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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Comissão do Parlamento britânico diz que remédio homeopático não funciona

Homeopatia custa aos cofres públicos da Grã-Bretanha R$ 500 mil por ano.
Terapia, considerada sem eficácia, foi criada por médico alemão no séc. 18.

O Parlamento da Grã-Bretanha anunciou nesta segunda-feira (22) o resultado da análise de eficácia de remédios homeopáticos.

O relatório da comssão de ciência e tecnologia do parlamento britânico afirma que os remédios homeopáticos são tão eficazes quanto placebo - substância sem ação, geralmente receitada por alguns médicos apenas para criar efeito psicológico nos pacientes.

A comissão concluiu que as explicações científicas para a homeopatia não são convincentes e recomendou que o governo britânico pare imediatamente de oferecer esse tipo de remédio no serviço público de saúde. (...) segue

Fonte : G1 - ciência e saúde/medicina

Vítimas de derrame recuperam a fala com o canto

Cientistas dos EUA tentam regularizar tratamento com paciente por meio da música

AFP

As vítimas de acidentes vasculares cerebrais podem recuperar a fala com o canto, segundo estudo realizado por cientistas de San Diego, nos Estados Unidos. Gottfried Schlaug, professor do Hospital das Clínicas Beth Israel Deaconness, e a Faculdade de Medicina de Harvard concluíram que os pacientes que sofreram derrame no lado esquerdo do cérebro são incapazes de pronunciar palavras, mas podem cantar as mesmas.

Na reunião anual da AAAS (Associação Americana para o Avanço da Ciência), Schlaug exibiu à imprensa o vídeo de um paciente com uma lesão no lado esquerdo do cérebro, a quem pediu que recitasse a letra da música Parabéns para Você. O paciente não conseguiu atender ao pedido e se limitou a repetir as letras N e O.

Mas quando Schlaug pediu que cantasse a música, enquanto alguém sustentava a mão esquerda do paciente com uma batida no ritmo da canção, ele conseguiu pronunciar as palavras, diz Schlaug.

- Este paciente murmura frases sem sentido quando pedimos que diga as palavras, mas se pedimos que cante, ele consegue.

Outro paciente assimilou as palavras "tenho sede" com o canto. Uma vítima de profunda lesão no lado esquerdo do cérebro conseguiu pronunciar o próprio endereço após anos tentando terapias para recuperar a fala.

Imagens dos cérebros de pacientes com mostram mudanças funcionais e estruturais no lado direito do cérebro depois que foram submetidos a esta forma de tratamento com as canções, chamada de Terapia de Entonação Musical. Schlaug está realizando atualmente um teste clínico aleatório da terapia para obter a aceitação da mesma na área médica.

Fonte : R7- noticias/saúde

TENTE DE NOVO

Há momentos em que a vida nos coloca diante de uma bifurcação. Aí, não tem jeito, temos de decidir se oferecemos um voto de confiança às pessoas e aos sonhos que ficaram para trás ou se viramos a página e apostamos nossas fichas em novas histórias.

Texto • Raphaela de Campos Mello
Direção de arte • Camilla Sola

Lúcia se abriu para um novo amor após o divórcio.

Vera entrou na faculdade assim que as filhas adultas agarraram seus diplomas.


Mara voltou a dirigir após uma temporada longe do volante.

Tatiana reatou uma antiga amizade graças a uma conversa regada a lágrimas e abraços.

Os nomes dessas personagens são fictícios, mas suas histórias, reais.

Você mesma deve conhecer outros tantos relatos de pessoas que deram uma segunda chance a amigos, parceiros, hobbies e estudos.

Mas, afinal, o que colhemos quando recomeçamos uma história do zero? “Ganhamos a possibilidade de resgatar um sonho significativo”, afirma Lidia Aratangy, terapeuta de casais e família, autora de O Anel que Tu me Deste (ed. Artemeios). Já a psicóloga Celina Figueiredo, especialista em psicologia do budismo, vê em cada nova investida um exercício libertador. “Quando damos uma segunda chance a alguém ou a uma situação, passamos a olhar o outro e a nós mesmas de forma diferente”, diz a estudiosa. (...) segue

Fonte : Bons Fluidos

BOM DIA, MAS BOM DIA MESMO!!!



É o sofrimento, e só o sofrimento, que abre no homem
a compreensão interior.

Gandhi