Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
Visualizações de página do mês passado
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
UMA ESPERANÇA A MAIS...
[05 de abril de 2007/Fabrício Escandiuzzi]
A pesquisa foi coordenada pela doutora Luciane Costa Campos, do PPGCA (Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais) e os primeiros testes foram realizados em camundongos. Chamado "O efeito da administração aguda do extrato de Ilex paraguariensis St. Hilaire (Aqüifoliacea) em modelos animais da doença de Parkinson", o trabalho já foi aceito numa das mais importantes publicações científicas na área de fitoterapia, a revista inglesa Phytotherapy Research.
"É um estudo ainda premilinar, mas comprova que a erva-mate pode ser utilizada na prevenção e como coadjuvante no tratamento do Parkinson", afirma Luciane, explicando que para os testes em animais sua equipe extraiu o extrato da erva. "Usamos a folha e retiramos os princípios ativos do mate".
[...] O resultado foi animador, pois as cobaias reagiram e apresentaram atividade antiparkinsoniana e antioxidante, com características diferentes em relação aos medicamentos convencionalmente usados no tratamento da doença.
[...] Mas a pesquisadora alerta que apesar de comprovados os efeitos da erva nos camundongos, alguns testes e novos estudos devem ser realizados. "É algo preliminar no qual iremos nos aprofundar", acrescenta Luciane.
[Leia matéria completa...]
Fonte: Notícias Terra
A erva-mate contra o mal de Parkinson
[quinta-feira, 25 de novembro de 2010]
Esse efeito acaba de ser constatado por cientistas da Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina. Depois de testar o extrato da planta em ratos induzidos à doença, eles observaram que algumas de suas substâncias mostraram-se capazes de protegê-los. Em outra investigação os animais receberam o fi toterápico com a medicação tradicional e os resultados foram ainda mais signifi cativos. Parte das cobaias chegou a recuperar completamente os movimentos. O estudo ainda é preliminar, mas já provou que a erva-mate pode ser utilizada na prevenção desse mal degenerativo e também como coadjuvante no tratamento, conta a farmacêutica Luciane Costa Campos, chefe da pesquisa.
FICHA DA PLANTA
Nome científico: Ilex paraguariensis St. Hilaire
Nomes populares: erva-mate, mate, erva-chimarrão, chá-do-brasil
Formas de consumo: na região Sul a bebida, bem concentrada, leva o nome de chimarrão; no Sudeste serve-se o chá quente e gelado; no Centro-Oeste seu nome é tereré, versão tropical do chimarrão, com gelo e limão
Origem: América do Sul
Características: seu caule, de cor acinzentada, tem em média 30 centímetros de diâmetro. O porte é variável e, dependendo da idade, pode atingir 12 metros de altura. Quando podada não passa dos 7 metros
Parte usada: folhas
Fonte: Bioquimica na Real
DOENÇAS OFTALMOLÓGICAS II [Catarata]
A catarata é uma lesão ocular que atinge e torna opaco o cristalino (lente situada atrás da íris cuja transparência permite que os raios de luz o atravessem e alcancem a retina para formar a imagem), o que compromete a visão.
Sintomas
Como os raios luminosos não conseguem atingir plenamente a retina onde se situam os receptores fotossensíveis, o portador de catarata tem dificuldade para enxergar com nitidez.
No início da lesão, a pessoa vê como se estivesse com a lente dos óculos embaçada ou com uma névoa diante dos olhos. Com a evolução do quadro, porém, passa a enxergar apenas vultos.
Causas
A catarata pode ser congênita (casos raros) ou adquirida.
A principal causa da doença é o envelhecimento. Embora o problema apareça geralmente em indivíduos com mais de 50 anos, há casos de crianças que já nascem com a doença (geralmente filhos de mães que tiveram rubéola ou toxoplasmose no primeiro trimestre de gestação).
Outras causas de catarata são diabetes, uso sistemático e sem indicação médica de colírios, especialmente dos que contêm corticóides, inflamações intra-oculares e traumas como socos ou batidas fortes na região dos olhos.
Diagnóstico
O diagnóstico de catarata é feito pelo oftalmologista. Valendo-se de um exame minucioso, ele verificará se o cristalino possui alguma lesão (aparência de véu esbranquiçado nos olhos.
Tratamento
O único tratamento para catarata é o cirúrgico. O objetivo da cirurgia - simples, rápida e feita sob anestesia local - é substituir o cristalino danificado por uma lente artificial que recuperará a função perdida.
O cristalino pode ser retirado inteiro ou por facoemulsificação (um aparelho tritura e aspira o cristalino), que tem a vantagem de exigir corte menor e menos suturas. A cirurgia da catarata exige cuidados pós-operatórios como qualquer outra intervenção cirúrgica.
Recomendações
1. Não use colírios, especialmente os que contêm corticóides, sem recomendação médica e respeite o prazo determinado pelo médico para aplicação do medicamento;
2. Procure um oftalmologista imediatamente se notar qualquer inflamação ou sofrer algum trauma na região dos olhos;
3. Consulte também o oftalmologista sempre que notar alguma alteração visual. A evolução da catarata é lenta, pode ocorrer primeiro em um dos olhos e a pessoa vai se acostumando com a perda progressiva da visão;
Não tenha medo da cirurgia. Os resultados são animadores e a recuperação, muito rápida.
Fonte: DRAUZIO VARELLA.com.br
TARDE DE DANÇA SENIOR NA ABP - DIA 07/12/2010
ASSOCIAÇÃO BRASIL PARKINSON
25 ANOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
À COMUNIDADE PARKINSONIANA
10/12/1985 – 10/12/2010
Av. Bosque da Saúde, 1155-Saúde-Tel.: 2578-8177
Em comemoração às bodas da Associação Brasil Parkinson, o Serviço de Psicologia da ABP, realizará no próximo dia 7/12/10, 3ª.feira, às 14h, na sua Sede, uma tarde de Dança Sênior.
Para isso, convidou o grupo “Ativa Idade”, do Belém, dirigido pela Psicóloga da ABP, Dejanira Meneghelli, que fará parceria com o “Grupo de Dança Sênior da ABP”. A Fisioterapeuta Erica Tardelli, Aprimoranda da Fisioterapia da ABP, e integrante da equipe de Dirigentes de Dança Sênior da ABP, ministrará a palestra “A Importância da Dança Sênior no Dia-a-Dia do Paciente com Parkinson”.
Venha conferir os benefícios que a Dança Sênior tem promovido aos parkinsonianos e seus Cuidadores e participe conosco em uma das homenagens à importante data. Contamos com a sua presença.
Vamos dançar juntos!
Psicóloga Clara Nakagawa – Dirigente Habilitada
Psicóloga Dejanira Meneghelli – Dirigente
Fisioterapeuta Erica Tardelli – Dirigente