Seguir uma dieta de alimentos crus não é bom para estimular o cérebro. Isso porque os humanos teriam de passar mais de 9 horas por dia comendo-os para conseguir energia suficiente para nossos cérebros de tamanho avantajado.
É o que observou um estudo de duas cientistas brasileiras publicado no site da Proceedings of the National Academy of Sciences. Foram calculados os custos energéticos de desenvolver um cérebro ou um corpo maior em primatas e concluiu-se que o consumo de alimentos cozidos possibilitou aos humanos a energia para formar o triplo de neurônios em comparação aos grandes macacos.
"Se você só comesse comida crua, não haveria horas suficientes no dia para conseguir as calorias necessárias para construir um cérebro tão grande", diz Suzana Herculano-Houzel, neurocientista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coautora do estudo.
Enquanto os humanos têm cerca de 86 bilhões de neurônios, os gorilas possuem 33 bilhões e os chimpanzés, 28 bilhões. Esses neurônios a mais nos dão benefícios, mas cobram seu preço: enquanto o cérebro humano consome 20% da energia do corpo em repouso, os dos outros primatas consomem apenas 9%.
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Fonte : Cérebro humano cresceu graças ao ato de cozinhar - vida - versaoimpressa - Estadão
Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
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segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Nova técnica evita amputações em diabéticos - geral - geral - Estadão
Um técnica experimental que utiliza a fototerapia para tratar pés diabéticos tem se mostrado eficaz para evitar amputações. Cerca de 90 pacientes já passaram pelo tratamento no Hospital de Ensino Anchieta, em São Bernardo do Campo. A iniciativa é resultado de um projeto do médico João Paulo Tardivo, autor da técnica, em parceria com a Faculdade de Medicina do ABC.
Tardivo, que já desenvolvia trabalhos com fototerapia, teve a ideia de aplicá-la em diabéticos ao atender pacientes que não tinham alternativa além da amputação. Por apresentar uma diminuição da sensibilidade dos pés por causa da neuropatia periférica, o diabético não sente dor e, portanto, não percebe quando o membro inferior sofre lesões. Além disso, a deficiência circulatória e a baixa imunidade associadas à doença fazem com que o ferimento não se cure naturalmente.
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Fonte : Nova técnica evita amputações em diabéticos - geral - geral - Estadão
Tardivo, que já desenvolvia trabalhos com fototerapia, teve a ideia de aplicá-la em diabéticos ao atender pacientes que não tinham alternativa além da amputação. Por apresentar uma diminuição da sensibilidade dos pés por causa da neuropatia periférica, o diabético não sente dor e, portanto, não percebe quando o membro inferior sofre lesões. Além disso, a deficiência circulatória e a baixa imunidade associadas à doença fazem com que o ferimento não se cure naturalmente.
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Fonte : Nova técnica evita amputações em diabéticos - geral - geral - Estadão
Pessoas solitárias têm menos massa cinzenta na área “social” do cérebro
Como explicar o abismo entre os tímidos e os desinibidos? Será que a natureza dá a algumas pessoas o “dom” de ser sociável ou existe um fator neurobiológico por trás da questão? Pesquisadores da Universidade da Califórnia (EUA) se inclinam para a segunda opção. De acordo com um estudo recente, a solidão está associada ao menor desenvolvimento de uma área específica do cérebro.
O estudo foi conduzido pelo cientista Ryota Kanai, que no mês passado publicou uma interessante tese vinculando o número de amigos no Facebook ao aumento de certas regiões cerebrais. Este mesmo conceito, segundo a nova pesquisa, se aplica aos amigos da vida real.
Uma habilidade essencial a uma pessoa sociável, de acordo com os pesquisadores, é a capacidade de interpretar o olhar, os sinais visuais e as expressões das pessoas com quem se interage. Por isso, uma boa medida de sociabilidade é medir tal capacidade em cada cérebro.
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Fonte : Pessoas solitárias têm menos massa cinzenta na área “social” do cérebro
O estudo foi conduzido pelo cientista Ryota Kanai, que no mês passado publicou uma interessante tese vinculando o número de amigos no Facebook ao aumento de certas regiões cerebrais. Este mesmo conceito, segundo a nova pesquisa, se aplica aos amigos da vida real.
Uma habilidade essencial a uma pessoa sociável, de acordo com os pesquisadores, é a capacidade de interpretar o olhar, os sinais visuais e as expressões das pessoas com quem se interage. Por isso, uma boa medida de sociabilidade é medir tal capacidade em cada cérebro.
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BOM DIAAA! FELIZ INICIO DE SEMANA!!!
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