Consulte o seu dentista caso as suas gengivas doam ou sangrem quando você escova os dentes ou usa fio dental, e principalmente se estiver experimentando um problema de mau hálito. Essas manifestações podem ser a indicação da existência de um problema mais grave. [Segue...]
Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
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segunda-feira, 6 de agosto de 2012
O QUE É UMA BOA HIGIENE BUCAL?
Consulte o seu dentista caso as suas gengivas doam ou sangrem quando você escova os dentes ou usa fio dental, e principalmente se estiver experimentando um problema de mau hálito. Essas manifestações podem ser a indicação da existência de um problema mais grave. [Segue...]
MAU HÁLITO PODE SER UMA COISA BOA
Pesquisadores japoneses estão provando
que há um uso para cada pequena coisa neste mundo, mesmo que desagradável.
Cientistas descobriram que halitose –
ou seja, o mau hálito – é uma incubadora ideal para cultivar células hepáticas
do fígado.
A descoberta pode ter amplos impactos
sobre doenças como Alzheimer e Parkinson. [Segue...]
MAU HÁLITO (HALITOSE)
O que é halitose?
Halitose significa "mau hálito", um
problema que muitas pessoas enfrentam eventualmente. Calcula-se que
aproximadamente 40% da população sofre ou sofrerá de halitose crônica em alguma
época de sua vida. [Segue...]
CAFÉ PODE MELHORAR A VIDA DE QUEM TEM A DOENÇA DE PARKINSON
Vários estudos têm apontado que a
cafeína tem a propriedade de reduzir o risco da Doença de Parkinson. Uma
pesquisa publicada esta semana pelo periódico oficial da Academia Americana de
Neurologia demonstra ainda que pacientes já com o diagnóstico da doença podem
se beneficiar do consumo de cafeína. [Segue...]
RUN FOR PARKINSON'S – BRASIL
Encontrei
este relato hoje no Facebook:
“Pequenas histórias
Senhor Antônio vende côco na praia, pela fustigada
pelo sol, aparenta mais idade do que realmente tem. Seu braço esquerdo junto ao
corpo, quase imóvel, empresta-lhe um ar sombrio e incômodo. Quando se
movimenta, o braço teima em ficar quieto. ao pegar o facão, o braço treme e
teima em não lhe emprestar a serventia necessária ao ofício. No silêncio, na
observação, volto-me as reflexões de uma parkinsoniana que medicada, instruída
vivencio os sintomas e aprendo a me adaptar as minhas dificuldades, me encontro
em uma posição confortável. Ao conversar com ele, descubro que ele não está
diagnosticado, mesmo acompanhado por clínicos. Os problemas de sono, depressão,
cansaço e isolamento pesam sobre seus ombros e ele continua sem saber o que
está acontecendo...
Até quando???”
Meu comentário:
Eu mesma, tendo condições de ser atendida por um
sistema de saúde particular além do público, esperei por dois anos, consultando
além de neurologistas, outras especialidades médicas, para ter um diagnóstico
correto. Ainda hoje conheço neurologistas clínicos que são sabem bem como
tratar a DP. Uma médica que consultei ano passado falou muito friamente: - “Parkinson? não há nada a ser feito. É daqui
pra pior”.
Mas sempre estou buscando informação e já consegui
um grande passo, (à espera da cura que não tarde demais), ao menos estou
estabilizada. Sei que sem recursos não há mesmo muito a ser feito. Orientação é
fundamental.
O tratamento da DP não é só medicamentoso. Exige
sim acompanhamento em outras áreas como prioridade à fisioterapia e nutrição.
Mas não dá para descartar o acompanhamento psicológico, principalmente no
início, logo após o diagnóstico, (que não raro nos cai como uma bomba).
A depressão, que para a maioria dos diagnosticados
acontece, deve ser tratada logo no início. Ao paciente parkinsoniano deve ser
dadas informação, orientação e condição para encaminhar sua vida a partir do
diagnóstico.
Eu infelizmente não tive nada disso no início.
Penei um bocado até compreender a dinâmica desta doença e suas implicações.
Hoje, vencida a depressão, sinto que estou bem estruturada, e a DP não tem mais
o peso de antes. Sinto que com exercícios físicos diários e dieta mais bem
cuidada estou fisicamente mais disposta que no início.
Mais que preciso é precioso dizer que
aprendi a conviver com o Parkinson muito mais "virtualmente", com a
vivência e experiências de amigos dos
blogs, chats e face, que nos próprios consultórios médicos.
E relembrando o que aprendi com minha convivência
com Sr. Parkinson: - "Ele é só um
vizinho chato que um dia fará suas malas e irá embora... NOSSO CORPPO TEM
PARKINSON, NOSSA ALMA NÃO".
Abraços fraternos, *TT
Calendário Olímpico em um computador de 2000 anos
Um dos mais polêmicos achados arqueológicos do mundo – o mecanismo de Anticítera ou máquina de Antikythera – tem mais uma de suas funções reveladas: a previsão dos ciclos de quatro anos dos jogos olímpicos e outros jogos pan-helênicos correntemente usados no helenismo clássico como base para a sua cronologia.
Tendo sido descoberto no início do século XX juntamente com várias outros objetos nos restos de um naufrágio de um antigo navio romano à profundidade de aproximadamente 43 metros na costa da ilha grega de Anticítera (entre a ilha de Citera e a de Creta), sua importância e complexidade não foram compreendidos até recentemente.A construção foi datada do século 1 a.C, sendo que artefatos desse nível de tecnologia e de complexidade só foram registrados a partir do século XVI, quando relógios e mecanismos astronômicos começaram a ser construídos na Europa Ocidental.(...) segue
Fonte : Calendário Olímpico em um computador de 2000 anos
BOM DIA, FELIZ INICIO DE SEMANA!!!
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