem que sim, qual é a melhor forma de  contar aos filhos e quanto eles devem saber a respeito da doença?
Essas dicas de pais e psicólogos podem ajudar quem se encontra nessa situação:
  • Seja aberto, honesto e realista com eles. Não esconda sua  condição , pois eles se preocuparão mais com aspectos que eles desconhecem do que de coisas que eles já sabem. Se eles não tiverem a informação apropriada eles tenderão a chegar a suas próprias conclusões, o que poderá acarretar muito mais ansiedade do que se eles soubessem a verdade.
  • Deem a informação de forma simples de acordo com a idade da criança e/ou adolescente;
  • Sejam específicos e claros, apenas descrevendo a condição;
  • Lembre-se que as crianças e/ou adolescentes precisam sentir que tem controle da quantidade de informação sobre a doença que eles querem ter e quando eles a querem. Não lhes dê muita informação, mas tenha certeza de que eles sabem que podem falar com você sobre o Parkinson e fazer perguntas no momento que quiserem.
  • Reassegure-os que a probabilidade de eles desenvolverem o Parkinson é pequena.
  • Procure ajuda profissional se você estiver encontrando dificuldades em falar com seus filhos sobre a doença.
  • Procure por outros pais que também já tenham passado por essa situação, com certeza eles terão uma palavra apropriada a lhe oferecer.

Tradução: Renata Trugillo

4 Milhões de cidadãs brasileiras não têm acesso à mamografia


O câncer de mama é a segunda principal causa de morte de mulheres no Brasil, só perde para as doenças do coração. O país tem 1.514 mamógrafos que atendem ao SUS. Mas desse total, metade faz menos mamografias do que deveria.


Rio Preto é pioneira na realização pelo SUS de cirurgia contra o mal de Parkinson no interior

Urgência (Tempus fugit)

Domingo, 03 de Julho 2011
Vos peço um momento de silêncio ... Por favor, escutem ...
Ouvem? Não ouvem?
Mas prestem atenção ... ouvem agora?
Tic      Tac      Tic      Tac
É o som do tempo que passa.
Mas agora escutem:
Tic Tac Tic Tac Tic Tac
É o mesmo som, mas como as pessoas que tem Parkinson ouvem.
Tic Tac Tic Tac Tic Tac
Podem sentir a diferença?
Nosso relógio de repente fica acelerado desde o momento do diagnóstico da enfermidade.
Tic Tac Tic Tac Tic Tac
Faziam já meses, anos inclusive, que havíamos notado de que algo marchava, que navegávamos em meio a uma tormenta.
Então .... Zasss ... o DIAGNÓSTICO chega como un raio.
Um raio que golpeia e parte em dois o mastro do barco de nossas vidas.
E depois de um raio tão forte chega um trovão tão grande, potente e ensurdecedor que confunde as idéias e alimenta medos.
Logo começas com a medicação .... e sol volta a dissipar as nuvens e dá um passo de esperança de primavera, seguida de um verão cálido ... umas férias ... para esquecer-se do Parkinson.
Mas de novo um tremor traiçoeiro, uma baixa inesperada, igual a umas tormentas de agosto, anuncia o final das férias e dão entrada a um outono de mudanças.
Se vão alternando os dias de sol (cada vez menos) com os dias de chuva (cada vez mais).
Quando ao fim o frio passa a mandar e se abre uma grande temporada de inverno.
O inverno.
Desta vez porém não haverá uma nova primavera que venha a resgatar-nos de suas frias garras.
Tic Tac Tic Tac Tic Tac
Entendem agora a urgência?
A sensação de ver teus dias como se escapassem enquanto nada detém o que vem atrás.
Entendem agora porque não podemos nos permitir ao luxo de esperar um dia mais para encontrar a cura para a enfermidade de Parkinson?
do original em espanhol. Fonte: Unidos Contra el Parkinson.

Liberte sua raiva: aprenda como lidar com a emoção de modo saudável

Quase sempre reprimida, a raiva é legítima e precisa ser expressa de maneira honesta, se você quiser preservar sua saúde física e mental

Melissa Diniz
Conteúdo do site Bons Fluidos 

raiva
A raiva é um sentimento natural a todo ser humano
 e até pode ser benéfica

Os dentes cerram, o coração acelera, o sangue ferve, o rosto fica vermelho e temos vontade de gritar e, às vezes, até mesmo de pular no pescoço do outro. Atire a primeira pedra quem nunca sentiu raiva, emoção quase sempre reprimida ou disfarçada para não parecermos destemperadas. "Raiva não é agressividade e nem hostilidade, são emoções diferentes", diz Maria Teresa Nappi Moreno, doutora em psicologia clínica pelo Núcleo de Psicossomática e Psicologia Hospitalar da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e autora do livro Raiva, uma das Emoções Ligadas à Gastrite e à Esofagite (Vetor). "Quando mal trabalhada, pode ser expressa por comportamentos agressivos ou hostis" (...) SEGUE


Fonte : Mdemulher - Bem Estar

BOM DIA, BOM FINAL DE SEMANA COM TODOS NO MESMO BARCO!!!