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II
FISIOTERAPIA
Segundo o médico neurologista Dr. José Renato Guimarães Grisolia, "A fisioterapia pode melhorar a mobilidade".
A rigidez muscular e a lentidão dos movimentos são os principais comprometimentos físico decorrentes da doença de Parkinson,os benefícios que a fisioterapia traz é de fundamental importância em praticamente todas as fases da doença. A terapia possui técnicas específicas para ajudar principalmente na reeducação postural e na estimulação do paciente para realizar atividades automáticas. Na DP o tratamento fisioterapêutico tem com o objetivos melhorar a mobilidade,a força muscular, o equilíbrio, a aptidão física e a qualidade de vida dos pacientes.
Encontramos na fisioterapia um outro elemento, também importante para o melhoramento muscular do paciente de Parkinson. É a Fisioterapia aquática, mais conhecida como Hidroterapia. Os efeito terapêuticos são: relaxamento muscular, redução da dor e de espasmos musculares, aumento da amplitude de movimentos articular, melhora da musculatura respiratória, trabalho de força e resistência muscular, aquisição de equilíbrio e retificação para o controle corporal, reeducação da marcha, melhora da consciência corporal.
Esta terapia é indicada a qualquer faixa etária para as patologias de origem reumatológica, ortopédica e principalmente neurológica. O paciente deve passar por uma avaliação cinesiológica funcional realizado pelo fisioterapeuta em consonância com as orientações do neurologista. As experiências são positivas e gratificantes. A comprovação que a água associada com um bom plano de conduta fisioterápico, bom senso do profissional e a persistência do paciente são fatores determinante para qualidade de vida do paciente de Parkinson.
Fonte:
proavirtual/equipe multidisciplinar