Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
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quinta-feira, 16 de julho de 2009
Esta reportagem exclusiva narra a história de quatro pessoas que entraram em contato com o vírus no México e sobreviveram para contar como foi
Por Daniel Romelevine
Vítima sobrevivente da Gripe Suína
Julio César Ruiz Ocampo travava a luta mais difícil da sua vida. Era um domingo do fim de abril, e Julio César, 30 anos, instrutor de boxe que passara a maior parte da vida no ringue, mal tinha energia suficiente para se levantar da cama. Respirar era quase impossível. Estava muito congestionado, o peito doía e a tosse era terrível. “Parecia que a minha cabeça ia explodir”, recorda ele. “Era como se eu tivesse terminado uma luta de 12 assaltos. Mas, pelo menos, depois das lutas a gente se recupera. Nesse caso, eu não estava melhorando.”
No dia seguinte, Julio César consultou um médico perto de casa, no bairro Agricola Oriental, na Cidade do México. O profissional lhe receitou remédios para baixar a febre, um xarope para a tosse e mandou-o de volta para casa. Mas, como no dia seguinte os sintomas não melhoraram, ele foi a outro médico, que lhe deu uma olhada e disse de imediato: “Vá agora mesmo para o hospital!”
Enrique Ruiz Pacheco, pai de Julio César, saiu de casa em Cuernavaca, no Estado de Morelos, 90 quilômetros ao sul da Cidade do México, e correu à capital para ajudar o filho, que estava pálido e exausto, com tosse, febre e hipertensão arterial. Enrique levou o filho ao Hospital Geral Dr. Manuel Gea Gonzalez. Lá, Julio César participou de uma cena de pesadelo. (...)
Fonte : Revista Seleções
Vamos nos livrar da gripe?
O micro-organismo que provoca a doença vive se modificando para infectar o homem e, muitas vezes, acerta em cheio. Diante das preocupações que um novo tipo do vírus desperta, SAÚDE! revela o que os cientistas têm feito para nos proteger dessa recorrente ameaça
por Diogo Sponchiato, Lúcia Helena de Oliveira e Paula Desgualdo
design e infográficos Glenda Capdeville, Letícia Raposo, Erika Onodera e Robson Quinafélix
Enquanto as autoridades e os médicos tomam providências para conter o avanço da doença apelidada de gripe suína, os cientistas não medem esforços para descobrir meios de derrotar todas as facetas do influenza, o micro-organismo camaleônico que causa febre e até mortes. Mas a pergunta que não quer calar é: vamos um dia ficar livres para sempre do intruso?
Fonte : SAÚDEévital
Falta de apoio a projetos ousados pode estar matando pesquisa sobre câncer
Pesquisas inovadoras têm grande dificuldade de conseguir verba nos EUA.
Cientistas se sentem forçados a propor apenas ideias seguras e 'chatas'.
Gina Kolata Do 'New York Times'
Entre as recentes verbas concedidas pelo Instituto Nacional do Câncer, nos EUA, está uma para um estudo questionando se as pessoas especialmente receptivas a comidas saborosas possuem maior dificuldade em se manter numa dieta. Outro estudo avaliará um programa baseado na web capaz de estimular famílias a escolherem alimentos mais saudáveis.
Ewa T. Sicinska, pesquisadora do Dana-Farber Cancer Institute, em Boston (Foto: Bryce Vickmark/The New York Times)
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O instituto gastou 105 bilhões de dólares desde que o presidente Richard M. Nixon declarou guerra à doença, em 1971. A Sociedade Americana do Câncer, o maior financiador privado da pesquisa sobre câncer, gastou cerca de US$ 3,4 bilhões em verbas de pesquisas desde 1946. Mesmo assim, a luta contra a doença vai mais devagar do que a maioria esperava, com apenas pequenas mudanças na taxa de mortalidade nos quase 40 anos desde seu início.
Um dos principais impedimentos, dizem os cientistas, é o próprio sistema de concessão de verbas. Ele se tornou uma espécie de programa de empregos, uma forma de manter laboratórios de pesquisa indo, ano após ano, com o entendimento de que o foco estará em projetos pequenos – sem muitas probabilidades de dar passos significativos na direção da cura do câncer.(...)
Fonte : Globo.Com - Ciência e Saúde - G1