Tomando a iniciativa
Nossa natureza básica
nos torna ativos, e não passivos. Isso significa que temos o poder não apenas de
escolher respostas em circunstâncias determinadas, mas também de criar
circunstâncias. Tomar iniciativa não significa ser agressivo, insistente ou
chato. Significa reconhecer a responsabilidade de fazer com que as coisas
aconteçam.
Por exemplo: quem deseja um emprego melhor ou uma promoção
tem que mostrar mais iniciativa, fazer testes de aptidão, cursos de
aperfeiçoamento, estudar seu ramo de negócios, além de conhecer a fundo os
problemas específicos das empresas de seu interesse para, depois, mostrar como
suas habilidades podem ajudar a resolver as questões da
organização.
Esse tipo de
iniciativa leva o nome de “venda de soluções” e é um dos pontos chave para quem
quer alcançar o sucesso profissional.
Mas, para muitas pessoas falta a
iniciativa para dar os passos necessários, para fazer a coisa acontecer. São
pessoas que ficam à espera de que algo aconteça, ou que alguém tome conta
delas.
Elas não percebem que
quem consegue os melhores empregos são os profissionais pro-ativos, aqueles que
representam solução, e não mais problemas; são os que aproveitam a iniciativa
para fazer tudo que é preciso, em harmonia com seus princípios, para que as
tarefas sejam cumpridas.
Portanto, se você
esperar que os outros façam o que você poderia/deveria fazer, você será um
passivo, estará contrariando a sua natureza básica e provavelmente não
conseguirá o que deseja.
O crescimento e as
oportunidades estão reservadas para os ativos, para quem toma a iniciativa.
(Stephen R. Covey, no
livro "Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes")