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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Por que ratos são usados em experiências científicas?

Da criação de novos remédios contra o câncer até testes para suplementos alimentares, ratos são usados no desenvolvimento de todo tipo de experiência científica que necessite de uma cobaia. Segundo a Fundação de Pesquisas Biomédicas, a porcentagem de ratos entre todos os animais usados em experiências chega a 95%. Mas por que eles são quase que invariavelmente os escolhidos?

Dentre as razões para que os ratos sejam escolhidos para utilização em pesquisas, está seu tamanho. Por serem pequenos, podem ser mantidos em lugares menores, ocupando pouco espaço, além de se adaptarem rapidamente a novos ambientes. Eles também se reproduzem rápido e têm vida estimada de no máximo 3 anos, o que permite que várias gerações de ratos sejam observadas em curtos períodos de tempo.

Ratos também são de custo relativamente baixo, o que permite a compra de grandes quantidades para com criadores de animais especificamente criados para participarem de pesquisas. Por serem calmos, até dóceis, também é possível manuseá-los de forma tranquila.

Segundo informações do site Life Little Mysteries e do Instituto de Pesquisas do Genoma Humano, os ratos são praticamente idênticos geneticamente, o que ajuda na uniformização dos resultados dos testes. Geneticamente e biologicamente, além das características comportamentais, os ratos são parecidos com os humanos, e muitos sintomas humanos podem ser aplicados nos pequenos roedores.

A anatomia, fisiologia e a genética já são bem conhecidas pelos cientistas, o que torna mais fácil entender quis mudanças no comportamento dos ratos são causadas pela alteração da genética dos ratos para que eles carreguem genes similares aos de doenças que infectam os humanos.

Alguns exemplos de doenças nas quais os ratos são bons modelos em testes são a hipertensão, diabetes, problemas respiratórios, apoplexia, obesidade, catarata, mal de Parkinson, Alzheimer, câncer, fibroses, HIV, surdez, doenças do coração, distrofia muscular e problemas na medula espinhal. Também são constantemente usados em testes comportamentais, sensoriais, de idade e nutrição.

Fonte: Notícias Terra

Cientistas dizem ter criado teste para diagnóstico precoce de Alzheimer

DA BBC BRASIL

Cientistas britânicos dizem ter encontrado uma maneira de diagnosticar o mal de Alzheimer anos antes dos primeiros sintomas.

Um exame de punção lombar combinado a uma ressonância magnética do cérebro poderiam identificar pacientes com os primeiros sinais de demência, segundo os pesquisadores.

Atualmente não há cura ou um exame único para detectar a doença, que afeta mais de vinte milhões de pessoas ao redor do mundo.

Os cientistas esperam que um diagnóstico precoce possa ser usado para selecionar pacientes para testar novos remédios e tratamentos contra a doença.(...)segue

Fonte : Folha.com

Diagnóstico pré-implantação: como ele pode ajudar a prevenir, entender e, no futuro, tratar doenças genéticas

Na semana passada, fiz uma enquete sobre qual seria a preferência da população brasileira caso só pudessem ter um filho. Se você ainda não respondeu, participe clicando aqui.

Hoje, com a técnica de diagnóstico pré-implantação (DPI) ou PGD (do inglês “diagnóstico pré-implantacional”) é possível saber o sexo do futuro bebê antes de implantá-lo no útero. Se isso é ético ou não, é uma longa história.

Mas muito mais relevante é a possibilidade de usar o DPI para casais com alto risco de doenças genéticas, que já tem ou tiveram parentes com doenças graves e que recorrem a essa tecnologia para evitar o nascimento de mais um bebê afetado.

Para nós, geneticistas e pesquisadores de células-tronco, é uma situação que pode ser mutuamente benéfica. Por um lado, garantir ao casal “em risco” a possibilidade de gerar filhos livres daquela doença. Por outro lado, os embriões com mutações genéticas – que nunca serão implantados – constituem um material precioso paras pesquisas. Para falar mais sobre isso, entrevistei o doutor Pericles Hassun, que, junto com a equipe da Genesis Genetics Brasil, colaboram conosco nessas pesquisas no Centro do Genoma Humano. (...) segue

Fonte : Revista Veja - Mayana Zatz

BOM DIA, VIVA A VIDA INTENSAMENTE!!!



Orgulhar-se de coisas pequenas que você tem faz com que elas pareçam grandiosas aos olhos de terceiros.