Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
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segunda-feira, 28 de junho de 2010
Parkinson: diagóstico, tratamento, cuidados. [PARTE5]
II
FISIOTERAPIA
Segundo o médico neurologista Dr. José Renato Guimarães Grisolia, "A fisioterapia pode melhorar a mobilidade".
A rigidez muscular e a lentidão dos movimentos são os principais comprometimentos físico decorrentes da doença de Parkinson,os benefícios que a fisioterapia traz é de fundamental importância em praticamente todas as fases da doença. A terapia possui técnicas específicas para ajudar principalmente na reeducação postural e na estimulação do paciente para realizar atividades automáticas. Na DP o tratamento fisioterapêutico tem com o objetivos melhorar a mobilidade,a força muscular, o equilíbrio, a aptidão física e a qualidade de vida dos pacientes.
Encontramos na fisioterapia um outro elemento, também importante para o melhoramento muscular do paciente de Parkinson. É a Fisioterapia aquática, mais conhecida como Hidroterapia. Os efeito terapêuticos são: relaxamento muscular, redução da dor e de espasmos musculares, aumento da amplitude de movimentos articular, melhora da musculatura respiratória, trabalho de força e resistência muscular, aquisição de equilíbrio e retificação para o controle corporal, reeducação da marcha, melhora da consciência corporal.
Esta terapia é indicada a qualquer faixa etária para as patologias de origem reumatológica, ortopédica e principalmente neurológica. O paciente deve passar por uma avaliação cinesiológica funcional realizado pelo fisioterapeuta em consonância com as orientações do neurologista. As experiências são positivas e gratificantes. A comprovação que a água associada com um bom plano de conduta fisioterápico, bom senso do profissional e a persistência do paciente são fatores determinante para qualidade de vida do paciente de Parkinson.
Fonte:
proavirtual/equipe multidisciplinar
A boa notícia que a possível doença de Sergey Brin trouxe
Acabei de ler no site da Wired: Sergey Brin está procurando a cura do mal de Parkinson.
Graças aos avanços em testes genéticos, especialistas podem prever o aparecimento de doenças muitos antes que elas se manifestem. Submetido a um destes testes, o co-fundador do Google, Sergey Brin, descobriu que junto a seu genoma está uma mutação no gene LRRK2, uma alteração com cerca de 50% de chances de evoluir para uma doença degenerativa cerebral chamada de Mal de Parkinson.
Aproveitando-se de sua polpuda conta bancária, Brin planeja a fundação de uma espécie de centro científico de pesquisa para a cura da doença. Ele contribuiu com 50 milhões de dólares com o Centro de pesquisas de Parkinson. Mas o mais interessante não é isso.
A proposta de Brin é ultrapassar séculos de pesquisas com um tipo de ciência googável. Ele sugere a junção do poder computacional e a enorme base de dados existente. É um método que se basearia na sensibilidade algorítmica do Google e no poder da pesquisa científica. “O ritmo da investigação médica é glacial em comparação com o que eu estou acostumado na Internet”, disse ele à Wired.
Portanto, a ideia é coletar os dados, criar hipóteses e, finalmente, encontrar os padrões para que sejam encontradas respostas. E ele parece o cara certo para isso: tem dinheiro e os algoritmos para a tarefa.
A iniciativa poderia acelerar o andamento de pesquisas e a velocidade com que se encontram respostas para o funcionamento do corpo humano. Vacinas e métodos para a cura de doenças poderia aparecer mais rápido do que acontece hoje.
Parecem bons ventos que uma possível notícia triste trouxe.
FONTE:
EXAME
Parkinson: diagóstico, tratamento, cuidados. [PARTE4]
PARTE4
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
I
NEUROLOGISTA
Primeiramente, um diagnóstico deve ser bem estabelecido pelo neurologista. A avaliação dos benefícios das medicações disponíveis e os seus riscos, para cada indivíduo, devem guiar o início do tratamento da DP.
A experiência, a habilidade do neurologista é o recurso de maior valor que o paciente dispõe. Nas primeiras consultas, o paciente se sente deprimido, angustiado, muitas vezes revoltado, negando a doença, podendo até mesmo apresentar um quando clínico de depressão. O medo é gerado às vezes pela falta de informações sobre os mecanismos da doença. O médico neurologista deve estar bem familiarizado com os efeitos dos fármacos para tranquilizar e informar corretamente o doente de Parkinson, de como ele deve proceder com o uso dos medicamentos e, para um melhor controle clínico dos sintomas da DP, as consultas devem ser periódicas e o mesmo deve manter um rigor no seguimento das orientações do neurologista. Sessões de fisioterapia e com o fonoaudiólogo, além de orientação nutricional e terapia ocupacional também são indicados. O paciente deve manter-se ativo, trabalhando com produtividade para a melhoria da auto-estima. A família deve realizar ajustes no ambiente familiar, bem como os ajustes também devem acontecer no ambiente de trabalho, principalmente na relação como os amigos.
O papel do Médico Neurologista é de diagnosticar, supervisionar e coordenar todo o tratamento do doente de Parkinson. Havendo necessidade de tratamento multidisciplinar, o mesmo deverá orientar a família e o paciente para que recorram aos profissionais da saúde para colaborar, apoiar e aplicar a terapia mais adequada ao tratamento do paciente.
Complicações clínicas da DP no decorrer dos anos.
