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quinta-feira, 16 de maio de 2013

FDA aprova novo medicamento para tratar câncer de próstata ... » Isaúde


A Food and Drug Administration dos EUA (FDA) aprovou o medicamento Xofigo (radium Ra 223 dichloride) para o tratamento de homens com câncer de próstata em estágio tardio (metastático) que se espalhou para os ossos, mas não para outros órgãos.
A droga é destinada a homens cujo câncer se espalhou depois de receber tratamento médico ou cirúrgico para reduzir os níveis de testosterona.
O câncer de próstata se forma em uma glândula do sistema reprodutor masculino encontrada abaixo da bexiga e na frente do reto. O hormônio masculino testosterona estimula os tumores de próstata a crescer.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, estima-se 238.590 homens serão diagnosticados com câncer de próstata e 29.720 morrerão da doença em 2013.
A agência revisou Xofigo no âmbito do programa de revisão prioritária da agência, que prevê uma revisão acelerada de drogas que parecem fornecer terapia segura e eficaz quando não existe nenhuma terapia alternativa satisfatória, ou oferece uma melhora significativa em relação aos produtos comercializados.
"Xofigo se liga a minerais no osso para entregar a radiação diretamente a tumores ósseos, limitando os danos aos tecidos normais circundantes. O medicamento é a segunda droga de câncer de próstata aprovada pela FDA no último ano que demonstra a capacidade de prolongar a sobrevivência de homens com a doença metastática", afirma Richard Pazdur, da FDA.

BOA TARDE!!!


Reflexão de Albert Einstein

Não devemos exigir que a ciência nos revele a verdade. Num sentido corrente, a palavra "verdade" é uma concepção muito vasta e indefinida.

Devemos compreender que só podemos visar a descoberta de realidades relativas. Além disso, no pensamento científico existe sempre um elemento poético. A compreensão de uma ciência, assim como apreciar uma boa música, requer em certa medida processos mentais idênticos.

A vulgarização da ciência é de grande importância se proceder de uma boa fonte. Ao procurar-se simplificar as coisas, não se deve deformá-las. A vulgarização tem de ser fiel ao pensamento inicial.

A ciência não pode, é evidente, significar o mesmo para toda a gente. Para nós, a ciência é em si mesma um fim, pois os homens da ciência são espíritos inquisidores. (...) a sociedade torna possível o trabalho dos sábios, alimenta-os. Tem, pois, o direito de lhes pedir por seu lado uma alimentação digestiva...
Albert Einstein