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Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
Os especialistas do J. Craig Venter Institute, com sede nos Estados de Maryland e Califórnia, dizem esperar que a técnica possa criar bactérias programadas para resolver problemas ambientais e energéticos, entre outros fins.
As bactérias poderão ser programadas para resolver problemas ambientais e sintéticos
O estudo será publicado nesta quinta-feira na edição online da revista científica Science. Para alguns especialistas, ele representa o início de uma nova era na biologia sintética e, possivelmente, na biotecnologia.
A equipe de pesquisadores, liderada por Craig Venter, já havia conseguido sintetizar quimicamente o genoma de uma bactéria. Eles também haviam feito um transplante de genoma de uma bactéria para outra.
Agora, os especialistas juntaram as duas técnicas para criar o que chamaram de "célula sintética", embora apenas o genoma da célula seja sintético - ou seja, a célula que recebe o genoma é uma célula natural, não sintetizada pelo homem.
"Esta é a primeira célula sintética já criada. Nós dizemos que ela é sintética porque foi obtida a partir de um cromossomo sintético, feito com quatro substâncias químicas em um sintetizador químico, seguindo informações de um computador", disse Venter.
"Isto se torna um instrumento poderoso para que possamos tentar determinar o que queremos que a biologia faça. Temos uma ampla gama de aplicações (em mente)", disse.(...) segue
Fonte : Ultimo Segundo
Neurotransmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurônios, células nervosas do corpo responsáveis pelo envio de informações a outras células.
Pesquisadores norte-americanos identificaram um caminho até então desconhecido no sistema nervoso da enguia lampreia, que corre em paralelo com o já conhecido circuito de comando locomotor no tronco cerebral de vertebrados tais como aves, peixes e mamíferos. O papel do neurotransmissor associado a este caminho pode sugerir novas abordagens para o tratamento do Parkinson.
A equipe, liderada por Simon Alford, da Universidade de Illinois em Chiacago, nos EUA, conseguiu identificar como o neurotransmissor muscarina estimula a atividade neural em lampreias de laboratório, induzindo a locomoção. Os pesquisadores concentraram suas atenções em um conjunto de neurônios do tronco cerebral que ordena a saída motora – que permite a locomoção – à medula espinhal.(...) segue
Fonte : cênciadiaria.com.br
A descoberta das células IPS (do inglês induced pluripotent stem-cells) pelo pesquisador japonês Shinya Yamanaka em 2006 abriu enormes perspectivas de pesquisas e possibilidades terapêuticas. Desde então tivemos vários avanços.
No mês de junho teremos o Congresso Internacional de Células-tronco em São Francisco. As células IPS certamente terão um papel de destaque. Para falar sobre isso, entrevistei o doutor Rodrigo Calado, um reconhecido pesquisador brasileiro que está atualmente no NIH (National Institute of Health) nos Estados Unidos. Aliás, torço para que volte logo ao Brasil.
A seguir, cinco perguntas que enviei a ele, com as respostas:
O senhor poderia explicar em uma linguagem simples o que são e como obter as células IPS? Células iPS são células adultas maduras retiradas do nosso corpo ou de um animal e que são reprogramadas para se transformar em uma célula-tronco (CT) pluripotente, ou seja, que tem a capacidade de dar origem a todos os tecidos. (...) segueQuando não há mais nada a fazer, ainda há muito a ser feito. Foi o que descobriu a aposentada Anna Castilho quando seu marido, Joviniano Castilho, sofreu um acidente vascular cerebral, em 2006, e entrou em coma.
Depois de dois meses de tratamento, Anna ouviu um prognóstico desanimador: não havia esperança para o homem com quem estava casada havia seis décadas. Ao fim de uma peregrinação por quase 20 endereços, ela encontrou o Premier Residence Hospital, em São Paulo, que abriga 61 dos pouco mais de 300 leitos especializados em cuidados paliativos do Brasil. Ali descobriu o quanto ainda poderia ser feito. "Em latim, pallium significa manto", explica a voz suave de Anna. "Imagine uma mãe envolvendo uma criança: o palio é esse manto, a proteção. Isso é o tratamento paliativo".
O desconhecimento que afligia Anna acerca desse tipo de cuidado é o mesmo que afeta boa parte da população e também a classe médica. "Na faculdade de medicina não se fala nem na morte, quanto mais em tratamento paliativo", observa a oncologista Dalva Matsumoto, especialista na técnica. "Com a evolução da medicina e da tecnologia, a morte passou a ser vista como um fracasso pessoal do médico e não como um capítulo natural da vida." É por isso que, diante de pacientes terminais, muitos médicos avisam que não há nada a fazer. Os paliativistas pensam o contrário. Uma de suas preocupações é garantir a qualidade de vida a quem está na iminência da morte. Assista ao vídeo com profissionais que adotam práticas paliativas. (...) segue
Fonte : veja.com - saúde/noticiaAgencia Estado
O Brasil registrou um novo recorde de doação de órgãos no primeiro trimestre de 2010 e atingiu o índice de 10,2 doadores por milhão de habitantes (ppm), revelou relatório que será divulgado hoje pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).
Em números absolutos, foram 485 doadores com órgãos transplantados entre janeiro e março de 2010, contra 378 (8 ppm) no mesmo período do ano passado. Em todo o ano de 2009, foram 1.658 doadores efetivos (8,7 ppm). A meta da ABTO é terminar 2010 com 1.940 (10 ppm).
Segundo a entidade, o aumento de doadores em São Paulo é uma das razões para o crescimento das estatísticas brasileiras. Entre janeiro e março de 2010, o Estado registrou taxa de 22,6 ppm, contra 15,4 no mesmo período do ano passado.
A versão 2010 do Registro Brasileiro de Transplantes (RBT) traz também, pela primeira vez, estatísticas de sobrevida dos transplantados. O documento revela, por exemplo, que 77% de todas as pessoas submetidas a transplante de coração sobreviveram. Entre aqueles que receberam um rim, o índice foi de 98%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte : G1 globo.com/Brasil