A escolha dos medicamentos ou da composição dos remédios vai depender de vários fatores tais como tempo da doença, estágio em que o paciente se encontra, idade e sintomas. Este tratamento da DP com farmacológicos é dividido em duas categorias: Sintomático e neuroprotetor. A sintomática possui o objetivo de controlar as manifestações clínicas da doença por meio das intervenções dos farmacológicos ou de cirurgias, que atuem nas disfunções cerebrais decorrente da escassez de dopamina no cérebro. Enquanto que a categoria neuroprotetor procura impedir a perda progressiva de neurônios da substância nigra ou promover sua reposição. Sendo que até o momento não foi encontrada a solução para esta perda. De modo geral, pode-se avançar muito no tratamento e na obtenção de uma melhor qualidade de vida do paciente com o uso dos fármacos disponíveis atualmente no mercado.
O neurologista Dr. Reis Barbosa explica, porém, que há boas perspectivas para o tratamento do Parkinson. "Os estudos dos tratamentos de neuroproteção estão avançando. A tendência atual é buscar uma maneira de interferir na evolução da doença, tentando entender melhor os mecanismos envolvidos na morte celular para bloqueá-los em algum ponto do processo. Acredito que não estamos distantes de conseguir uma que realmente produza esse efeito", aposta o neurologista Dr. José Renato Guimarães Grisolia
O Neurologista é o especialista (na medicina) que está mais habilitado ao diagnóstico e tratamento e deverá diagnosticar, supervisionar e coordenar o tratamento do portador da doença de Parkinson. O diagnóstico é basicamente clínico, não existindo exames complementares que confirmem o mesmo.
A doença de Parkinson [ainda] não tem cura, mas pode ser controlada com as várias modalidades de tratamento, proporcionando uma vida o mais próximo possível do normal.
A faixa etária mais acometida é após os 60 anos, sendo precoce os que se iniciam antes dos 40 anos.
A doença de Parkinson é uma doença degenerativa e não é contagiosa. Acredita-se que existam fatores genéticos predisponentes. Até o momento não há medidas preventivas.
FONTE:
proavirtualg15/Diagnostico
proavirtualg15/TraTamento
proavirtual/equipe multidisciplinar
salada verde Coma Cru
Texto • Daniela Verenando e Patricia Berna
Fotos • Rogério Voltan
A promessa é sedutora: mais disposição, corpo saudável e adeus às toxinas.
Por isso mesmo, a alimentação viva começa a conquistar adeptos no Brasil. Basta ver o sucesso do suco verde, que virou moda e está sendo adotado até por nutricionistas mais ortodoxos.
A bebida sintetiza bem os princípios dessa corrente, que se baseia no consumo de alimentos crus e orgânicos. Feito com uma fruta (maçã, preferencialmente), legumes e folhas (couve, espinafre, hortelã, almeirão, rúcula, agrião), seu poder está na concentração de doses espetaculares de nutrientes, com destaque para a clorofila
Essa proteína, responsável pelo processo de fotossíntese nas plantas, transforma a energia da luz solar na energia química que alimenta as espécies vegetais. Em nosso organismo, a clorofila ajuda a desintoxicar, melhora a digestão, fortalece o sistema imunológico, além de aumentar a vitalidade.(...) segue
Fonte : Bons Fluidos
A Verdade Sobre As Vitaminas
Tudo o que você precisa saber para conhecer
Por Christie AschwandenMatérias relacionadas
Quando criança, você acreditava em Papai Noel. Contava com uma aposentadoria justa e ainda tinha certeza de que os banqueiros eram, digamos, confiáveis. E também achava que tomar várias vitaminas fazia muito bem à saúde. Pesquisas recentes, no entanto, indicam que, para a maioria de nós, tomar um multivitamínico todo dia é jogar dinheiro fora – e há cada vez mais indícios de que alguns desses produtos em uso há muito tempo podem até fazer mal. Eis aqui o que você precisa saber.
UM MULTI- VITAMÍNICO PODE COMPENSAR A MÁ ALIMENTAÇÃO
Em 2009, pesquisadores da Women’s Health Initiative [Iniciativa da Saúde da Mulher] publicaram as descobertas de um estudo de longo prazo com mais de 160 mil mulheres de meia-idade. Os dados mostraram que as que tomavam multivitamínicos não eram mais saudáveis do que as que não tomavam, pelo menos nos casos de doenças graves, como câncer, infarto e AVC. “Nem para as mulheres que se alimentavam mal os multivitamínicos fizeram algum bem”, diz a Dra. Marian Neuhouser, autora do estudo do programa de prevenção do câncer do Centro Fred Hutchinson de Pesquisa, em Seattle. (...) segue
Fonte: Revista Seleções
BOM DIA, PRA FRENTE BRASIL
Nosso medo mais profundo não é o de sermos inadequados. Nosso medo mais profundo é que somos poderosos além de qualquer medida. É a nossa luz, não as nossas trevas, o que mais nos apavora.
Nós nos perguntamos: quem sou eu para ser brilhante, maravilhoso, talentoso e fabuloso? Na realidade, quem é você para não ser?
Você é filho do universo. Se fazer pequeno não ajuda o mundo. Não há iluminação em se encolher, para que os outros não se sintam inseguros quando estão perto de você.
Nascemos para manifestar a glória do universo que está dentro de nós. Não está apenas em um de nós: está em todos nós.
E, conforme deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo.
E, conforme nos libertamos do nosso medo, nossa presença, automaticamente, libera os outros.