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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Crises epiléticas podem estar ligadas a gene pré-histórico

Gene surgiu há 542 milhões de anos em animais marinhos

As convulsões epiléticas podem estar relacionadas com o gene Kv12.2

As convulsões epiléticas podem estar relacionadas com o gene Kv12.2 (stock.xchng)

O estudo do gene pode levar à criação de medicamentos melhores e com menos efeitos colaterais

Um gene de 542 milhões de anos pode ser a chave para entender melhor os mecanismos cerebrais que desencadeiam uma crise epilética e, de quebra, ajudar a criar medicamentos mais eficientes para evitar as convulsões. Uma pesquisa conduzida por Timothy Jegla, professor assistente de biologia na Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriu que um gene conhecido como Kv12.2 pode estar relacionado com a frequência e intensidade das crises epiléticas.

A pesquisa, realizada em camundongos, mostrou que as cobaias com o gene Kv12.2 defeituoso tinham uma tolerância muito pequena a estímulos cerebrais. Mesmo pequenos estímulos causavam crises epiléticas. Isso fez com que os pesquisadores (o estudo foi conduzido em conjunto com a Faculdade de Medicina Baylor, de Houston, no Texas) concluíssem que o Kv12.2 é responsável por manter o cérebro 'quieto', respondendo apenas aos estímulos mais importantes (...) segue

Fonte : Veja Ciência

Cuide da sua saúde: antes, durante e depois da consulta médica

Você está sentindo dores e há tempos procura uma brecha na agenda para marcar uma consulta. Enfim, consegue. Vai ao médico, responde às perguntas sem muita precisão; afinal, você deixou vários compromissos de lado para ir até lá. Ouve, sem dar muita atenção às recomendações do médico, sai do consultório com a prescrição de alguns medicamentos e um pedido de exame. Semanas depois, você encontra essas solicitações em meio às revistas que estavam no banco do carro...

É essa a relação que você tem com o seu médico? Ou melhor, com a sua saúde? Então cuidado, porque, ao “boicotar” um tratamento ou a realização de um exame, o maior prejudicado é você. “O paciente é co-responsável pela sua saúde. O médico faz a parte dele, que é diagnosticar e propor o tratamento, o que corresponde à metade do trabalho. Os outros 50% ficam por conta do paciente, ao aderir ao tratamento e seguir as recomendações”, explica a dra. Ana Merzel Kernkraut, coordenadora do Serviço de Psicologia do Einstein.

Seja por conta do pouco tempo da consulta ou por ter uma agenda lotada, o fato é que cada vez mais as pessoas relegam a saúde para o segundo, terceiro, último plano. São raros os casos de pacientes que vão até o médico como atitude preventiva, só para fazer um checkup e saber se tudo vai bem. O Espaço Saúde conversou com especialistas para levantar os pontos mais importantes na hora de marcar a consulta, entender as recomendações médicas e seguir o tratamento. Confira.

Escolha do médico

O hábito de olhar o livro do convênio e selecionar um profissional por comodidade ou indicação é um engano. É preciso buscar informações sobre o médico: onde ele se formou, que treinamentos e especializações fez, que casos costuma tratar. “O paciente precisa ter essa atitude crítica porque é a escolha da pessoa que vai tomar conta da sua saúde por uma consulta ou pela vida toda”, enfatiza a dra. Raquel Dilguerian de Oliveira Conceição, médica responsável pela Revisão Continuada em Saúde do Einstein.

Antes da consulta

Não sinta vergonha de fazer uma lista com todos os sintomas que o fizeram marcar consulta. Em caso de dor, por exemplo, vale anotar qual a intensidade, há quanto tempo existe, como e se desaparece.

Leve os exames realizados e, se for levar vários, separe-os em ordem cronológica para facilitar o entendimento do médico. “É muito bom ver o paciente com a lista. Isso é uma prova de que ele parou por cinco minutos para pensar na sua saúde”, afirma a dra. Raquel.

Durante a consulta

É preciso questionar, querer saber os porquês

Cabe ao médico ser claro em sua explicação e ao paciente, questionar e esclarecer todos os pontos que não tenha entendido. Acreditar que o médico fala e o paciente apenas ouve é uma atitude que já faz parte do passado. Não se pode ser passivo na consulta; afinal, é a sua saúde que está em discussão. “É preciso questionar, querer saber os porquês”, comenta a dra. Raquel. (...) segue

Fonte : www.einstein.br

Você sabe o que é a Síndrome de Brugada?

Até o final da década de 1980, quando uma pessoa morria subitamente, logo diziam que tinha sofrido um infarto. Com o avanço das pesquisas genéticas, percebeu-se que muitos desses eventos eram provocados por anormalidades genéticas - presentes no DNA do indivíduo. Com essa informação, novas doenças causadoras de morte súbita foram descobertas, dentre elas a Síndrome de Brugada.

Você sabe o que é a Síndrome de Brugada?

A doença é responsável por até 20% dos eventos de morte cardíaca súbita e ocorre de oito a 10 vezes mais em homens do que em mulheres. Na média global, atinge cinco a cada 10 mil habitantes do planeta. Por razão desconhecida, o número de casos muda em determinadas regiões.

A síndrome acontece por uma disfunção dos canais iônicos cardíacos, responsáveis pela condução do estímulo elétrico, ou seja, o impulso cardíaco. Essa mutação pode causar uma arritmia ventricular fatal e levar o indivíduo à morte inesperadamente.

Manifestações Clínicas

A Síndrome de Brugada é praticamente assintomática (não apresenta sintomas), embora de 17 a 42% dos indivíduos com a doença sofram com desmaios.

Os episódios de morte cardíaca súbita geralmente acontecem durante o sono ou em um momento de repouso.

O diagnóstico

O diagnóstico é difícil de ser realizado. Muitas vezes, pacientes que têm a doença fazem exames como ecocardiograma, teste ergométrico e raios-X e o resultado não é suficiente para a detecção da síndrome.

A dificuldade se dá porque essa anormalidade acontece em nível molecular e só pode ser detectada por meio de algumas “pistas” e da junção de informações.

A primeira suspeita para o diagnóstico de Síndrome de Brugada é uma alteração na onda de batimentos cardíacos do indivíduo, detectada no eletrocardiograma. Se o paciente tiver essa alteração, precisa de mais uma das condições abaixo para que o diagnóstico seja efetivado. São elas:

  • Histórico familiar: morte súbita, na família, de indivíduo com menos de 45 anos ou alteração eletrocardiográfica típica;
  • Desmaios ou respiração agônica noturna;
  • Arritmia grave já detectada anteriormente.

Um recurso que pode auxiliar no diagnóstico é o teste farmacológico com Ajmalina. A substância é injetada no indivíduo e bloqueia os canais de sódio do coração, induzindo a anormalidade, que fica mais evidente em quem tem o problema.

Tratamento

Os medicamentos antiarrítmicos não protegem o indivíduo da morte súbita. Por isso, o implante de um cardioverssor-desfibrilador - que dá um choque elétrico no coração caso ele sofra uma parada cardíaca - é uma forma de terapia eficaz e capaz de salvar o paciente em caso de um evento cardíaco grave.

Brugada no Einstein

“Como a doença é assintomática e pode levar à morte subitamente, o diagnóstico prévio e preciso é fundamental para proteger a vida do indivíduo. O Einstein conta hoje com todos os instrumentos necessários para a realização segura desse diagnóstico, inclusive os testes farmacológicos”, afirma a coordenadora do Centro de Arritmia da instituição, Dra. Fátima Cintra.

Fonte : www.einstein.br

Especialistas criticam infantilização da população idosa

Congressistas defenderam saúde e acúmulo de capital financeiro para uma boa velhice

Agência Estado
Especialistas reunidos no 17.º Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia, que termin
u neste sábado (31) em Belo Horizonte, defenderam o fim da infantilização e da estigmatização dos idosos como grupo homogêneo, que gosta das mesmas coisas, necessariamente frágil e "bonzinho", com pouca autonomia.

Segundo a coordenadora da área de Saúde do Idoso do Ministério da Saúde, Luíza Maia, "o estigma ainda é muito grande".

- Defende-se que todo o idoso tem de fazer atividade física e viajar. O fato é que às vezes ele não quer fazer, não gosta. É preciso ver as características de cada um

Lúíza não vê com simpatia personagens televisivos como o casal de idosos representado pelos atores Cleide Yáconis e Leonardo Vilar na novela global Passione, ambos confusos, isolados em uma mansão, perdidos nas discussões da família.

- A mídia também coloca o velho sempre como um pobrezinho, demenciado, bonzinho. Mas há idosos de todos os tipos. Bonzinhos e cafajestes. O idoso é um ser integral, tem de ser o protagonista da própria vida. Quando ele está em uma cadeira de rodas, pode não ter independência, mas sim autonomia.

Participantes do congresso também criticaram programas públicos que apenas investem em "bailões", lazer e concursos de beleza, sem ver outras dimensões do envelhecer, como atenção especializada de saúde, renda, educação e habitação. Até 2050, o Brasil deverá ter um terço da população idosa, segundo o IBGE ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). (...) segue

Fonte : R7 Noticias Saúde

Veja os benefícios do pilates para o corpo

BOM DIA, FELIZ INICIO DE SEMANA!!!



Como foi que você acordou hoje?

Feliz como um passarinho, assoviando ou cantando uma canção? Irritado e com dores pelo corpo pela noite mal dormida?

Dois momentos, duas situações que refletem 2 modos de vida diferente. No primeiro caso, alguém com a certeza de que o dia será abençoado e maravilhoso, mesmo com os problemas que diariamente se apresentam, o segundo, com a dúvida sobre a sua capacidade de resolver os problemas que estão se acumulando...

Troque a sua maneira de enxergar a vida, aquela mania de guardar rancor ou deixar para depois a resolução de um problema. Mergulhe de cabeça nas emoções, mostre para o mundo que você ama os seus, mas mostre principalmente para eles que esse amor existe.

Mostre-se confiante, mesmo que a confiança ainda venha lá atrás. Mostre-se forte, mesmo que no fundo o medo ainda exista. Mostre-se cristão e estenda a mão, mesmo que seu problema seja muito grande diante dos teus olhos, porque sempre haverá alguém com sofrimento ainda maior.

Mostre-se gentil para com todos, uma palavra é como chave que pode abrir ou fechar portas. Mostre-se livre das farsas, não queira ser o que você não é, seja verdadeiramente simples. Mostre-se sem medo de amar, de começar de novo, de levantar depois da queda, mostre para a vida que você é insistentemente capaz de ser feliz.

Não desista de seus sonhos por culpa disso, daquilo ou de alguém, para ser feliz, o que conta realmente é a sua determinação, por isso, mostre-se como você é, uma pessoa maravilhosa, capaz de superar-se a cada dia.

Eu acredito em você.

(Paulo Roberto Gaefke)