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sábado, 30 de outubro de 2010

O ócio não é pecado

descanso na rede

Ao contrário do que prega a sociedade moderna, reservar parte do dia para atividades agradáveis e desligar o cérebro das obrigações e preocupações são atitudes muito produtivas que mantêm a saúde em dia.

Texto • Thais Szegö

Ficar deitada de pernas para o ar é uma delícia. Folhear uma revista, sair para olhar vitrines, sentar numa mesinha na calçada para um cafezinho no final da tarde, então, melhor ainda. Porém, se dependerem das demandas atuais, esses pequenos prazeres irão desaparecer.

Afinal, a patrulha antipreguiça foi colocada nas ruas. E ai de quem não ralar 12 horas por dia, muitas vezes até nos finais de semana. Infelizmente, as pessoas ainda acreditam que entrar de cabeça nessa roda-viva seja a única maneira de dar conta da avalanche de demandas cotidianas.

Ledo engano. Os indivíduos que se destacam em todos os âmbitos são aqueles que conseguem equacionar de maneira inteligente a atividade profissional e o lazer, evitando, assim, uma sobrecarga mental. “É difícil avaliar o que é considerado excesso de trabalho cerebral, mas existem cálculos especulativos indicando que gênios como Albert Einstein, Isaac Newton e Leonardo da Vinci, por exemplo, só lançaram mão de 20% da sua capacidade”, conta o neurologista Deusvenir de Souza Carvalho, da Universidade Federal de São Paulo. “O que nos dá a sensação de que a estafa seja resultante de seu mau uso”, conclui. “As atividades intensas incentivam a produção de substâncias no organismo que o preparam para reagir às solicitações do dia a dia”, explica Luis Fernando Correia, clínico geral do Hospital Samaritano do Rio de Janeiro. “Se for contínua, a estimulação pode levar a um estado de exaustão física e mental. Daí a necessidade de buscar um equilíbrio entre as duas situações”, acrescenta. (...)

Fonte : Revista Bons Fluidos

BOM DIA , FELIZ FERIADOOOO!!!



A verdade Sobre a Verdade

O que é a verdade? Quantas vezes já acreditamos em coisas que mais tarde descobrimos serem bem diferentes daquilo que pensávamos? Quantas vezes a "ciência" nos provou por meio de estudos e experimentos "científicos" que certas coisas seriam improváveis e até impossíveis de acontecer e errou?

Não é preciso se esforçar muito para lembrar de fatos como o ocorrido na década de 30, no qual um notável físico da época provou por meio de cálculos físicos e matemáticos que era impossível existir televisor a cores, ou de um artigo publicado na revista "The WestingHouse Engineer" no final da década de 50 onde utilizando-se de todo o conhecimento adquirido até a época e com base em cálculos físicos e matemáticos, foi provado que um computador jamais superaria a impressionante marca de 1MHz de velocidade de processamento.

A verdade é que a verdade está em cada um de nós. Depende de nossas vivências, nosso conhecimento, experiência e bagagem. Cada pessoa possui sua própria verdade, e tudo aquilo em que uma pessoa acredita passa a ser a sua verdade. O que nós não podemos fazer é "parar" no tempo, nos fechar para outras possibilidades e idéias, pois o que hoje acreditamos ser o correto, pode ser provado amanhã o contrário. Na busca intelectual de fatos e verdades, devemos ser honestos com nós mesmos.

"A corrente de ferro da Verdade, que nós (homens) qualificamos de invariável, nos mantém cegos em um círculo vicioso. Tecnicamente pode-se ter razão nos fatos e, no entanto, estar-se eternamente equivocado na Verdade" (Operação cavalo de Tróia 3 - J.J.Benítez). Devemos parar de temer a Verdade. A Verdade é nossa amiga e nossa aliada. "O Homem permanece no recanto das trevas por medo que a luz da Verdade lhe faça ver coisas que desmoronariam as suas conjecturas" (OVNIs: S.O.S. à Humanidade - J.J.Benítez). Na busca intelectual de fatos e verdades, devemos ser honestos com nós mesmos.

"Devemos ter ciência que a Verdade não é propriedade de ninguém, de nenhuma raça. Nenhum indivíduo pode reclamar sua exclusividade. A Verdade é a natureza simples de todos os seres..."

(Swami Vivekananda - Mestre Indu)